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||Capítulo VII -Festa dos veteranos||


O invisível na mídia. 👆👆

Um ano antes:

Ian Collis


—Ian vai estudar! — Minha mãe grita da cozinha.

— Já estou!— gritei da mesma altura mesmo estando na sala, mas estou com muito sono para estudar. Toda vez que começo a ler algo chato, acabo dormindo.

Lentamente as pálpebras ficaram pesadas, então permitirei cair no descanso profundo.

* * *

Filho, não esconda mais o seu dom de ler mentes. Você sabe que tem um destino.

— Chama isso de predestinado? Esse é inútil, pai. — Não posso acreditar que ele não é meu pai biológico.

Pessoas como você mudaram os sétimos reinos. A princesa do primeiro Reino é um exemplo a seguir, fez mudanças extraordinárias. Trágico saber que na última batalha, toda população do sétimo Reino morreram. — Suspirou.

—Mudanças estranhas e insignificantes. - Destaquei a opinião de sempre. Ninguém nunca viu essa tal princesa, como posso confiar em alguém que esconde o rosto? .- Ela só está imitando os outros planetas. Só melhorou alimentação do Reino dela com aquelas plantações, só trouxe benefícios para si mesma...  não é grande coisa, e o pior é as mortes. Mas o que posso fazer se sempre houve guerras.

Não julgue, filho. Infelizmente há tantas guerras pelo domínio das terras... Agora vá! Precisa ir ao segundo reino. - Verificou se tinha tudo nos meus pertences, quando viu que nada faltava. Ele me abraçou, retribui o carinho.

Era o momento de partir, proteger um reino com esse "dom", olhei para seus olhos cansados e escutei seu pensamento " Foi uma honra criar o futuro rei, por favor filho... Não destrua, traga paz.

Eu voltarei, pai. E vou mudar o caos.

Estou horas andando, as vezes não queria viver nesse planeta a decadência, e o nome criado pelos fundadores era estranho demais.

— Forasteiro? Aconselho-te a ir em outro caminho, é um atalho mais seguro. —Uma mulher montada num cavalo mecânico apontou o caminho para seguir, ela cobria seu rosto com um capuz vermelho e admirei o deslumbrante vestido longo da mesma cor do capuz.

—Pelo visto estão imitando a terra. —Zombei dela. —Honestamente não pedi nenhuma opinião do caminho que devo caminhar.

Prossigo ignorando-a, ela estava me seguindo.

—A terra tem tantas coisas belas como a fauna e a flora, nesse planeta não existe animais. Mas os robóticos estão totalmente evoluídos. — Sorriu.

Nem chega perto de um cavalo de verdade, só é lata velha.

—Lata velha? É um robô de alto nível, você não sabe apreciar coisas boas! — A donzela comportada ficou irritada. — Então continue o seu caminho... depois não diga que não avisei.

—Quem ela pensa que é? — Vou por onde estava andando, essa garota intrometida.

De repente fui cercado por um bando de guardas do Reino sexto, descobri pelas roupas de cor marrom.

— De qual numeração você é? — O guarda apareceu rapidamente com a espada apontada para meu peito.

É...

—Parece do reino terceiro, a julgar pela roupa. —Outro guarda respondeu, acertou onde morava. — Vamos prender ou matar?

" É um nada, melhor matar" Um deles, pensou.

—Não deviam brincar com a vida de alguém, bando de carcaça. — Aquela mulher de novo, apareceu do nada e tão rápido com sua espada foi pousada no pescoço do homem.

— Como não viram essa mulher? — Olhou para roupa dela. —Não pode ser! Reino primeiro!

Deveria ter notado a vestimenta da moça, o primeiro reino é o mais avançado e causador de guerras. Todos estavam assustados, mas quem ela é para continuar se intrometendo?

- Se mandem daqui, agora! —gritou, autoritária, eles foram embora com medo. — Eu te avisei...

— Quem é você? —perguntei curioso.

—Kellen, e seu nome? —Diz ela, tirando o capuz vermelho, mostrando seu belo rosto angelical. Nunca vi uma mulher tão bela e estranha, seu cabelo escuro era tão brilhante, longo até o fim das costas, fios tão lisos como uma lã.

Um anjo que conseguiu me deixar sem fala. Aparentemente tem uns 22 anos, a mesma idade que tenho.

—Gui... lherme. —Tentei me recompor enquanto olhava seus olhos penetrantes, foquei naqueles lábios incomum. - O que é isso nos seus lábios?

Pensei alto.

Digamos que é morango, estou tentando criar um batom.

—Ba... o quê? —Faço a expressão de que ela é estranha.

—Tem na terra, é o que as mulheres usam na boca por lá... Gostou? — Ela tem um sorriso atraente.

— Nada mal. —Não paro de olhar sua boca, tento não olhar. Meus objetivos são outros, entretanto ela está me distraindo.

"Poxa, eu criei os cavalos mecânicos e ele ofendem minha criação." Acabei lendo seus pensamentos.

Até que é interessante os robôs.

É mesmo? Pode ficar com esse, você terá um longo caminho.  Até a próxima Guilherme, teremos muitos encontros interessantes. - Saiu do aparelho e entregou a mim, sorriu e foi para outra direção.

É perigoso demais para andar sozinha. A beleza como àquela, não pode ser machucada. Poderia até ir junto, mas meu objetivo é outro.

O que estou pensando? Sigo meu caminho ao Reino segundo, demorou alguns dias para chegar. Entrei tomando coragem, pois qualquer passo em válido posso morrer nas mãos dos guardas, principalmente com esse dom fajuta.

Senhor, vim do terceiro Reino para contar-lhe que sou seu filho, descobrir alguns dias antes de minha mãe falecer. —O rei se espanta. — Tenho o dom.

O nome de sua mãe é Josyer? —Assenti com a cabeça.

—Estamos sendo atacados! —Alguém exclamou ao abrir a imensa porta do Palácio. Acabei de chegar cansado e com fome. É hora de mostrar o que posso fazer.

—Malditos, primeiros! Mostre seu dom! —ele me olhou. Minha mente estava enlouquecendo com tantas pensamentos, peguei uma espada e usei a armadura que foi entregue imediatamente.

" Esperando o sinal dela para soltar as bombas, ela ainda está na torre."

— Procure pelas bombas nos mantimentos artificiais do lado leste do palácio. - Os alertei, corri até a torre que tinha visto antes de chegar.

Havia uma mulher encapuzada com um indicador no aparelho, ela me viu e guardou na cintura. Retirou a espada que estava grudada na parede do lado, disparada pulou em cima de mim derrubando ambos perto do espaço que levaria a uma morte súbita, se caísse lá para baixo já era, levantou a espada verticalmente para arrancar a cabeça, entretanto observou meu rosto e se afastou assustada, aproveitei para golpear no pescoço com rapidez ela pulou pisando na espada e dando saltos para trás.

Quando o capuz caiu para o lado pude ver a mesma mulher de antes "Tentei evitar, mas acabei encontrando ele.

—Você? —falamos ao mesmo tempo.

Tem que sair daqui — afirmou.

— Vai embora se quiser viver. - Apontei a espada em seu peito, engulo em seco. É tão bela.

" Não consigo matar, a mesma ficou paralisada. Por que não posso me mover? Aprendi desde criança que todos os reinos estavam em guerra, então qual o motivo de excitar?" Pensou ela.

Nós dois, podemos mudar o destino dos reinos. Não deveria existir guerras, o certo é aprender amar uns aos outros e não permitir mais mortes.Kellen arregalou os olhos.

" Procurava há muito tempo um louco suficiente como esse homem, seria uma força além da minha. Infelizmente não posso ir contra meus pais, eles são parte de mim. Eu já matei antes, mas agora com a visão que tive manifesta medo de continuar."

Vi o que pode fazer, não seja medrosa.

—Medrosa? Não tenho medo de nada. Sabe quem sou? Kellen, a mulher mais forte dos reinos. —Mulher convencida, isso sim.

—Use sua força para o bem. —A espada continuava apontada para seu coração.

