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(16) Romance e Drama





Elouise 🌧

O meu pai mesmo a contra gosto da minha mãe se disponibilizou levar eu e a Loretta na casa do Alec, para finalmente começarmos o trabalho de biologia.

Eu não sei se cheguei a comentar alguma vez, mas a minha mãe é mulher particularmente rigorosa ou simplesmente preocupada. Ela ficou assim após a minha primeira crise, eu acho, seu instituto protetor aparentemente aumentou depois disso. Então ela não queria que eu fosse fazer o trabalho na casa do Alec, mesmo não o conhecendo, mas uma conversa do meu pai com a mesma me fez está aqui no carro ao lado da minha amiga que parece tão animado quanto alguém que vai para um velório.

Meu pai nos deixa em frente a mansão do jogar de basquete, após nos despedimos, tocamos a companhia e não demora muito para que alguém venha abrir, alguém no caso o Gael com um sorriso largo nos recebe. Ele nos dar passagem para entrarmos após nos comprimentar.

— Você está linda, gostei da camiseta. — Gael diz enquanto vamos para a parte dos sofá da sala de está, onde o Alec está sentado.

— Obrigada. — Agradeço. — Oi, Alec. — O cumprimento mesmo que ele ao menos tenha tirado os olhos do próprio celular enquanto está esparramado no sofá de dois lugares.

O jogador de basquete não me responde e um olhar para o Gael que dá ombros, me faz desistir de falar com ele novamente. O próprio Gael, pede para que eu e a Loretta, que estava estranhamente calada, nos acomode. Por fim começamos a conversar em como desenvolveremos nosso trabalho.

— Por que não fazemos assim? Vocês dois fazem essa parte. — Alec aponta para algo no caderno dele, aparentemente anotações feitas na aula com a explicação da professora. — E nós fazemos essa... Aí, no dia da apresentação, nós fazemos uma dinâmica em duplas um complementa o outro quando tivermos apresentando. — Alec fala do nada se referindo como duplas ele e a Loretta que arregala os olhos em surpresa e a mim e ao Gael que concorda tão rápido quanto o meu cérebro consegue processar.

— Nossa eu tinha esquecido que além de fazer o artigo nós íamos ter que apresentar. — Eu digo já me sentindo cansado e ainda nem começamos.

— Então já que está tudo decidido vamos começar? — Gael pergunta.

Olho para minhas amiga que aparentemente pede socorro com  os olhos, mas eu devolvo com um "por favor, deixa eu fazer com o Gael?", ela acena que sim com gesto de cabeça. Tudo isso enquanto os outros dois conversavam sobre as anotações feitas pelo jogador de basquetebol. 

— Senta aqui. — Alec fala apontando para o lugar ao seu lado no sofá.

Olho para Loretta que prontamente revira os olhos e se senta no tapete pondo o caderno e o celular na mesinha de sento ali, ignorando o Alec completamente.

— Você vai para o festa do time esse final de semana? — Gael pergunta me fitando curioso, eu aceno que sim enquanto Loretta faz o mesmo.

— Vão? — Alec é quem pergunta.

— O Theo vai dar as pulseiras vips para a Loretta. — Digo vendo ela me fitar como se pedisse para que eu não falasse nada, mas já era tarde demais.

Alex começa a questionar algo a ela se sentando ao seu lado, confesso que depois disso não presto mais atenção neles já que os olhos aparentemente aliviados de Gael em mim me desconcentram até do trabalho.

— Adivinha qual livro eu estou lendo agora? — Gael pergunta, depois de fazermos boa parte da pesquisa sobre a nossa parte.

— Não sei, você sempre tá lendo algo de diferente estilos que ao menos consigo imaginar. — É o que respondo.

— A biblioteca da meia noite.

— O meu livro favorito? — Digo surpresa.

Ele está lendo o meu livro favorito.

— Na verdade eu só estou lendo porque você disse que é o seu livro favorito. — Gael parece tímido ao contar o que me deixa ainda mais sem reação.

Antes que eu diga qualquer coisa, meu celular começa a vibrar e ao olhar a tela do mesmo vejo ser uma chamada do meu pai. Ao atender quase que tenho um pequeno colapso.

— Aconteceu alguma coisa? — Gael me pergunta, me tirando meu breve "o que eu faço?"

— O meu pai falou que a minha teve um pico de pressão alta e ele tá levando ela para o hospital, ele pediu que eu não fosse lá, mas...

