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14 - Jungkook


Exalar feromônio.
Eu só preciso exalar um pouco dos meus feromônios.

Repassando, pela milésima vez, o conselho de seu tio, Jungkook caminhava sem rumo algum em seu quarto. Ia até o extremo do cômodo e voltava.

Ele chegou com Jimin há quase uma hora. Subiu e mostrou a ele o quarto que havia sido preparado para sua estadia. Na verdade, ele fez questão de ressaltar que aquele quarto seria dele, a partir daquele dia. Sempre que ele fosse até a residência Jeon, o aposento estaria pronto para recebê-lo.

Jungkook lhe apresentou o cômodo: onde ficava o banheiro, o closet — onde já continha algumas peças de roupas escolhidas para ele, baseado em sua estatura, e no que costumava usar, segundo Yoongi. Havia roupas casuais e formais. Nas cômodas tinham pijamas, meias e, Jungkook preferiu não citar as cuecas, apenas acrescentou que tinha tudo o que ele precisaria. Mostrou-lhe onde encontrar toalhas e roupões, nos armários do banheiro e se precisasse trocar a roupa de cama, bastava solicitar que alguém viesse até ele. Ainda assim, lhe mostrou onde encontrar.

No quarto tinha também uma escrivaninha, com itens básicos que poderia usar se precisasse. Uma pequena varanda logo após as enormes portas de vidro e com uma vista magnífica para o pôr do sol.

Por fim, a cama, na qual JK chegou a gaguejar ao encará-la. Obviamente ele citou apenas que era onde Jimin poderia descansar. Para evitar maiores constrangimentos, ele disse que o ômega poderia trocar o colchão e os travesseiros, caso não os achasse suficientemente confortável para si.

Jimin demorou um pouco mais observando o móvel, passando as mãos pelos travesseiros e colchas. Achava confortável o suficiente, mas Jungkook tinha uma perspectiva bem diferente do ato. Então, o mais rápido que pôde, despediu-se de Jimin e saiu, voltando para o conforto das paredes solitárias de seu próprio quarto.

Desde então, Jungkook tomou banho, escovou os dentes e vestiu um pijama, composto por uma camisa fina e um calção. Depois, começou a vagar pelo cômodo, perdido em pensamentos. Não sabia se Jimin já estaria pronto para recebê-lo, se deveria esperar um pouco mais ou pedir que alguém fosse vê-lo e saber se ele precisava de alguma coisa.

Céus, como estava nervoso. E não era para menos.

Jungkook não tinha ideia alguma de por onde começar todo o ato. Ele sabia que era comum as pessoas se beijarem, e isso levava ao passo seguinte. Mas isso era restrito entre eles. Agora se amaldiçoava por não ter ouvido Yoongi e visto o máximo de pornô possível.

Onde estava a inocência de Jungkook nesse momento? Por todos os lugares de sua mente.

Enquanto crescia e se tornava um adolescente com hormônios desenfreados, e todos os seus colegas estavam saindo e conhecendo pessoas, ele estava preso em casa, estudando com afinco para se tornar dono de uma grande empresa. À sua volta, todos os adultos — com exceção de Yoongi — lhe diziam a mesma coisa: ele precisava estar pronto para assumir as vinícolas.

Yoongi, por outro lado, lhe dizia que ele precisava ser um adolescente comum. Sair, fazer novas amizades, cometer alguns erros que ele jamais poderia quando fosse adulto. Indo contra a maré. Por ele ser o único a lhe dizer o contrário sobre suas responsabilidades, Jungkook achou que deveria ignorá-lo. Não achava coerente que grande parte daqueles que estavam ao seu redor afirmarem uma coisa, e ele não fazê-lo. Então, partindo dessa lógica, se jogou completamente nos estudos.

Quando se masturbou pela primeira vez, Jungkook estava quase com 17 anos. Nos cantos mais remotos do colégio, alguns alunos se refugiavam para ter algum  momento de troca de carícias. Em uma dessas ocasiões, enquanto lia um texto sobre desenvolvimento de sistemas, coisa que ele achava necessário para seu futuro papel de administrador de uma empresa, ele viu dois garotos entrando furtivamente na estufa do colégio. Curioso, ele se aproximou para averiguar. Não os viu de imediato, mas quando mudou de janela, ambos compartilhavam um beijo muito fogoso. Desconcertado, Jungkook olhou em volta, se certificando se não havia ninguém por perto. Ele deu dois passos para longe da janela, mas sua curiosidade foi maior, então voltou a espiar.

As mãos inquietas dos dois estavam por todos os lugares, um no corpo do outro. Pela presença dos feromônios, Jungkook soube que eram um alfa e um ômega, e que ambos pareciam mais do que satisfeitos em sentir os feromônios do outro. Ele continuaria espiando, mas um vaso de planta caiu no chão, o assustando. Sabendo que estava errado em observar os dois, o Jeon saiu correndo, temendo ser pego em flagrante.

Entrou pelo corredor, sem se importar com quem estava passando por ali, indo para o banheiro e se escondendo dentro de uma cabine. Parecia até que tinha cometido o pior dos crimes. Mas não era bem isso. Encostado na porta, lentamente Jungkook olhou para baixo e encarou sua ereção sob o uniforme escolar.

Nas manhãs seguintes, ele sempre acordava depois do mesmo sonho. Alguém acariciava seu corpo, beijava seu pescoço, segurava com firmeza seu pau ereto. Acordava sempre ofegante e com uma sensibilidade extrema em seu membro.

Em uma dessas manhãs, depois de levantar e ir ao banheiro, ainda mais curioso e tentando entender o porquê de estar tão sensível, ele tocou levemente sua glande inchada e quente. Achou estranho o líquido viscoso e transparente na ponta, e quando passou o dedo no local, seu corpo inteiro arrepiou. Era uma sensação tão boa que ele expirou bem devagar pela boca. Foi bom demais o que sentiu, e no final das contas, acabou envolvendo a mão e descobrindo que a situação poderia ficar ainda melhor. Foram os dois minutos mais incríveis que ele já teve na vida. Mesmo não conseguindo segurar o alto gemido rouco e vergonhoso que emitiu, a sensação de expelir aqueles fluídos foi excepcional.

Porém, quando viu seu reflexo ofegante e desgrenhado no espelho, a vergonha tomou conta de sua consciência. A vermelhidão em seu rosto aplacou até suas orelhas, acrescentando ainda mais o rubor em sua face e descendo pelo pescoço. Depois disso, ele não teve mais coragem de se olhar no espelho toda manhã.

Em seu banho matinal, tornou-se rotina acariciar-se sob a água quente. Ainda tinha vergonha do que fazia, mas ele conseguia manter esse segredo só para si mesmo. E com o tempo, alcançar o prazer máximo demorava mais que dois míseros minutos.

Um dia, durante as férias, em um acampamento, Jungkook ouviu alguns burburinhos sobre o "casal" que ele flagrou na estufa do colégio. As coisas parecem não ter terminado muito bem para os dois e a frase: "não se pode confiar em alfas, eles só querem uma coisa, e não se importam com os sentimentos de ninguém!", levou Jungkook para seu passado, na convivência com seu pai.

O velho Jeon parecia ter um ódio mortal do ômega com quem se casou e não tolerava sequer ouvir seu nome. Ele sabia que havia alguma coisa muito errada naquela relação dos dois, mas seu pai não era um homem que compartilhava as próprias fraquezas. A partir daí, o jovem Jeon decidiu não se aproximar de ninguém que pudesse, de alguma forma, magoá-lo. Ele não queria ser como aquele alfa, não queria ser como seu pai, rancoroso e submisso da raiva. Se afastou ainda mais das pessoas.

Em sua formatura do colegial, ele precisava de um par para o baile. Disse a Yoongi que não queria ir, muito menos convidar algum ômega para acompanhá-lo. Sendo assim, o Min sugeriu que ele, então, convidasse um beta. Com a insistência de Yoongi, Jungkook cedeu, porém, se limitou a ficar em silêncio a maior parte do tempo. Primeiro porque não tinha ideia do que poderiam conversar, então era melhor ficar calado do que cometer qualquer gafe. Segundo, que indo com uma beta, sabia que conter seus feromônios não era a solução para tudo. O jeito como ela o encarava e sorria, o deixava constrangido e, no final daquela noite, ele entendeu bem o aqueles olhares significavam. Ao deixá-la em casa, como um rapaz gentil e cortez, não imaginou que ela seria ousada ao ponto de beijá-lo.

Jungkook ficou completamente perdido. Ele não exalou feromônios, e mesmo que o fizesse, ela não sentiria. Não foi nada além de educado e gentil com ela. Dançaram apenas duas músicas no baile todo, isso porque o diretor convocou que os alunos dançassem com seus pares do evento. Não entendia a razão para ter sido beijado. Mas isso era o menor dos seus problemas.

Ele foi para casa e sequer escovou os dentes naquela noite, seus lábios ainda tinham o cheiro de morango do brilho labial dela. Em várias oportunidades durante a semana, levou os dedos aos lábios, lembrando do toque dos dela ali. Eles eram macios e atraentes. Quando ele se lembrava das vezes que a viu, retocando o brilho, ele chegava a conclusão de que deveria tê-la beijado primeiro. Mas como saberia que ela gostaria de ser beijada? Mesmo sem saber disso, um novo ciclo de ereções inesperadas e masturbação vergonhosa (segundo seu auto-julgamento) se iniciou.

Quando imaginava os lábios dela em outras partes de seu corpo, como: pescoço, peitoral, abdômen, e quando se permitia ir mais além, descendo, ele sentia o arrepio tomar conta de seu corpo inteiro.

Foi apenas um beijo. Um breve selar dos lábios dela nos dele, mas isso foi suficiente, para quem nunca teve contato algum do tipo com outra pessoa, para ele querer vê-la outra vez. E ele a viu.

No último encontro escolar, no auditório, quando diretor dava por finalizado o ciclo do ensino médio, e os alunos poderiam esvaziar seus armários e pensar seriamente na faculdade, Jungkook a viu e sorriu instantaneamente. Quando todos os alunos levantaram, despedindo-se uns dos outros, ele respirou fundo e foi na direção dela. Poucos passos antes de alcançá-la, ela envolveu os braços nos ombros de um garoto alto e o beijou. Ele ficou ali parado por muito minutos, querendo desaparecer como fumaça, sem que ninguém o notasse. Mas, ele se virou e foi para casa.

Ele entendia o que aquele ômega sentia, o que seu pai sentiu por anos. Ele não pediu para sentir nada por ela, mas foi inevitável. E agora, ele jamais deixaria ninguém se aproximar dele outra vez, e correr o risco de ser um tolo e se apaixonar por alguém que o beijasse novamente.

Ela não lhe fez juras de amor, sequer disse que gostava dele. Nunca disse que adoraria vê-lo outra vez, ou sequer sair com ele qualquer outra hora. Nada. Mas ele era puro, inocente sobre as intenções dos outros, despreparado por futuras interações e carente. Muito carente. Não sabia que necessitava tanto de qualquer tipo de contato com outras pessoas para obter uma evolução necessária, e isso o fez decair em sentimentos de reclusão. A partir daquele dia, ele não se aproximou de mais ninguém, ou deu qualquer tipo de brecha para ter seus sentimentos dizimados outra vez. Por isso, em seus termos no contrato, não seria aceito nenhum tipo de envolvimento passivo entre os dois. Nada de beijos, ou carinhos de qualquer natureza. Apenas o necessário para lhe fornecer um herdeiro e nada mais.

Todavia, todo seu nervosismo com o que aconteceria naquela noite, não envolvia apenas a consumação do casamento. Ele temia que, de alguma forma, fosse envolvido pelo ômega e aquela sensação esmagadora em seu peito retornasse.

Mas, no final, ele concluiu que só precisaria tocar em uma parte específica do corpo do ômega e permitir que lhe tocasse ali também, ambos chegariam ao ponto crucial e terminariam a noite cada um em sua cama, dormindo confortavelmente. Não parecia tão difícil, no final das contas.

O que Jungkook não sabia, era que ia muito além disso. Não seria apenas um tocando o membro do outro, o ato para se gerar um herdeiro não funcionava com um masturbando o outro. Ele teria que penetrar o ômega e expelir sua essência genética dentro dele. Mesmo com os conselhos de Nam e Yoongi, ninguém chegou, de fato, a dizer o que ele tinha que fazer de verdade. E ele estava no escuro com todo o assunto. E só descobriria do jeito mais vergonhoso possível.

Jungkook parou diante da porta, com a mão na maçaneta. Tinha certeza que estava pronto para o próximo passo. Abriu a porta e saiu no corredor. Diante da porta do quarto de Jimin, suas mãos tremiam demais. Ele se virou e desceu as escadas.

Conhaque. Ou whisky. Era disso que precisava. Estava acostumado a ouvir Yoongi dizer que sempre tomava uma dose quando chegava em casa, ajudava a relaxar. Foi até a sala de visitas e preparou um copo. Não tinha ideia de quando era uma dose. Talvez uma dose fosse um copo cheio? Na dúvida, ele encheu o copo e tentou fazer como o Min, virar de uma vez. Mas a bebida era forte demais para ele, que não estava acostumado a beber. Ainda assim, com esforço, bebeu tudo.

— Certo, uma dose para relaxar depois de um dia difícil. — ele encarou o copo vazio entre os dedos. — Acho que meu dia está um pouco mais que difícil.

Ele encheu outra vez e bebeu. Esperou por três minutos e não se sentiu nem um pouco relaxado. Preparou outra e bebeu. Agora, nem se ele quisesse, conseguiria tomar outra. Seu peito parecia queimar como o inferno. Então, ele subiu. Parou diante da porta de Jimin outra vez e esperou um pouco.

Quanto tempo demora para alguém relaxar com whisky?

— Sr, precisa de alguma coisa? — se assustou com a pergunta repentina da empregada.

— Não! Eu só... — engoliu em seco. — Estou bem, obrigado. — a empregada fez uma mensura e desceu as escadas.

Jungkook suspirou e voltou ao próprio quarto. Foi ao banheiro e lavou o rosto. Ao se olhar no espelho, seu rosto ficou vermelho. Sim, ele estava prestes a trocar aquela intimidade com outra pessoa. O que poderia ser mais vergonhoso do que isso? Porém, seu reflexo parecia meio...borrado. O que havia de errado?

Com toda aquela euforia que estava sentindo o dia todo, ele sequer fez uma refeição decente. No máximo, comeu alguns doces depois da cerimônia, e com a quantidade de álcool que havia ingerido a pouco, as coisas não sairiam como ele queria.

— Tudo bem, não está tão ruim assim. — jogou a toalha de rosto sobre a pia e saiu.

Outra vez, diante da porta de Jimin, ele finalmente deu duas leves batidas e ouviu a voz baixa o ômega lhe dizendo para entrar. Abriu a porta devagar e entrou.

Jimin estava na porta da varanda. Quando seus olhos encontraram os do Jeon, o alfa prendeu a respiração.

— Bem, eu... — ele limpou a garganta e encarou o carpete.

— Tudo bem. — a voz de Jimin estava tranquila.

Jimin tentava ficar calmo a todo custo. As coisas poderiam não ser tão ruins como ele imaginou o tempo todo. Hoseok poderia ter razão, e ele ser só um alfa comum. Foi mais fácil assimilar isso ao vê-lo tão hesitante ao lado da porta. Mesmo que já estivesse exalando seus feromônios.

Jimin, sabia que um alfa poderia usar seus feromônios para subjulgar um ômega sem nenhuma dificuldade. E essa foi uma das coisas que ele temeu bastante, já tinha passado por isso. Porém, o jeito evasivo e contido que o Jeon se comportava, colocava limites em suas conclusões precipitadas.

O ômega foi até uma poltrona, tirou seu roupão e o deixou ali, seguindo para a cama. Jungkook engoliu seco ao dar um passo adentro do quarto. Jimin sentou na cama e respirou fundo, deixando seus feromônios exalarem livres. Assim que a fragrância possuiu as narinas de JK, ele fechou os olhos, permitindo seu corpo ser embalado naquele cheiro gostoso e atraente.

Com passos lentos, Jungkook se aproximou da cama. Porém, no último, ele precisou se segurar para não cair. Como era possível já estar tropeçando nos próprios pés?

— Você está bem? — a voz melodiosa de Jimin o fez coçar a nuca.

— Estou sim. — sentou-se na cama, ainda de cabeça baixa.

Quando levantou a cabeça, a primeira coisa que Jungkook viu foi os lábios de Jimin. Não, ele não poderia admirar aquela parte dele. Não podia fazer isso em ninguém. Mas ele já não tinha controle sobre o que fazia, ou sobre o que deveria se impedir de pensar.

— Lindos. Lindos demais... — lentamente Jungkook levantou a mão e aproximou os dedos dos lábios de Jimin.

O ômega não fez nada. Ficou surpreso com a declaração do outro, então permitiu que ele os tocasse.

Os dedos de Jungkook estava frios, nada realmente desconfortável. Hesitante, o alfa passou o indicador e o médio no lábio inferior dele. Os olhos piscando muito rápido e as sobrancelhas arqueadas, como se resistisse para mantê-los abertos.

— Macios e quentes... — murmurou Jungkook.

Seu corpo arrepiou e ele sabia bem o que viria a seguir. Sim, era necessário que ele ficasse excitado, esse era o princípio de tudo. Mas tinha vergonha que alguém soubesse disso. Que soubessem que os lábios de alguém o deixava tão altivo. Mas era inevitável.

Jimin permaneceu imóvel, mas o jeito delicado como o alfa encarava seus lábios, o estava deixando estranho, e ele até poderia esconder isso ficando como estava, quieto. Mas não conseguia disfarçar isso em seus feromônios.

Como se estivesse sob a água por um longo tempo, e ao voltar a superfície, precisasse de todo o oxigênio possível, puxando-o com veemência e ganância. Foi assim que Jungkook inalou os feromônios de Jimin com aquela mudança. O ômega se assustou quando Jungkook abriu os olhos e seu olhar não era uma novidade para ele. O alfa se arrastou pela cama, ficando muito próximo de Jimin, sem desviar os olhos de seu rosto, principalmente de seus lábios.

No entanto, mesmo não se afastando, nem demonstrando nenhum receio, a estranheza em seu corpo estava difenete agora. O frio na barriga e o arrepio que se espalhava pelo corpo, foi substituído por um aperto constante no estômago. Os feromônios do alfa estavam mais fortes e Jimin sentia a cabeça latejar.

Com a proximidade de Jungkook, Jimin sabia que ele iria beijá-lo. Porém, já não conseguia mais ficar parado, esperando. Ele precisava muito...se afastar. Quanto mais perto, ou mais forte os feromônios dele ficavam, mais Jimin se sentia mal.

Uma reação involuntária do corpo de Jimin chamou a atenção de Jungkook. Ele não sabia se Jimin tremeu ou soluçou, a única certeza foi vê-lo correr para fora da cama e entrar às pressas no banheiro.

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