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💠-26-💠

🍒▫️MADELAINE ▫️🍒

Depois de horas e mais horas de brincadeiras entre os quatro, Vanessa e eu colocamos as crianças para dormir tendo certeza que hoje nenhum dos dois iríamos nos interromper.

Assim que Vanessa entra no quarto, ela começa a tirar sua blusa dizendo que iria tomar banho pois ela havia suado por brincar de correr pelo quintal tentando pegar Isabella para a levar para dormir. Novamente, automaticamente meus olhos percorrem o seu corpo sem nenhum pudor, Vanessa estava de costas me deixando ter uma visão privilegiada da mulher por trás.

Meu olhos param sobre sua nuca que havia uma tatuagem de libélula. Quando desço meus olhos, acabo por notar a presença de mais duas tatuagens que mais cedo eu não tinha percebido; na lateral do seu corpo, sobre as costelas, havia duas rosas e perto das rosas, uma frase escrita "soulmates never die - VM".

- Se importa se eu colocar as minhas roupas junto com suas roupas sujas? - Vanessa se vira em minha direção ao tirar o resto de sua roupa ficando apenas com a lingerie preta.

Prendo minha respiração quando meus olhos param sobre seus seios cobertos pelo sutiã preto mas dava a visão de uma tatuagem estilo underboob no vale de seus seios. Desço o olhar por sua barriga, que não era lisa mas era a coisa mais sexy que eu já havia visto em toda a minha vida.

- Madelaine? - me chama novamente segurando um sorriso malicioso.

- Pode. - digo alheia ao que estava acontecendo. Vanessa solta uma risada baixa e cruza os braços.

- Quer tomar banho comigo? - questiona fazendo me subir seu olhar para o rosto da mesma.

- Que? - levanto a sobrancelha.

Eu nem precisava dizer que achava ridículo a forma que eu esquecia como ser um ser humano quando Vanessa estava semi nua na minha frente.

- Tomar banho comigo. - segura a risada.

- Claro. - afirmo imediatamente com a cabeça e ela sorri vitoriosa.

Em segundos, Vanessa estava entrando em meu banheiro e fico parada no lugar onde eu estava. Me viro em direção a porta, tranco a mesma e começo a tirar meus sapatos para ir atrás de Vanessa.

- Vou tomar um banho na banheira ou você quer no chuveiro? - Vanessa pergunta de dentro do banheiro e me ponho a fazer o mesmo caminho que ela havia feito.

Sinto meu coração quase sair pela boca ao ver Vanessa nua parada ao lado da banheira abrindo a torneira. Minha respiração fica descontrolada assim que ela me olha sobre o ombro e sorri maliciosamente.

- Melhor um banho de banheira, não acha? - sorri.

- É... - afirmo com a cabeça.

Vanessa se vira para mim completamente nua, ela não parecia intimidada por estar nua na minha frente, mesmo que fosse a primeira vez. Pelo contrário, ela parecia estar se divertindo.

- Você sabe que para tomar banho, tem que estar sem roupa... - levando as mãos até seu cabelo e o prende em um coque apertado.

Eu não digo nada, estava ocupada demais olhando o seu maravilhoso corpo. Quando percebo que ela me olhava fixamente, começo a me despir com calma, mesmo me sentindo um pouco intimidada por ter seus olhos queimando a minha pele.

Agora quem parece que iria infartar era Vanessa. No mesmo instante que jogo todas as minhas roupas no cesto de roupas sujas, a respiração de Vanessa fica tão desregulada quanto a minha e ela o sorriso provocativo some de seus lábios dando lugar a uma expressão seria.

Me viro de costas fechando a porta do banheiro atrás de mim e esboço um sorriso satisfeito ao ouvir seus passos atrás de mim, suas mãos segurarem a minha cintura, me virar de frente para si e colar nossos lábios de uma forma desesperada.

Solto um gemido baixo ao sentir minhas costas baterem contra a porta, os bicos de seus seios tocarem os meus formando um atrito prazeroso e suas mãos apertarem minha cintura com firmeza.

Meu coração acelera ainda mais quando sinto sua língua invadir a minha boca de forma desesperada.

Minhas mãos que até então estavam paralisadas, vão para a lombar da mulher onde eu aperto e em seguida escorrego para sua bunda dando um aperto, em consequência do meu ato, Vanessa solta um suspiro contra minha boca e elevo uma das minhas pernas para a encaixar em sua cintura.