— Mas você vai. — Gael completa e eu assinto. — Eu vou com você.

— Eu posso ir. — Loretta fala, me fazendo perceber que ela e o Alec prestavam atenção em mim nesse momento.

— Deixa eles, vamos terminar o que planejamos fazer hoje. — Alec fala.

— Eu mando mensagem assim que chegar, Lore. — Digo me pondo de pé já pegando alguma coisa.

Loretta assente, enquanto saio com Gael logo atrás. Minha sorte é que ele estava com o motorista o qual nos leva para o hospital.

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Loretta ❄️

Assim que a Elouise sai a minha única vontade é de pegar as minhas coisas e ir embora, mas eu continuo fazendo o que planejamos para hoje, até o idiota do Alec enfiar o nariz na minha nuca.

— Tá maluco? — Pergunto o empurrando.

— Eu fiz aquilo de manhã ninguém para começa a te chamar de fedorenta. — Ele parece querer se explicar, talvez porque foi chamado de assediador pela Mabelle.

— Obrigada por salvar essa donzela indefesa.

Ele rir repetindo o "donzela", como tem gente que acredita que ele é uma boa pessoa? Além de começar a rir do nada.

— Do que você tá rindo?

— Eu achei engraçado a forma que você e Elouise combinaram as camisetas. — Ele desconversa.

— Mas não combinamos, o pai dela também riu dessa coincidência.

— Então vocês escolheram camisetas com frutas de pernas, braço e rostinho por acaso? — Ele questionou, eu assinto quase rindo ao observar minha blusa de abacate e a da Ise de morango, ambas quase toda branca apenas com as mangas uma rosa e a outra verde.

— Só tem uma diferença, ela estava com uma minissaia e você com isso. — Alec aponta para a minha saia midi verde.

— Não me sinto confortável vestindo roupas curtas. — Esclareço.

— Mas se vestir de menina... — Ele para de falar ao perceber a minha feição desgostosa em sua direção.

O que diabos eu ainda estou fazendo nessa casa? Pego minhas coisas e ponho dentro da minha mochila me pondo a caminhar em direção a porta por onde entrei.

— O que foi? — Alec pergunta segurando rapidamente o meu pulso.

É sério que ele não ver o quão problemático é as coisas que ele diz?

— Nada, Alec, nada. Nos vemos na escola, infelizmente.

Ele abre a boca para falar algo, mas a porta é aberta por um homem que parece ser sua versão mais velha e engravatada. Percebo, por fim, ser seu pai.

— Filho! Eu não sabia que tinha visitas. — O homem diz com um sorriso no rosto.

— Sou a Loretta, é um prazer conhecê-lo. — Lhe comprimento.

— O prazer é todo meu querida, já estava de saída? — Ele pergunta e eu assinto.

— Pai, pensei que você chegava mais tarde. — Alec fala grosseiro com o próprio progenitor.

— Tive a minha última reunião cancelada, então vim para casa descansar. — O pai dele fala

— Bom, eu já vou indo. Até mais,  senhor. — Assim que eu falo já percebo ele me olhando esquisito.

— Você é filha da Clara? — Eu assinto. — Você se parece muito com ela. — Um risinho vindo de Alec faz seu pai fitá-lo curioso. — Algum problema, filho?

— A mãe dela parece um menino?

— A Loretta não parece um menino, se eu não me engano a sua mãe me explicou uma vez sobre aparências andrógena e acho que mesmo a Loretta tendo nascido menino, não carrega todas as características de um. — O mais velho explica me surpreendendo.

— A minha mãe... — Alec tenta retrucar algo, mas é interrompido.

— Ela iria adorar conhecer essa garota em minha frente. Vou pedir para o motorista levá-la, querida. — Eu assinto vendo o homem sair em direção a cozinha.

Olho para Alec que parece prestes a explodir parado um pouco mais atrás de onde estou.

Não digo nada apenas finalmente chego até porta, mas quando estou quase abrindo a mesma, ele é bem rápido em me virar para si e me prensar contra ela.

— Muito obrigada por destruir o meu dia. — Ele diz quase rosnando conta meu rosto.

— Quando você parar de ser criança, Alec, saberá quem destruiu o dia de quem. — Digo empurrando para longe de mim, sem me demorar em abrir a porta e sair.

Eu quero chorar de raiva, mas apenas adentro no carro em frente a casa e digo meu endereço ao homem que me leva direto para casa. Onde encontro minha mãe e desabo em seus braços, como já fiz tantas vezes.

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