— Vou chorar.

— Por quê?

— Não consigo respirar, Joon. Dói.

— Está doendo?

— Sufocando.

— Me ame outra vez.

— E se eu esquecer da sua letra de novo?

— Vou fazer você achá-la, prometo.

— Você promete coisas demais. — Sussurrei contra o peito dele. — Tem certeza de que não está enganado?

— É claro. Confie em mim.

Tentei subir o olhar para seus olhos, mas o quarto estava escuro.

Luas dançantes, cobertas quentes, mentiras, cheiro de menta, chuva fina, areia da praia, liberdade, certeza, destreza. Fique. Eu te amo.

— Confia em mim?

Suspirou quente contra minha testa, mãos firmes na minha cintura. Café frio.

— Confio.