Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 5 - Mal Pressentimento

Depois do último aluno entrar, Celeste fechou o auditório e a diretora com um grupo de professores caminharam em direção ao palco.

Áurea a esperava sentada num dos bancos do lado de fora, a senhora aproveitava a tranquilidade para continuar preenchendo os quadrados do caça palavras que gostava de jogar nesses momentos de calmaria.

– Quando o silêncio reina, lembramos como é bom não trabalhar mais com esses seres dano aula e perdendo a nossa saúde. – Celeste comentou e Áurea assentiu não os suportava na secretaria falando sem parar sem dar espaço, por isso os ignorava até decidirem falar um de cada vez.

– Já descobriu o motivo dela ter procurado a ficha daquela garota? – Áurea perguntou a colega e continuou preenchendo as colunas com palavras, tinha certeza de que a conversa com o pastorzinho tinha culminado nisso.

– Não. – Celeste respondeu chateada e se levantou animada lembrando de uma forma de descobrir.

– A diretora não me deu abertura, mas, podíamos dar uma olhada no telefone dela para saber quais ligações fez pela bina. – Sugeriu, estava curiosa para saber o que foi relatado de tão grave.

A senhora pôs a revista no bolso do vestido e se levantou, não estava entendendo o motivo da diretora ter decidido procurar algo justamente dessa.

– O que o pastorzinho contou? – Áurea perguntou enquanto caminhava do lado da colega.

– Não sei. Marcela disse que Edgar contou que ela falta desde sexta-feira, mas, não dá para acreditar que esse seja o motivo. – Celeste contou e a colega concordou, tinha sido contado mais coisas.

As senhoras entraram na sala dos professores e depois foram pelo corredor para ir até a sala da diretora, Celeste mexeu na maçaneta e forçou um pouco, mas, estava trancada.

– Não tenho a chave reserva, ela não fez a cópia depois que perdeu. – Celeste reclamou.

A diretora era desconfiada, tudo perguntava por que queria saber e há algum tempo evitava falar dos alunos na secretaria só em reunião com os professores limitando até Amadeu que sempre foi muito próximo.

– Qual a importância disso tudo? – Celeste perguntou a auxiliar, estava mais curiosa por Marcela não ser a diretora mais presente quando se resolve os problemas dos alunos.

– Ela é da comunidade dos ilhados e se é um problema sério, eu quero saber. – Áurea respondeu e foi para a sua cadeira se sentar.

– Mal humor. – Celeste comentou e saiu da secretaria.

Áurea esperou um pouco e depois pegou seu celular, digitou um número, aguardou um pouco, mas, a ligação foi rejeitada e tentou de novo até que foi atendida.

– Atenda na primeira chamada. – Mandou irritada. – Como está a adaptação da garota? – Perguntou.

O interlocutor riu e gesticulou para se apressarem quando um dos dois homens entraram numa porta e trancaram por dentro.

– Está aprendendo. Os rapazes são bons professores. – Disse antes de tampar o ouvido quando escutou um grito e sons de tapas contra a porta.

– Qual o problema? – Perguntou sem entender o motivo da ligação.

– O pastorzinho foi conversar com a diretora no intervalo e agora a idiota procurou a ficha dessa garota, não estou com bom pressentimento. – Áurea contou.

– Mando ela para o tratamento de choque na praia? – O homem perguntou com escárnio e apertou o membro sobre a calça pensando como seria bom participar ignorando a preocupação da senhora.

– Faça o que quiser. – Áurea respondeu sem se importar.

– Se achar que ela continua arisca, leve-a para o pior bordel do interior que temos, apesar de os rapazes da praia serem bem eficazes. – Falou com um sorriso de lado supondo como voltaria menos arredia.

– Resolvido, eu vou me atrasar para chegar na lanchonete e levá-la. Vou ajudar. – O homem contou e começou a rir.

Áurea revirou os olhos e encerrou a chamada, não queria saber o que faria, só tinha interesse em conseguir o dinheiro que aquilo deveria lhe render.

O homem continuou escutando os gritos da garota agora também os urros dos homens que faziam sexo com a adolescente e continuou andando pelo corredor onde havia outros quartos também ocupados.

Essas garotas vão render bastante para a gente. Pensou caminhando e bebeu mais um pouco da dose.

Abriu a porta e entrou na pequena boate, havia garçonetes atendendo a homens entregando bebidas e outras atendendo as suas necessidades ajoelhadas.

Passou e deixou seu copo vazio sobre a mesa, então, deu um tapinha no ombro de um que estava de olhos fechados, as pernas afastadas e as calças arriadas.

O homem abriu os olhos e sorriu, pegou a carteira na mesa e entregou outra cédula de cem, então, pôs a mão na cabeça da garota a forçando a fazer garganta profunda.

– Aproveite. Depois me encontre no estacionamento, vamos sair. – O homem falou após tirar sua carteira e pôr a cédula lá.

O outro homem assentiu afobado e gemeu alto enquanto gozava na boca da garota que tentava se afastar, mas, não conseguia e precisou engolir a ejaculação.

– Certo. Vou para lá em dez minutos... preciso me recompor. – Respondeu antes de se escorar na cadeira e depois dar um tapa leve no rosto da garota.

– Sua boca é de veludo. – A elogiou.

A garota assentiu se levantou e andou apressada na direção do banheiro sentindo vontade de vomitar.

Essa é mais uma que precisa treinar mais antes de participar das festas. O dono do local pensou avaliando a atitude da garota depois do oral e começou a andar novamente em direção a saída.

Após sair resmungou incomodado com a luz do sol forte em seu rosto, tirou os óculos escuros da gola da regata e pôs no rosto.

O centro da cidade estava bem animado, alguns homens entravam no bordel e caminhou em direção a sua moto.

Ao entrar no estacionamento locado do lado do bordel, acenou para o rapaz que terminava de passar a cera deixando sua moto brilhando, tirou do bolso uns trocados e entregou.

– Desça para a praia, vai perder seu cabaço hoje. – O homem avisou ao garoto e ele assentiu animado antes de sair correndo apressado.

Não demorou muito para o outro homem chegar ainda afoito, a blusa estava soada e quando chegou foi logo para a moto do lado.

– Posso continuar ajudando a aperfeiçoar elas. – O homem disse animado pelo alívio no meio do dia.

– Traga aquela mercadoria e deixe na lanchonete, mas não esqueça, é para colocar no último freezer. – O homem avisou.

– Certo. O garoto acreditou? Eu confundi os freezers. – O homem disse envergonhado coçando os cabelos atrás da orelha.

– Se ele acreditou ou não, estou pouco me importando. Eu só quero evitar isso acontecendo porque ele ainda não está pronto para começar a ajudar, diferente do Victor, ele é muito certinho, puxou o meu pai. – O homem respondeu incomodado, seu filho já devia ter entrado no esquema levando as drogas de bicicleta para os clientes também.

– Ele já ajuda é muito ao senhor. Seu garoto não perde uma luta. – O homem sugeriu e quando o chefe levantou os óculos o olhando irritado por ter falado demais passou a perna para o outro lado da moto e a ligou.

Idiota. O homem pensou irritado.

– Depois vai até o Ariel e pega a outra encomenda para levar até o irmão dele que vai empacotar no quiosque, temos uma praia cheia hoje. – O homem passou a outra tarefa dele e o seu funcionário saiu em disparada.

Agora eu vou no apartamento da minha galega aproveitar aquela comida caseira dela e descansar. Pensou animado olhando a hora no seu relógio de pulso, quase onze e meia da manhã.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro