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Capítulo 2

Diana era a filha mais velha da rainha das águas. Depois que todas as regras foram postas até mesmo as filhas da rainha tiveram que entrar na escola.

Ela já passava dos dez anos, mas devia ser recrutada. Uma coisa muito importante a ressaltar. Quando as sereias completavam seus dezoito anos elas deveriam fazer uma escolha, ou serem trabalhadoras, isso incluía, se tornar professora da escola, fazer armas - escudos, espadas e arcos e flechas - e construir coisas - Casas, estátuas e etc... - ou se tornarem guerreiras.

E pela adrenalina de viver aventuras e de não ter que ficar nas profundezas do mar, Diana escolheu ser guerreira, e por mais que tivesse sido uma das melhores alunas da escola, tudo não passava de uma grande fachada, tudo o que fazia era para sobreviver, mas ela tinha um grande coração cheio de amor.

A última disciplina da escola para as que escolhessem se tornar guerreiras, era passar um período de um ano em terra firme. A sereia que fosse designada a isso podia escolher qualquer lugar do mundo. As sereias conheciam muito bem os humanos, sabiam todas as línguas provenientes destes, mas não podiam falar com humanos, deveriam ser discretas e apenas observar como eles vivem, suas manias, seus gostos e principalmente suas fraquezas. Esta sereia, após um ano deveria cantar para apenas um humano, um que fosse julgado difícil de se caçar, que fosse forte e vigoroso, e com o seu canto doce deveria trazê-lo para as águas do mar, onde o mataria afogado e o serviria em um jantar para as anciãs do conselho e para a rainha, que por sinal não aprovava muito essas regras, mas assim como a sua filha mais velha apenas concordava para sobreviver.

Na época em que Diana completou o ciclo de dezoito anos ela deveria escolher uma tutora para levá-la a terra, alguém que já tivesse ido até lá.

Ela escolheu uma sereia qualquer que nunca havia visto, e escolheu como terra firme um pedaço de terra bem extenso, haviam muitas embarcações indo para esse lugar nos últimos anos. Então ela foi para essas terras que futuramente viriam a se chamar de Brasil.

Na costa dessa terra, que era nesse tempo mais conhecida como ilha de vera cruz, foi onde Diana se instalou com sua companheira. Elas fizeram uma cabana de palha e madeira, e quando precisavam se alimentar a carne indígena parecia ser uma ótima opção, o que fazia com que os índios ficassem longe das costas, dos rios e de matas muito fechadas à noite.

Depois de dois meses em terra Diana matou sua parceira. Ela queria explorar a terra e viver ali. Se possível até mesmo fugir do mar em que vivia, morar ali por entre os rios, se surgisse alguma ameaça vinda do ar ela saberia se defender, além de ainda ter os seus poderes de controlar a água e poder se comunicar com outros animais, ela havia sido treinada para lutar.

Quando passou o ano de experiência, Diana deveria voltar para o mar e trazer consigo sua caça, mas ela não voltou, e obviamente, foi iniciada uma busca pela princesa, no início pensaram que ela e sua tutora haviam se perdido, mas depois de encontrarem partes do corpo da tutora pelo mar, entenderam o que havia acontecido.

- Rainha! - Um dos tritões soldados da rainha a chamou, ela estava na sala do trono resolvendo umas pendências com o conselho.

- Pode falar soldado! - Disse a rainha parando as anciãs, que falavam sobre a escola e sobre os benefícios que ela estava trazendo para o reino que estava crescendo.

- Senhora! A professora da escola à espera no salão principal!

- Ah sim, estou a caminho!

A rainha revirou os olhos, ela tinha uma certa ojeriza da professora. Ela que intimou a rainha a colocar suas filhas na escola. O que fez com que a mais nova se tornasse em uma impiedosa máquina de matar e levou a mais velha em uma viagem suicida, pois é, nem todas as sereias voltavam desse período em terra firme.

Ela pediu licença para as anciãs do conselho e foi até o salão principal, a rainha era de certo modo grande, sua cauda azul royal ia nadando com cautela para não derrubar as estátuas do palácio, e sua beleza não ficava atrás. Ela era belíssima, loira e tinha enormes olhos verdes. Diana tinha puxado a mãe, já Odette a filha mais nova havia puxado o pai, morena e com cabelos lisos e completamente negros.