Subo minhas mãos por suas costas enquanto as de Vanessa desciam até minha bunda para a apertar da mesma forma que eu havia feito com ela. Tombo minha cabeça para trás soltando um gemido sôfrego ao sentir seu quadril ser pressionado contra o meu e seus lábios descerem para o meu pescoço.

Afundo meus dedos em seu cabelo que estava preso no coque e arranho seu couro cabeludo arrancando um suspiro de Vanessa a fazendo morder a carne do meu pescoço, me fazendo ter certeza que ali ficaria um hematoma ou ao menos vermelho.

A essa altura eu já sentia minha boceta completamente encharcada e implorando por ser tocada por Vanessa que até então, focava seus toques por meu corpo.

- A água. - digo com um fio de voz sentindo a língua aveludada de Vanessa passear por minha clavícula.

- Vai fechar sozinha. - por um instante, eu esqueço que a torneira da banheira era de fechamento automático e isso me deixa aliviada pois se eu precisasse me separar de Vanessa nesse instante, eu acho que choraria.

Puxo a cabeça de Vanessa para trás por seus cabelos vendo-a com um sorriso malicioso. Encaro seus olhos os vendo mais escuros do que normalmente eram e com as pupilas incrivelmente dilatadas.

- Gostosa. - sussurra com sua voz rouca antes de atacar meus lábios com desejo.

Vanessa leva sua outra mão a minha perna na qual segurava o meu corpo em pé e em um solavanco, a coloca em sua cintura me deixando erguida no ar. Pelos os seus músculos ficarem rígidos e ela soltar um suspiro de esforço, percebo que não ficaria muito tempo naquela posição.

E isso aconteceu, segundos depois Vanessa começou a andar e me colocou sentada sobre a pia sem desgrudar nossos lábios. Suas mãos que antes estavam atrás das minhas coxas, agora param em minha cintura a apertando no momento que chupa a ponta da minha língua fazendo todo o meu corpo se arrepiar.

- Vanessa, por favor. - imploro contra seus lábios sentindo minhas paredes internas se fecharem contra o nada.

Ao implorar, Vanessa ri de forma vitoriosa contra a minha boca e morde meu lábio inferior. Sua mão direita passeia por minhas coxas até chegar em minha virilha, em segundos, sinto a ponta de dois dos seus dedos percorrem a minha boceta.

Um gemido sai de nossas bocas, da minha por sentir seus dedos tocarem meu clitóris que implorava por atenção e Vanessa por ver o quanto molhada eu estava por ela.

Antes que eu possa separar os nossos lábios para implorar novamente, Vanessa quebra o beijo se inclinando até a altura de meus seios. Um gemido prazeroso sai de meus lábios assim que sinto Vanessa abocanhar um de meus seios e tirar sua mão de onde estava para a levar até o meu outro seio.

Desço uma de minhas mãos até seus seios e aperto ao senti-lo sobre a palma da minha mão. Vanessa geme contra meu seio fazendo o incomodo entre minhas pernas ficarem ainda maior.

Vanessa não fica muito tempo naquele seio e logo passa para o outro me fazendo tombar a cabeça para trás até me encostar no espelho do banheiro. Assim que me inclino para trás, o corpo de Vanessa vem contra o meu e sua mão que estava em minha coxa, a aperta com força.

Minha respiração estava cortada, eu mal conseguia formar uma frase ou sequer pensar. Eu só pensava em uma coisa: precisava daquela mulher me chupando.

Mordo meu lábio com força assim que Vanessa começa a fazer um caminho de beijos molhados no vale entre meus seios, passa por meu abdômen até chegar em minha virilha, suas mãos vão até minhas pernas e as colocam sobre seus ombros.

Imediatamente eu a olho vendo que ela tinha os olhos fixados em minha boceta, sua boca entreaberta e seus cabelos já não estavam tão firmes no coque como estavam anteriormente.

Antes que eu volte a implorar, sinto a respiração de Vanessa bater nos lábios da minha boceta e em seguida, sua língua quente tocar meu clitóris arrancando um gemido alto da minha garganta.

Vanessa abraça minhas pernas me puxando para a borda da pia e assim eu faço. Por conta da minha posição, eu fico ainda mais exposta para ela.

Mordo meu lábio para controlar um gemido assim que sinto seus lábios se fecharem contra meu clitóris e seus olhos pararem sobre o meu rosto.

Os olhos de Vanessa brilhavam, um brilho repleto de luxúria, excitação e o que me deixou a beira de um orgasmo; desejo.

Sua língua escorrega até minha entrada e sinto-a me invadir, indo o mais fundo que ela conseguia. O espasmo que percorre meu corpo me obriga a fechar os olhos e me concentrar para não gozar naquele momento.

Vanessa não fica muito tempo ali, logo ela sobe novamente para meu clitóris e uma de seus braços deixam de abraçar minha perna para levar seus dedos até a minha entrada. Sinto a ponta de dois de seus dedos brincarem com a minha entrada enquanto sua língua dava uma atenção especial para meu clitóris me levando a beira da loucura.

Apoio minhas mãos na pia, levo uma das mesmas até minha boca e a pressiono contra meus lábios para abafar um gemido alto que sai de minha garganta ao sentir os dedos de Vanessa me invadirem indo no local exato para fazer o prazer que eu sentia, se multiplicar.

Ouço um gemido prazeroso sair dos lábios de Vanessa e volto a olhar vendo que em momento algum, ela havia desviado os olhos do meu rosto.

Seus dedos começam um movimento de vai e vem lento, tocando o local onde eu mais sentia prazer. Todo o meu corpo começa a ficar tenso quando eu começo a sentir um orgasmo se formar em meu ventre. Quando minhas paredes internas apertam seus dedos, vejo um sorriso malicioso crescer em meus lábios e tombo a cabeça para trás deixado o maravilhoso orgasmo me atingir.

- Vanessa! Meu de- caralho. - solto um gemido consideravelmente alto.

Todo o meu corpo sente pequenos tremores e inconscientemente, minhas pernas se fecham contra sua cabeça. Vanessa continuava com os movimentos fazendo meu orgasmo se estender até que e levo minha mão até sua cabeça, puxo seus cabelos a obrigando parar de me chupar e mexer seus dedos dentro de mim.

Vanessa deposita um beijo sobre meu clitóris antes de começar a se colocar de pé, colocar suas duas mãos sobre minhas coxas e morder seu próprio lábio. Vejo que seu queixo e a ponta de seu nariz estavam brilhantes e mordo meu lábio com a visão que eu estava tendo.

- Fodidamente gostosa. - murmura antes de colar seus lábios nos meus me deixando sentir meu próprio gosto.

Quando recupero as minhas forças, eu empurro Vanessa pelos ombros para que ela me deixe descer da pia e assim ela faz. Tomada pelo desejo, eu a empurro contra a parede e vou de encontro ao seu pescoço.

Minhas mãos vão até sua perna e a ergo encaixando a mesma em minha cintura. Quando levo minha mão diretamente para sua boceta, ouço Vanessa rir e afundar sua mão em meu cabelo.

Arfo ao sentir suas coxas úmidas e então percebo, Vanessa estava literalmente pingando de tesão.

- Céus. - solto um gemido e ao tocar seu clitóris, Vanessa tem um leve espasmo e um gemido rouco sai de sua boca, que estava próxima ao meu ouvido me causando arrepios.

Quando menos percebo, eu já estava me ajoelhando a sua frente, colocando a perna que anteriormente estava em minha cintura, sobre o meu ombro e encaro sua boceta completamente molhada.

Subo meu olhar para o rosto de Vanessa soltando um gemido em seguida ao contemplar a visão que eu tinha daquele ângulo.

Agora, os cabelos de Vanessa estavam soltos, caíam sobre seus ombros e cobriam vagamente seus seios. Suas bochechas estavam vermelhas e sua respiração acelerada obrigando seus lábios ficarem entreabertos.

Levo minhas mãos até sua bunda e aproximo meu rosto de sua boceta. Respiro fundo inalando seu delicioso cheiro feminino, minha boca vai diretamente para seu clitóris fazendo Vanessa soltar um delicioso gemido. Também solto um gemido ao sentir seu gosto maravilhoso em minha boca.

Pela forma desesperada que eu sentia Vanessa pulsar em meus lábios, eu tinha certeza que ela não demoraria absolutamente nada para gozar. E assim como eu previ, poucos minutos depois eu tinha Vanessa se desmanchando em minha boca, com a boca em um "o" perfeito, seus olhos apertados e o suor escorrendo entre seus seios

Algo me dizia que aquele paraíso, não terminaria tão cedo naquela noite.

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