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💠-19-💠

❤️BRUNNA❤️

O barulho de beijo e respirações ofegantes se faziam presentes na sala. Alguns suspiros também se faziam presentes.

Ludmilla estava com a mão em minha coxa e meu vestido estava bem mais levantado do que no começo dos beijos. A palma de sua mão era quente, tão quente quanto minha intimidade que a cada pequeno movimento de seus dedos, me fazia sentir fisgadas dolorosas.

Sinto sua mão passear por minhas coxas até a ponta de seus dedos chegarem no tecido de minha calcinha. Ludmilla começa a me empurrar para que eu deite no sofá e assim eu faço, ela vem sobre mim e pressiona seus dedos sobre meu clitóris coberto pelo tecido úmido.

Um gemido abafado sai de seus lábios fazendo com que eu aperte seus cabelos em meus dedos e puxe os fios. Mordo meus lábios assim que Ludmilla se afasta e aproxima seus lábios de meu pescoço distribuindo mordidas, lambidas e beijos quentes e molhados fazendo meu corpo queimar ainda mais.

- Ludmilla, espera. - mordo com mais força meus lábios ao sentir seus dedos começarem a fazer círculos sobre meu ponto pulsante.

- Fiz algo de errado? - pergunta afastando seu rosto do meu pescoço e nego com a cabeça.

Me levanto, seguro sua mão e a puxo até a porta da sala, abro apenas uma das enormes portas e começo a puxar Ludmilla em direção ao escritório

- Foder no escritório? Não sabia que você gostava dessas coisas. - ouço Ludmilla dizer atrás de mim em um tom malicioso assim que entro no cômodo, fecho a porta e a tranco no momento seguinte.

- Nesse momento, calada você é mais útil. - me viro para ela fazendo um sorriso malicioso crescer em seus lábios.

A fotógrafa segura a minha cintura e volta a me beijar, ela me empurra em direção ao sofá de couro que tinha no centro do escritório e me deita com cuidado. Em questão de segundos, sua mão já estava no lugar onde nem deveria ter saido.

Eu estava embriagada por seus beijos, seus toques, seus olhos que tinham a pupila dilatada e estavam em um tom bem mais escuro. Ludmilla havia me feito perder toda a sanidade mental que me restava desde que a conheci.

Os dedos de Ludmilla percorrem o tecido úmido da minha calcinha até que por fim a arrasta para o lado. Um gemido abafado sai de seus lábios assim que ela toca a minha intimidade sem nenhuma barreira. Seus dedos vão de encontro ao meu clitóris e fazem movimentos circulares me obrigando a apertar seus ombros.

- Tira a porra desse vestido. - rosno afastando meus lábios do seu e ela direciona seus lábios para o meu pescoço.

- Tenha calma, temos a noite toda. - sussurra e sem aviso, Ludmilla afunda dois dedos em mim fazendo um gemido surpreso sair de meus lábios - Gostosa.

- Mãe? - ouço a voz de Isabella distante. E antes mesmo que Ludmilla faça mais algo, eu suspiro frustrada e a empurro para longe a obrigando tirar seus dedos de dentro de mim.

- Merda. - murmuro arrumando minha calcinha e Ludmilla suspira frustrada como eu.

Eu a encaro e a vejo levando os dedos melados com a minha excitação até seus lábios, ela coloca a língua para fora e os chupa. Aperto os olhos e sinto vontade de chorar ao sentir uma fisgada dolorosa entre minhas pernas.

- Deliciosa. - sussurra com sua voz rouca.

- Mãe? - a voz de Isa invade minha cabeça novamente e eu me levanto, arrumo o meu vestido e ando até a porta, destranco e coloco minha cabeça para fora.

- Estou aqui, Isa. - falo procurando minha filha e a vejo na metade da escada.

- Eu acho que o David fez cocô. - faz cara de nojo e eu suspiro.

- Obrigada, garoto. - ouço Ludmilla sussurrar atrás de mim e aperto meus lábios segurando a risada.

- Você trouxe fralda? - pergunto olhando para ela ao me lembrar que ela não havia vindo com a bolsa do bebê.

- Está no meu carro, eu vou pegar. - suspira e abro a porta por completo, dou passagem para Ludmilla que vai direto para o banheiro que ficava perto do escritório para lavar as mãos, deduzo eu.

- Vamos lá, ver o David. - falo indo em direção a escada e vejo minha filha com a cara amassada dando meia volta para subir as escadas.

Entro em seu quarto e vejo David olhando tudo com curiosidade. Me aproximo da cama e sorrio.