- A que devo a honra de recebê-la em meu palácio? - Disse a rainha se dirigindo à professora.

- Venho avisar que sua filha Diana não passou no teste! Ela matou uma da minhas melhores alunas e assim que for encontrada será dissecada sem piedade, já informamos o ocorrido as sereias do ar, elas estão procurando-a com toda voracidade possível! Espero que não tente intervir! - A professora já estava saindo.

- Devia ter mais respeito pela sua rainha professora, e quanto a minha filha... Não vão encontrá-la, ela é forte, e muito sagaz, sabe como fugir e se camuflar... Quando forem procurá-la já estará longe!

A professora saiu do palácio, e a rainha caiu sentada no chão.

- Rainha? A senhora está bem? - Disse o soldado.

- Não! - Ela começou a nadar até a superfície.

Quando chegou lá em cima viu a lua cheia. Inclusive, a religião das sereias era como a dos índios, baseada nos elementos da natureza, e a Lua era a grande deusa adorada do povo aquático.

Ela transformou sua cauda em pernas e subiu em uma grande rocha.

- Oh, grande Lua! Tenho feito o possível para manter-me dentro das regras! Mas agora tudo está perdido, elas vão matar a minha filha! Tudo pelo que lutei está perdido, todos esses anos fingindo não ter sentimentos para agora eles arrancarem um pedaço do meu coração sem piedade alguma! Se você realmente ouve a voz de quem te suplica... Eu te imploro, me ouça, salve minha filha! Ela ainda tem sentimentos, não se tornou um monstro como querem fazer com nossas pequenas sereias, eu te imploro, tenha piedade! - A rainha caiu de joelhos na rocha, ela também tinha sentimentos, mas tentava a todo custo escondê-los.

Suas lágrimas molhavam mais a rocha do que as ondas que a quebravam. De repente a rainha levantou seus olhos e longe, bem longe avistou uma luz.

Algo, longe dali, queimava.

- Por favor... Salve minha filha... - Ela sabia o que era, haviam pegado Diana.

Vamos voltar um pouco, vamos voltar alguns meses antes. Mais especificamente, nove meses antes.

Diana, após matar sua tutora, a partiu em pedaços e a jogou no mar. Com sorte alguma fera marinha a comeria.

Ela tomou posse da casa feita por esta mesma. Ela tinha o seu colar e neste havia uma espécie de um pequeno frasco, este carregava a poção que não a deixaria morrer ao receber a luz do Sol.

Ela vivia feliz, ou explorando as matas, ou namorando o céu na beira da praia.

Mas algo muito estranho quebrou sua paz, grandes embarcações invadiram aquelas terras em um determinado momento, chamaram-na Vera Cruz.
Pensavam que haviam sido os primeiros a encontrá-la. Quando os viu, Diana pensou - "Comida!" - Sim, ela os comeria, mas eram muitos. Sozinha, jamais conseguiria caçar todos. Mas um em especial, um limpador de convés da embarcação chamou a atenção de Diana. Ela já havia visto alguns tritões, mas nada se comparava à beleza daquele homem. Se chamava Joaquim o rapaz. Pobre coitado, mal sabia que se apaixonar por uma sereia era o mesmo que dar um gélido beijo na morte.

Em um dia como qualquer outro ele desceu da embarcação, também queria explorar, aproveitou que o seu capitão estava longe preocupado em fazer relatórios, e foi pisar na areia da praia. Andando sob a areia, em um determinado ponto ele viu o que parecia ser uma cabana, não podia ser dos índios, eles não tinham tanta precisão. Com sua curiosidade, se viu tentado a entrar.

Quando ele entrou, a porta que era feita de trançados de palha e pedaços de madeira, fechou-se atrás dele.

Ele tentou abri-la, até chutou a porta, mas logo parou. Ele ficou paralisado, só conseguiu dar a volta e olhar para o que parecia ser uma cama, ao lado desta havia em pé Diana, vestida apenas com uma capa, ela puxou o capuz para trás e sua voz ficou ainda mais hipnotizadora.

Ela cantava para o rapaz, o seduzia com a sua voz, e ele sem saída caía nos encantos da sereia com pernas de mulher.

Depois de duas semanas indo até a cabana, Diana já não precisava mais cantar, ele se perdia em suas curvas voluntariamente.

E depois de alguns meses esses encontros começaram a surtir um resultado inesperado.

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