" Mereço morrer, causei muitas mortes nas guerras. Não quero ser mais esse tipo de pessoa, preciso aceitar a punição, ele é meu castigo. Pois eu vi dois finais nos envolvendo e eu espero que não seja o oposto da morte.

Soltei a espada, kellen olhou surpresa para mim. Meus lábios se encontraram com os dela, a mesma ficou sem entender a minha atitude, no entanto retribuiu o beijo.

Desde o primeiro encontro fui atraído de uma forma inexplicável por essa mulher, não pude evitar de pensar nela na minha viagem a esse reino, e de repente encontrei quando mais ansiava encontrar.

Majestade? Majestade?

Escuto a voz vindo do aparelho, ela parou de me beijar e pegou o mesmo. Essa mulher cria cada coisa estranha e útil.

Recuar! Até a próxima filho do segundo reino —ela diz, sem jeito.

Aquela mulher era princesa do Reino primeiro, a que pesquisou tudo sobre outros planetas e criou utilidade para o nosso planeta.

Agora sei quem ela é, não tenho mais segurança plena de odiá-la.

* * *

— Ian!

Acordei com um tapa na cabeça.

—Aiii... —resmunguei, minha amável irmã me acordou. —Doeu caramba!

—Estava sonhando com o quê? Fiquei com medo quando o vi beijando o travesseiro... Escutei você falar Kellen, minha amada Kellen. — Afinou a voz, revirei os olhos.

—Cala boca, pirralha! — Jogo o travesseiro, mas ela desvia. A peste faz careta e saiu correndo.

Aquela mulher mais linda, o beijo foi tão real. Estou apaixonado por alguém que nem existe, porém também sinto raiva, ódio, e tristeza.

                               *  *  *

Atualmente festa dos veteranos:

Kethellen Cristhina:

Uma coisa que não imaginária está fazendo era entrar na escola para participar de uma festa, além disso eu estava realmente com um vestido deslumbrante, aliás tenho até um parceiro que arranca olhares e suspiros apaixonados.

— Quer dançar? — sugeriu, com um sorriso irônico.

— Não sei—afirmei, sem jeito.

—Desconfiei.

Ele sorriu me levando até o centro do salão de dança, se sabia então deveria ficar de boca fechada. Colocou minhas mãos no pescoço dele de forma gentil, em seguida senti suas mãos na minha cintura.

—Aí. — falou com dor. Levantei levemente os lábios em um sorriso disfarçado. — Acha engraçado?

—Desculpe. — Tentei não rir da sua dor causada pelo salto alto no seu pé. —Eu avisei.

—Masoquista.

— Minha vez. — Lucas apareceu afastando de perto do Ian, apenas fiquei em silêncio. Nem começamos a dançar na verdade. —Você segura aqui. Vou ensina à arte da dança.

Ele guiava meu corpo como algo natural, pude sentir uma leve tontura na rapidez de seus movimentos enquanto procurava entre o salão o meu parceiro.

— Preciso ir ao banheiro. — Apontei para porta de entrada, apenas sorriu sem notar meu desconforto.  Estava disposta arrumar uma boa desculpa para sair daqui.

Ian pelo menos era discreto, mas Lucas me rodou como se fosse um pião. Caminho pelo corredor como uma tartaruga e de repente escutei passos atrás de mim, olhei de imediato para trás, e não vi ninguém.

- Eu devo está imaginando coisas — falei nervosa, escutei uma risada sussurrando no meus ouvidos, paralisei.

Depois comecei a correr com medo, algo puxou pelos meus pés e acabou me derrubando no chão. Estava sendo arrastada para uma sala escura com apenas uma janela de vidro refletido a luz de fora, tentei segurar no chão com minhas mãos pelo fato de ainda ser arrastada pelos os lados, não pude por muita força pela dor.

Subitamente fui jogada no ar e batendo contra parede, acabei caindo com dor no chão áspero, a porta da sala se fechou sozinha.

— Você está bonitinha. Mas é apenas uma garota ridícula, insegura e medrosa.—Continuou com uma risada, engulo em seco.

Pude ouvir sua voz, mas não tem ninguém aqui.

— Mostre seu rosto.

—Mostrar o quê? — ele berrou, jogando as cadeiras no ar.

— Eu quero ver bem dessa vez.

— Você vai se arrepender em pedir isso. — falou com a voz áspera. Aos poucos sua face aparece iluminada pela luz da lua, a metade de seu rosto continha queimadura de terceiro grau, sua roupa preta não escondia suas cicatrizes pelo corpo.

Era ele o garoto da janela do primeiro dia de aula, e o causador de tudo.

—Olha bem o que você fez — ele me acusava com um tom triste e ao mesmo tempo de zombaria. Eu realmente não entendo o motivo dele me culpar.

—Eu nunca faria... — comecei, seu semblante ficou sério.  De repente vejo suas lágrimas descerem pelo seu rosto, abracei-o cautelosamente, ele ficou parado sem pronunciar nada, escutei um choro abafado.

— Ainda vou tornar sua vida no inferno.

—Você matou Lucy. — Chorei quando lembro de sua morte no sonho, então afastei-o de perto ao perceber com quem estou lidando.

— Vou destruir mais ainda. — Ele me jogou na parede com vigor novamente. — Você destruiu meu Reino, irar pagar por tudo... Paga de boazinha, mas não vou cair na sua.

— Eu não sei do que você está falando. — Minha voz saiu trêmula.

—A culpa vai corroer... você. - A voz estava em um tom profundo, escutei passos se distanciando-se cada vez mais. Suspirei aliviada, ele foi embora.

—Kethellen?

—Ian! Aqui!

Reconhecia a voz dele.

—Vem cá. — Entrou pela porta aberta e veio ajudar a levantar. — Escutei algumas coisas, só não sabia bem da onde vinha.

— Como escutou? Ele me puxou para os corredores — lancei um olhar confuso.

— Bem... sabe... — ele não sabia responder a pergunta.

Queria que Ian me levasse para casa, melhor ficar em silêncio e me virar sozinha, não quero mais o incomodar mesmo estando toda fodida, totalmente quebrada, acabada e...

—Vou te levar para sua casa — ele reparou minha situação, me pôs em seus braços de uma forma tão acolhedora. —Não conte isso para ninguém.

Em seguida me colocou no carro e estava pronto para se locomover, coloquei o cinto de segurança. Mas antes pegou um lenço para limpar o sangue que escorria pela minha testa, e os braços com arranhões.

— Você não pode mostrar suas feridas, as pessoas vão perguntar. —Ele diz, dirigindo. Observei o lenço e acabei lembrando quando quase fui atropelada por Ian, antes pensava que era Lucas.

Só para ter certeza vou perguntar, mesmo estando evidente.

—  Foi você que quase me atropelou?

— Sim — ele sorriu com ironia.

—Era você o tempo todo — brinquei.

—Não entendi— ele encarou com a face divertida, se fazia de mal entendido.

—Quase me atropelou no primeiro dia de aula, eu conheci você primeiro.

—Você é mesmo estúpida, nem percebeu esse tempo todo quando te levava de carro para o enterro...Meu carro está desapontado. — Continuou com a diversão.

— Desculpe Jeremy. — Passei a mão no espelho do automóvel.

—Quem? —perguntou com uma sobrancelha levantada.

— Seu carro tem cara de Jeremy.

— Negativo! É fêmea, Jessie. É... ela, entendeu? — ele ficou revoltado, abri um sorriso.

—Não quis ofender, Jessie. —Aparentei consideração.

— Ela não quer perdoa você. — Ian, fez bico.

— Não acredito, ela não falou nada. — Cruzei os braços.

— Telepatia — Começamos a rir.

—Como se isso fosse possível.

— Entregue em casa. —A conversa realmente mudou toda a preocupação que sentia, mas chegando em casa vejo uma tragédia.

—Meu Deus! — gritei, assustada

—Droga! — Ian se virou vendo a situação.

— Ke... the.. llen . — Escutei uma risada perto de nós, sinto meus batimentos cardíacos ultrapassando a normalidade.

***


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