- Oi, lindo. - me curvo e o pego nos braços - Desculpe por te acordar, querida. Pode voltar a dormir. - toco a cabeça da minha filha que começava a subir na cama.

- Pela segunda vez. - resmunga irritada e eu rio.

- Sim, me perdoe. - Isabella afirma com a cabeça.

Vou até a porta, apago a luz e fecho por completo a porta, entro na porta do outro lado do corredor onde era meu quarto, acendo a luz e segundos depois escuto a porta da frente ser fechada.

- Céus, que fedo. - Ludmilla murmura entrando no quarto com uma bolsa azul em mãos me fazendo rir.

- Não fale assim dele. - o defendo.

- Mas está fedendo mesmo. Parece que comeu carniça. - resmunga colocando a bolsa em cima da cama, a abre e tira um pano grosso, estende sobre a cama e eu entrego David a ela.

A ouço resmungar o tempo todo, desde trocar a fralda até o vestir novamente. Eu apenas segurava a risada e responsável por jogar fora os panos umedecidos e a fralda suja no lixo.

- Agora é uma vida para o fazer dormir novamente. - suspira o pegando no colo vendo que o bebê estava enjoadinho.

- Quer que eu ajude? - pergunto e ela nega com a cabeça.

- Acho que a nossa possível noite acaba de ser destruída. - revira os olhos e encara David que ao receber o olhar de Ludmilla, sorri e encosta a cabeça no ombro da mulher - Preciso dar um banho nele.

- Está tudo bem. - termino de dobrar o pano grosso e coloco dentro da bolsa - Podemos continuar outro dia. - subo meu olhar para ela que tinha um sorriso de canto nos lábios.

- Eu irei adorar. - da alguns passos em minha direção e cola nossos lábios em um selinho rápido - Inferno, tenho que ir. - choraminga e eu solto uma risada baixa.

A forma como Ludmilla me olhava fazia meu ego e auto estima irem nas nuvens. Era como se eu fosse a única pessoa em sua frente ou a única mulher da terra. Era bom ter seus olhos sobre mim.

- Queria que você ficasse. - Ludmilla suspira e aperta os lábios.

- Você não tem noção de como eu queria ficar... Mas o dever. - balança David - Me chama. Eu te ligo assim que chegar em casa.

- Vou ficar esperando. - sussurro.

Eu não estava preocupada por ela ter bebido e iria dirigir. De carro, até sua casa era cinco minutos e ainda mais esse horário que não havia nenhum carro na rua, não havia problema, mas não deixava de ser irresponsável da nossa parte.

Ludmilla e eu nós despedimos contra minha vontade no gramado a frente da minha casa. Para a minha surpresa, após colocar David no carro e fechar a porta, ela anda até mim, segura a minha cintura e me beija.

Da forma mais intensa e lenta que uma pessoa poderia beijar a outra. Eu estava enlouquecendo a cada toque dos seus dedos sobre o meu corpo.

[...]

Me jogo na cama depois de um longo banho frio, afundo meu rosto no travesseiro e deixo meu celular por perto por saber que a qualquer momento Ludmilla poderia me ligar.

E assim ela faz, quarentena minutos depois meu celular tocou. Assim que eu o pego, a foto de Ludmilla estava brilhando na tela do aparelho e esboço um sorriso satisfeito por saber que normalmente, ela não ligava.

- Oi.

- Olá. Como você está?

Sua voz rouca sai dos auto falantes do dispositivo e chegam até meu ouvido fazendo cada parte do meu corpo se arrepiar.

- Estou bem e você?

- Estaria melhor se estivesse com o rosto entre suas pernas.

Dispara me fazendo apertar minhas pernas ao sentir uma nova fisgada.

- Fique tranquila, isso não vai demorar para acontecer.

Ouço um suspiro sair de sua boca e mordo meus lábios. O ar escapa de meus pulmões quando a ouço ofegante.

- Esperarei ansiosamente para ouvir você gemendo o meu nome.

Naquele momento eu sinto vontade de jogar meu celular na parede e gritar novamente sentir o meu corpo esquentar como se alguém tivesse me jogado na fornalha.

- Não me provoque. - digo entre dentes.

- Não estou provocando... Eu só quero que saiba que eu estou ansiosa para isso.

Seu tom era cínico e malicioso fazendo meu corpo reagir a sua voz como um animal reage ao chamado de seu dono.

- Ludmilla...

- Sim?

- Vou dormir ou irei obrigar fazer você vir aqui e me comer. - ao dizer isso, ouço sua risada angelical.

- Você não presta.

- Boa noite, Ludmilla.

- Brunna....

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