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💚LUDMILLA💚

Poucos dias depois...

Olho no relógio digital no mobile da minha cômoda suspirando logo em seguida. Eram três e meia da manhã, eu simplesmente não conseguia pregar os olhos pois Brunna não saia da minha mente, minha cabeça rodava e passava por milhares de pensamento mas sempre parava no mesmo ponto.

Nas horas que eu fiquei encarando o teto eu pensei em diversas coisas que eu estava sentindo necessidade de falar para Brunna mas não sabia se ela estava acordada e não queria a acordar.

Procuro meu celular pela espaçosa cama e o pego, desbloqueio com minha digital e vou direto para o aplicativo de mensagens, clico no seu chat e começo a digitar:

Ludmilla: Está acordada?

Fico olhando a mensagem que havia chego até o seu celular mostrando que ele não estava desligado. Espero alguns segundos por algum sinal e sorrio ao ver a mensagem ser visualizada.

Brunna: Sim.

Saio rapidamente do aplicativo de mensagens, entro em meus contatos e ligo para Brunna. Levo o smartphone até minha orelha e ouço o mesmo tocar algumas vezes até Brunna atender.

- Aconteceu algo?

Sua voz sai curiosa mas no fundo preocupada fazendo com que eu sorria.

- Também não consegue dormir? - questiono e recebo um "uhum" como resposta - Eu fiquei as últimas três horas pensando em um negócio e gostaria de compartilhar com você.

- Do que se trata?

- É sobre mim. Eu preferia ter essa conversa pessoalmente...

- Quer que eu vá até ai?

- Está tarde e a Isa não pode ficar sozinha, baby.

- Uh, ela tem o próprio celular. Já ensinei que se ela acordar e eu não estiver, ela precisa me ligar no mesmo instante e não abrir a porta para ninguém.

- Que gracinha, está a tornando independente com seis anos. - brinco a fazendo rir - Mas não, podemos ter essa conversa por telefone mesmo.

- Certo. Me diga, no que estava pensando?

- Que eu já tenho trinta e quatro anos e o motivo de eu nunca ter tido algo sério com alguém, é por eu ter medo de perdas.

- Hm. Prossiga, estou te ouvindo.

- Bom, primeiro eu perdi meus pais, depois a minha avó que pegou a minha guarda e depois o meu irmão... Eu tenho medo de me envolver com alguém a ponto de amar ela e a perder.

- Isso é péssimo...

- Uhum... Mas eu estava pensando, eu quero ter algo ou ao menos tentar ter algo sério com alguém.

- Você quer parar de ficar comigo para focar em outra pessoa?

- Não! Céus, não. - digo apressadamente me sentando na cama - Eu queria tentar ter algo com você.

- Oh, sério?

- Sim, nunca ninguém me chamou a atenção ou me interessou como você... - pauso e ouço torço para que ela esteja sorrindo do outro lado da linha - Se você não quiser tentar nada, eu entendo e podemos seguir com algo casual.

- Ludmilla, eu sempre quis tentar algo com você mas não falei nada por saber da sua "fama".

- Minha fama? - franzo o cenho.

- A solteirissima Ludmilla Oliveira que não se apega a ninguém e fode muito bem.

A voz de Brunna muda para uma entonação de interlocutor me fazendo rir e encarar minhas pernas que estavam cobertas pelo edredom branco.

- Onde você ouviu isso?

- Minha prima, a Penélope. Ela me contou que vocês transaram uma vez.

Ao ela revelar essa informação, eu me engasgo com minha saliva e começo a tossir fazendo Brunna rir do outro lado da linha.

- Ela te contou?

- Uhum, ela me contou esses dias quando saímos para comer.

- E você está bem com isso?

- Claro, você está pedindo para ter algo sério comigo e não com ela.

Nego com a cabeça e volto a rir. Eu conseguia imaginar perfeitamente como ela havia gesticulado as mãos para falar essa frase.

- Menos mal. Eu fiquei com medo de você descobrir que eu transei com a sua prima e nunca mais querer falar comigo.

- Pare de pensar bobeira, eu já sou adulta e entendo esses negócios casuais. Não sou mais uma adolescente descontrolada.

Seu tom risonho me faz suspirar e sinto vontade de a beijar diversas vezes até perdemos o fôlego.

- Só não irei tolerar você ficando com ela novamente depois de dizer com todas as palavras do alfabeto que quer algo sério comigo.

- Não, longe disso. A partir de agora eu não fico com mais ninguém! Eu juro, palavra de escoteira.

Novamente ouço Brunna rir e um barulho no fundo como se ela estivesse se mexendo na cama.

- Menos mal. - ouço seu tom brincalhão - E eu gostaria de saber, quando vamos fazer a sessão de fotos? Eu já escolhi uma roupa bacana que eu acho que vai combinar.

- Pode ser quando você quiser. - dou de ombros - Que tipo de roupa

- Vou te mandar uma foto, calma.

Solto um som nasal em afirmativa e ouço uma movimentação no fundo até que alguns minutos depois meu celular vibra em minha orelha, o afasto, coloco no viva voz e clico na notificação.

Meu celular escorrega de minhas mãos assim que a foto carrega e meu coração dispara como se eu tivesse corrido uma maratona.

- Puta merda. - murmuro pegando o celular novamente e ouço a risada de Brunna sair do alto falante do celular.

Na foto Brunna estava de frente para um espelho, ela usava um scarpin preto em seus pés, uma meia preta que estava presa a uma cinta liga da mesma cor, a cinta liga tinha detalhes em renda e mais acima, Brunna usava um sutiã que provavelmente era o conjunto da cinta liga assim como a calcinha. Ela vestia um blazer preto que tinha as mangas arregaçadas.

Segundos depois uma nova foto chega fazendo com que o celular quase caía de minhas mãos novamente ao ver que agora, Brunna havia se livrado do blazer e estava virada um pouco para o lado dando visão da curva de sua bunda.

- Estão boas?

- Puta que pariu. A vontade de enfiar minha cabeça no meio das suas pernas agora se tornou uma necessidade de sobrevivência.

Ao dizer isso, Brunna ri de uma forma sexy e mordo meus lábios tentando controlar minha respiração que se tornou ofegante no momento que coloquei meus olhos sobre as fotos.

- Isso é um sim?

- Eu não sei, a única coisa que eu consigo pensar é o quanto eu vou te fazer gozar na primeira oportunidade. - sussurro e do outro lado da linha fica um enorme silêncio.

- Vou levar isso como um grande sim... E não se apresse, tudo tem a hora certa.

- Mas espere, você não vai usar essa roupa.

- Por que?

- Porque eu irei ficar distraída e só pensando em tirar isso de você. Consequentemente eu não vou conseguir fazer o meu trabalho.

- Distraída?

- Óbvio que sim, olha isso. Meu Deus!

- Tudo bem. - Brunna ri - Você pode escolher a roupa que quiser do meu guarda roupa como figurino, eu te dou essa liberdade.

- Certo, mas eu vou querer te ver pessoalmente com essa mesma roupa em outras ocasiões.

- Veremos se você vai merecer.

- Ai Deus, já estou vendo que nunca vou foder com você usando essa roupa.

- Boa noite, Ludmilla. - seu tom era divertido.

Ela estava de divertindo com o meu humilhante desespero?

- O que? Não!

- Eu vou tentar dormir ou vou ficar ainda mais excitada do que eu já estou.

- Brunna, pelo amor de Deus. - resmungo apertando minhas pernas na tentativa de aliviar o desconforto que eu sentia na minha boceta.

- Boa noite, amor. - seu tom é sensual e a chamada é encerrada me fazendo apertar o celular contra a minha orelha.

- Mais um banho gelado, lá vamos nós. - murmuro jogando o celular sobre a cama, derrotada, me arrasto para fora da cama e caminho em direção ao banheiro.

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