Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 7 - Regras

Marcela seguiu com a mão na barriga sendo auxiliada pela professora e Giordânia que tentava segurar a vontade de chorar vendo a mãe pálida.

– Para... por favor, para. – Marcela pediu e passou a mão por baixo do vestido sentindo algo escorrer pelas pernas.

A professora olhou assustada para a mão da diretora quando viram os dedos manchados de sangue e a aluna tirou o celular imediatamente para ligar.

– Liga para o Rogério se apressar! – Marcela falou alto deixando ambas mais assustadas.

– Rápido Gio! Agora! – Marcela falou começando a ficar desesperada, a respiração estava falhando e sentia o peito doer pensando que poderia ter um aborto ali mesmo.

– Vamos nos sentar. – A professora falou enquanto levava a diretora para um dos bancos próximo ao bebedouro e pegou o copo de plástico para dar água a diretora.

Giordânia tirou o celular do bolso trêmula e começou a digitar o número do celular pai errando algumas vezes antes de finalmente conseguir.

A garota olhava para a mãe e andava para os lados apressada esperando que seu pai finalmente atendesse a ligação.

– Pai! Vem para a escola! A mamãe está perdendo meu irmão! – Giordânia falou rápido respirar e pôs a mão no peito quando sentiu o peito doer.

Rógerio não pensou muito, começou a buzinar enquanto se aproximava da entrada do colégio chamando atenção do porteiro para abrir o portão rápido.

– Estou quase na frente da escola, liga para o Tadeu e avisa que ele precisa chegar o mais rápido possível no hospital Varella da sede próximo ao terminal do Papicu. – Rogério falou com o celular no ombro e o soltou sem desligar enquanto mudava de faixa e acelerou ao ver os portões abertos.

O fiscal do porto passou rápido e só parou na frente do bebedouro freando cantando pneu bem próximo ao meio-fio.

Giordânia correu para abrir a porta do banco dos passageiros e Rogério foi até a ex-mulher e a carregou até o banco onde a colocou e a filha fechou a porta.

– Me diz o que houve. – Perguntou para a professora, estava ofegante apoiado com uma mão no joelho e no para choque.

– Melhor perguntar a elas depois de levá-las, a Gio já avisou ao Tadeu. – A professora falou preocupada com a gravidade da situação.

– Tem razão, é o que vou fazer. – Rogério concordou, foi rápido para o carro e depois de entrar, fechou a porta e saiu da mesma forma que entrou.

A professora olhou para trás e viu Victor sair andando com o irmão levando as bolsas como se nada tivesse acontecido, fechou o punho com força incomodada com a petulância e a maldade do rapaz, então, seguiu em direção a secretaria da escola conversar com quem realmente consegue pôr o aluno no seu lugar.

Se essa mulher o aceitar quebrar as regras que ela mesma impôs isso vai se tornar frequente. Pensou irritada caminhando rápido.

Assim que entrou na portaria fechou a porta com força chamando atenção de Áurea e Celeste que a olharam surpresas com a atitude.

– Nós precisamos conversar. – A professora falou sério olhando a auxiliar de Celeste que a encarou mantendo o olhar.

– Em particular. Saia Celeste! – Disse para a secretaria da escola.

Celeste se levantou querendo ir até a professora tirar satisfações pela forma que falou, mas, a auxiliar a olhou e negou.

– Se acalme, ela parece bem nervosa, basta olhar para as suas mãos. – Áurea falou para a secretária da escola.

A professora olhou para as próprias mãos se surpreendendo ao notar que estavam tremendo, ainda tinha resquícios de sangue de quando segurou a da diretora para conseguir andar.

– Não faça disso costume. Val. – Celeste avisou a professora e conforme foi pedido e deixou a sala indo para a dos professores.

Val entrou na área dos funcionários, Áurea pôs a cadeira de Celeste na sua frente, a professora se sentou e sinalizou que esperasse um pouco antes que começasse a contar.

A senhora continuou calada, mantinha a atenção no seu caça palavras aguardando a professora explicar o motivo do rompante.

– A senhora precisa por uma focinheira nesse cachorro do seu filho que estuda aqui. – Val falou sério.

– Eu espero que não estar falando do meu neto. – Áurea falou a encarando e Val respirou fundo antes de negar.

– Continue, então. – Pediu.

– Victor e Marcela se encontraram há alguns minutos, não sei o que foi dito e nem me interessa, porém, ela estava extremamente pálida e tendo sangramento vaginal, uma mulher grávida não pode ter esse tipo de estresse. – Val contou o que viu.

Áurea a olhou mantendo a frieza de costume, de fato, Victor tinha se excedido, mas, sabia o motivo principal para o embate, também, tinha ciência que Marcela queria que Frederico desse os nomes dos alunos que vendiam e usavam drogas na sala e aquilo faria que pensasse duas vezes antes de enfrentá-lo.

– Espero que ela fique bem. Vou tomar as atitudes pertinentes. – Áurea respondeu.

– As manipuladoras podem contar mais, uma delas o enfrentou na cantina. – Val avisou antes de se levantar.

– Depois de molhar o rosto e lavar as mãos vá se desculpar com Celeste pela forma que falou com ela. Sabe que essa mulher com rancor é o pior inimigo de alguém. – Áurea a aconselhou.

– Claro. – Val concordou, tinha se excedido, mas, a situação era delicada e seguiu para o banheiro dos professores.

Áurea deixou as palavras cruzadas sobre a mesa e massageou a testa, aquele dia parecia só piorar e pegou o telefone da escola, discou os números do telefone e logo foi atendida.

– Controle o Victor ou vou pôr os irmãos dele na pior escola do bairro inimigo para que sejam surrados todos os dias e viciados como a mãe dele foi. – Falou sério.

O interlocutor revirou os olhos despreocupado com a ameaça velada e desamarrou a toalha para se sentar sobre ela enquanto uma mulher nua se sentou no seu colo.

– O que ele fez? – Perguntou e negou o beijo que ia receber.

– A filha da diretora o provocou e além da surra fez algo que a diretora começou a passar mal, pode até perder o filho. – Áurea respondeu.

– A tal diretora que quer os nomes dos alunos viciados? – Perguntou sem se importar.

– Exato. Não preciso que essa mulher o expulse, ele faz muito bem o serviço dele aqui. – Áurea respondeu irritada.

O homem continuou calado por alguns segundos, pensativo.

– Vou dar uma advertência, ele sabe que não é para chamar a atenção, mesmo tendo feito essa mulher recuar. – O homem respondeu.

– Faça o que for necessário. – Áurea avisou. – A puta vai fazer o que mandei? – Perguntou lembrando de outro assunto pendente.

– Vai. Por alguns dias não vou deixá-la atendendo só trepando nos quartos, digamos que foi preciso ser mais agressivo. – Respondeu olhando a própria mão, estava doendo dos tapas que deu.

– Certo. Não deixe os garotos só para ir comer tua nova puta. – Áurea falou antes de desligar.

O homem colocou o celular de lado e a beijou sem se importar, a amante não era nenhuma santa mesmo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro