Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 1

Um homem acorda ainda zonzo, com uma dor de cabeça daquelas. Seu primeiro pensamento é "que azar", ao perceber que estava dormindo no banco da praça. Ele se levanta e começa a caminhar sem direção. O local onde ele está é grande com árvores, muito lindo e agradável, e as pessoas em volta pareciam alegres e relaxadas.

"Que lugar é esse e porque estou aqui?"

O homem continua caminhando enquanto sente dificuldade para respirar. Ele afrouxa a gravata em seu pescoço ao mesmo tempo que se pergunta o porquê de estar usando uma.

Um casal de corredores com um pequeno cão passa por ele, o animal começa a latir. Instintivamente, o homem usa a maleta que carregava como escudo. O que o faz se repreender por ter medo de algo tão pequeno. Nesse momento, o homem percebe que além de não saber onde estava, não lembrava o próprio nome. Na verdade ele não se lembrava de nada da própria vida, sua idade, onde morava, se tinha família ou não.

Desesperado, o homem olha em volta e enxerga ao longe uma van preta e branca com um brasão desenhado na lateral. Feliz por finalmente reconhecer algo ele vai em direção a base móvel.

"Sem dúvida a policia pode me ajudar!"

Porém, conforme se aproxima da van, o homem é tomado por uma sensação de pânico, uma voz em sua cabeça gritava para não se aproximar dos policiais.

"Por quê não?"

Um dos policiais percebe a aproximação do homem e sinaliza para o colega ao lado que por sua vez fica de prontidão.

— Bom dia, cidadão, algum problema?

— Sim, policial, estão tentando me matar. — As palavras saem da boca do homem que se surpreende com a própria voz. A surpresa só não foi maior do que se ouvir dizendo que alguém o queria morto. Surpreso também ficou o policial que indica para que ele sente em uma cadeira enquanto seu colega de farda entra na van ficando diante de uma pequena mesa, onde um notebook está instalado.

— Ok, quem está tentando te matar?

— Eu não sei.

— Tudo bem por que querem lhe matar?

— Não faço ideia. — O primeiro policial coça o queixo, parecendo pensativo, enquanto seu parceiro move a cabeça de forma negativa. O policial continua as perguntas e a cada resposta, sua fisionomia vai ficando menos amigável até que ele olhe para a maleta que estava no colo do homem diante dele.

— O que tem na maleta?

"Boa pergunta. E por que estou com ela?"

O homem mexe nos fechos e a maleta abre de uma vez, derramando seu conteúdo todo no chão. Em meio a toda a papelada um pequeno cantil de metal brilha de forma chamativa no chão. O olhar dos policiais vai do cantil para o homem que se abaixa de forma atrapalhada tentando recolher tudo o mais rápido possível jogando de qualquer jeito de volta dentro da maleta. O primeiro policial faz um ruído estranho com a garganta e seu olhar fica gelado e acusador.

— O senhor estava bebendo?

— Não! Quer dizer, acho que não, eu não me lembro. — O primeiro policial olha para o segundo que parece tão irritado quanto ele.

— O senhor sabe que é crime mentir para um policial?

— Eu não estou mentindo, estão querendo me matar! — Em resposta ao grito do homem, o primeiro policial levou a mão ao coldre. — Desculpe! Me desculpe, é que vocês não estão entendendo, eu não me lembro como cheguei aqui ou quem sou.

— Claro, quem sabe um tempo em uma cela lhe ajude a recuperar a memória. — O segundo policial sai da van com um par de algemas.

O homem sente seu desespero aumentar e se arrepende de não ter ouvido a voz em sua cabeça. Quando estava prestes a levantar e sair correndo senti alguém tocar em seu ombro. Ao virar para olhar, se depara com um sujeito sorridente usando uma jaqueta e óculos escuros.

— Eu tava te procurando, onde você se meteu?

— O senhor conhece esse cidadão? — O recém-chegado sinaliza para os policiais que se afastam para falar com ele sem perder o homem da maleta de vista. Minutos depois, o trio se aproxima do homem que estava agarrado a maleta como se fosse um colete salva-vidas.

— Seu irmão nos explicou tudo, o senhor está liberado, mas não haverá próxima vez.

"Irmão?"

O homem de óculos escuros agradece mais uma vez aos policiais e enlaça o homem da maleta pelo pescoço e juntos se afastam. A dupla continua a andar e assim que tem certeza que não havia ninguém por perto o homem dos óculos escuros para e sorri de forma aliviada.

— Essa foi por pouco. Onde você estava com a cabeça? Eu falei para me esperar no banco. Bom, tanto faz e aí você pegou?

— Pegou o quê?

— Qualé? Para de brincadeira.

— Desculpe, não sei do que está falando. — O homem de óculos escuro para de rir e se aproxima.

— Chega disso, está com você ou não?

— Olha, mano, eu... — O homem do óculos escuro saca uma arma e aponta para o homem da maleta.

— Chega dessa conversa fiada, ou você me entrega, ou meto uma bala no meio da sua cara. O que vai ser?

— Eu...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro