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(28) inimigos e amizade colorida





Loretta ❄️

Enquanto me arrumo para ir ao encontro com o Theo, o qual finamente não foi desmarcado, questiono internamente se eu deveria mesmo ir.

Eu não estou gostando romanticamente do Theo, também não sei se serei capaz de gostar.

Enfim, após vestir um vestido branco de saia mídi, magas longas com um colete de tricô por cima, vou esperar o taxi que chamei. Minha mãe não poderá me levar pois tem um jantar marcado com o pai do Alec o qual ainda pensa que eu namoro o seu filho.

O taxi não demora a chegar me levando ao shopping onde será o meu primeiro encontro com um garoto,  ou melhor com alguém. Eu estou um tanto nervosa, mas nada que respirar fundo e torcer para que tudo der certo não resolva, ou pelo menos espero.

Theo me espera assim como combinado em frente a entrada do cinema, ele sorrir largo assim que me ver eu retribuo ou pelo menos tento.

Eu ainda estou nervosa, ok?

— Você está linda. — É o que ele diz após nos cumprimentarmos.

Eu agradeci e tentei retribuir ao elogio, mas não sei se foi tão legal.

Enfim, assistir ao filme com um cara que não para de falar e tentar segurar sua mão sempre que você queria apenas pegar pipoca para comer, não é tão legal.

Sabe quando dizem aquela velha frase  " O problema não é você, sou eu"? Eu estava prestes a mandá-la na cara dura quando o Theo me pediu um beijo no estacionamento do shopping com a mãe dele nos observando, enquanto eu esperava um táxi que se prontificou em entrar no estacionamento por conta da chuva.

Mas nem tudo é girassóis, meus amores.

Antes que eu dissesse sim ou não os lábios do capitão do time já estavam grudados ao meu em um selinho demorado já que não aprofundamos o mesmo. Eu juro que escutei a mãe dele comemorar.

Eu me afasto dele totalmente sem reação, sendo salva pela buzina do carro que me levaria para casa. Eu só disse tchau ao Theo e praticamente saí correndo.

♤♡◇♧

O motorista do táxi me deixa em frente a minha casa, eu conto até três para correr até a marquise que me protegerá da chuva forte.

E assim que saio do carro, e dou alguns passos dou de cara com um cara alto, que tem 15 anos com cara de 18, com os cabelos pretos molhados encolhido rente a porta da minha casa.

— Alec? — Seu nome saí em formato de questionamento da minha boca.

Ele me olha como se estivesse acabado de ver meu corpo desfalecido no chão, o que me intriga.

— Você foi ao encontro? — Alec pergunta, parecendo tremer de frio.

Confesso que quase não entendo o que ele fala, pelo seu tom ter sido baixo e trêmulo.

Ele deve está com frio.

— Jura? Só entra, tá chovendo! — É o que realmente respondi.

Alec se senta no sofá enquanto vou pegar uma toalha para que ele se enchugar.

— O que você está fazendo aqui? — Questiono lhe entregando a toalha sentando ao seu lado logo depois.

— Eu vim ver se você tinha ido mesmo ao encontro com o Theo. — Ele responde sem ao menos me fitar.

Me pergunto se ele tem algum senso.

— E por que eu não iria?

— Como foi? — Dessa vez seus olhos escuros estão bem grudados nos meus olhos que me deixa coagida.

— Foi legal. — Minto.

— Sério? — Aceno com a  cabeça que sim. — Vocês ficaram?

— Se está perguntando se nós nos beijamos, então a resposta é sim.

— O que? — Alec se põe de pé enquanto quase arranca o cabelo ao passar os dedos nele.

— Você escutou, Alec. E  se você me der licença quero ir descansar, beijar também cansa, sábia? — Digo em deboche.

Eu ao menos gostei de beijar o capitão.

— Vocês não vão namorar. — Alec me diz tão convicto que me assusta.

— O que você disse? — Dessa vez sou quem fico de pé ao perguntar.

— Que vocês não vão namorar! Eu não vou deixar.

— E quem é você para me impedir de fazer algo? Menos Alec, bem menos.

— Então diz que você irá namorar ele assim que ele pedir. — Ele me desafia.

Eu já contei mentiras demais para ser considerado saudável.

Alguém tira ele da minha casa, por favor!

— Só vai embora! — Exijo apontando para a porta.

— Diz, Loretta. — Ele insiste se aproximando de onde estou parada.

Eu começo a dar passos para trás para que ele não me alcance.

— Você é um completo idiota.

— Que vai ser seu namorado. — O sorriso no rosto de Alec me faz querer batê-lo, muito!

— Nunca! — Nessa única palavra Alec já tem acabado com a distância entre nós.

Uma maldita parede me impede de me afastar mais.

— Quer que eu prove? — Alec fala tão próximo ao meu rosto que a nossas respirações já se tornaram apenas uma.

Eu estou completamente maluca, pois foi eu. Sim, foi eu quem iniciou a porcaria de um beijo. E céus foi tão bom, nossas línguas brigando por espaço, Alec me apertando contra si como se a qualquer momento eu fosse fugir e talvez eu fosse mesmo.

Minha unhas arranhavam seus ombros largos a cada osculo mais profundo e era nesses momentos que ele me segurava mais firme.

Infelizmente ou graças aos céus somos interrompidos. Pelos nossos pais.

Eu bruscamente empurro o Alec para longe de mim, enquanto sinto meu rosto queimar. Eu ao menos consigo olhar para minha mãe e seu pai, após ouvir as vozes de ambos.

— Que bom que o namoro de vocês ainda está firme. — O pai de Alec fala em um tom brincalhão.

Eu só queria sumir!

— Eu vou para o meu quarto, boa noite. — Digo morta de vergonha.

— Eu posso ir? — Escuto Alec perguntar, não a mim, mas a minha mãe que parece assentir antes que eu grite um sonoro não.

◇♧♧♡♧♧♧◇♧♧♡♧◇♧♧◇♧◇♧♧♡

Mabelle 🌙

Depois do beijo que Aimée me deu na quarta feira a nossa relação mudou completamente, ou não tão completamente assim.

Nos ficamos roubando beijo uma da outra as escondidas, pois sim não contamos as meninas ainda. Como sempre que é o aniversário de casamento dos meus pais eles saem para jantar e me deixam sozinha ou com meu irmão quando ele ainda morava aqui, resolvi convidar Aimée para vir na minha casa.

Eu quero conversar com ela em como vamos nos comportar a partir de agora, se vamos contar as meninas ou esperar.

Eu fiz pipoca e já deixei um filme pausado na TV, filme esse que a mesma irá adorar ver pois vem falando dele a dias.

Escuto a companhia tocar e junto com o meu gato corre até porta para atender a minha visita. Ao abrir a porta dou de cara com o sorriso mais belo que eu já vi em minha vida.

Peço que Aimée entre sente, Lupito como gato mais sonso que eu conheço vai atrás dela e deita bem ao seu lado no sofá, talvez ele esteja marcando território.

— Eu fiz pipoca e escolhi um filme para assistirmos, mas antes...

— Antes?

— Quero conversar sobre nós.

— Não quero que se sinta pressionada a nada, Belle, eu quem te beijei e a gente só vem curtindo depois disso.

— Então por você tudo bem ter apenas uma amizade colorida? — Olhos de íris azuis se arregalam um pouco, mas não demora muito para que ela abra um sorriso e eu acenei que sim com a cabeça.

— Vamos contar a Ise e a Lore? — Ela pergunta.

— Você quer?

— Uma hora elas vão perceber né?— Assinto que sim. — Então contaremos a elas na segunda.

— OK.

O clima fica um pouco esquisito mas assim por um tempinho, mas assim que a Aimée percebe o filme que vamos assistir às coisas melhoram. Tanto que não conseguimos ver o final do mesmo pois não conseguimos parar de nos beijar.

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