Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

74° Capítulo

Nina: Mama! - Desceu as escadas rapidamente e foi em direção a mãe, que estava na cozinha tomando café da manhã.

Ludmilla: Oi, minha filha - Sorriu feliz e a pegou no colo beijando seu rosto - Quer alguma coisa? - Apontou para a mesa.

Nina: Sim! Tem uma coisa que eu quero muito, muito, muito, muito, muito, mas você e a mamãe também vão ter que querer - Olhou com os olhinhos castanhos brilhando para a mulher.

Ludmilla: É algo de comer? - Começou a ficar desconfiada das palavras e da animação toda da menina.

Nina: Na verdade não - Ela desviou os olhos dos dela, mas logo a encarou novamente - O que acha de um cachorro?!

Ludmilla: Fofinhos, mas dão trabalho - Deu de ombros - Agora fala o que você... Ah, é isso? Você quer um cachorro?

Nina: Sim, mãe, por favor? - Juntou as mãos em frente ao queixo - Eu quero ele muitíssimo! O Lê e o Ben também querem!

Ludmilla: O Ben falou isso? - Arqueou as sobrancelhas segurando o riso.

Nina: Sim! Pergunta pra ele, pra você ver.

Ludmilla: Mas cachorro da muito trabalho, filha.

Nina: Eu e o Lê vamos cuidar. A gente promete! - Tinha expectativa em seus olhos.

Ludmilla: Você fala isso agora, mas vai acabar sobrando pra mim e pra mãe de vocês.

Nina: Mama, por favor!

Ludmilla: Vou pensar no seu caso - Semicerrou os olhos.

Brunna: Bom dia! - Chegou na cozinha e beijou a cabeça da filha e o rosto da esposa - Que cara de piedade é essa, Nina?

Ludmilla: Fala - Disse ao ver que a filha hesitou.

Nina: Eu quero um cachorrinho. Quer dizer. Eu, o Lê e o Ben queremos um cachorrinho - Ficou olhando para a mãe e esperando alguma reação.

Brunna: E que nome você daria a um cachorrinho? - Perguntou servindo café em sua xícara.

Nina: Se fosse menino, eu chamaria de Rex e se for menina, eu chamaria de Laila.

Brunna: Então já tem até nome escolhido? - Falou dando uma risadinha.

Nuna: É claro! Eu sou uma criança organizada! - Disse como se fosse algo óbvio.

Brunna: Ok, senhorita Organizada, eu prometo que vou pensar no seu caso, ok? Quero ver mesmo se vai ser organizada - A menina concordou com a cabeça - Então vamos comer que eu tô morta de fome - Ela foi pôr a xícara com café na boca, mas parou no caminho - Que droga!

Ludmilla: O que foi, amor? - Perguntou preocupada.

Brunna: Nada - Suspirou e largou a xícara, servindo suco em um copo - A Emmy e eu combinamos de ficar um tempo sem café, porque já estamos viciadas, mas não é nada demais.

Ludmilla: Bobeira, amor, café é bom. -

Brunna: Você sabe que eu nunca desisto, certo? - Ela concordou - Então só vou parar quando ela se cansar.

Ludmilla: Você é terrível - Falou rindo - E é exatamente por isso que eu te amo.

??: Mamãe! - A voz abafada surgiu no andar de cima.

Brunna: Parece que o Ben acordou - Falou se levantando da cadeira e indo até as escadas - Oi, meu bebê - Chegou no final e pegou o menino no colo - Você tá com fome?

Ele coçou o olho e negou com a cabeça, deitando no ombro da mãe. A mulher desceu as escadas novamente e foi para a cozinha.

Ludmilla: Oi, campeão - Beijou a cabeça do menino e ele resmungou.

Brunna: Tá com sono ainda - Ajeitou o filho no colo e voltou a comer.

Nina: Já decidiu? - Perguntou após alguns minutos de silêncio.

Brunna: Você é apressada, hein? Credo! - Falou rindo - Prometo que até o natal a gente te da uma resposta.

Nina: Mas falta um mês pro natal ainda - Resmungou.

Brunna: Se você continuar resmungando assim, eu não vou nem pensar no caso, só vou dizer não - Arqueou as sobrancelhas.

Nina suspirou e voltou a comer. Depois que o Léo desceu e eles terminaram de comer, os dois filhos mais velhos foram jogar videogame e o casal ficou na sala enquanto o filho mais novo brincava no chão.

Ludmilla: O que você acha sobre o cachorro? - Acariciou o rosto da esposa.

Benjamin: Cachorro? - Perguntou de maneira enrolada.

Brunna: Deixa de ser curioso, menino - Brincou o fazendo rir - Não sei, amor. Por mim tudo bem.

Ludmilla: Sério? Achei que você não queria cachorros - Franziu as sobrancelhas.

Brunna: Tá doida? Eu sempre gostei de cachorros. A gente nunca teve porque uma vez você disse que não gostava, então eu nem insisti - Deu de ombros.

Ludmilla: Eu até queria dar pra eles, mas só de pensar na sujeirada, xixi, pêlos, já me da uma preguiça - Resmungou.

Brunna: Amor, nós temos um pátio enorme na parte de trás da nossa casa. Isso não seria um problema.

Ludmilla: E quem vai ficar limpando as sujeiras?

Brunna: Eu vou ensinar as crianças e, quando eles não estiverem, eu mesma faço - Acariciou o braço da esposa.

Ludmilla: Mas quem vai cuidar quando nós estivermos trabalhando?

Brunna: Você sabe muito bem que a minha mãe adora cachorros, então posso deixar lá na casa dela, juntamente com o Ben.

Ludmilla: Aí já é abusar demais né, meu amor - Beijou a testa dela - Sua mãe tem a vida dela.

Brunna: Se você não quer, diz que não quer, não fica inventando desculpas - Revirou os olhos e virou de barriga para cima, para não ficar de frente para ela.

Ludmilla: Você ficou brava? - Segurou o riso.

Brunna: Não gosto quando fica enrolando. Se você não quer o cachorro, é só falar, eu não vou te morder - Cruzou os braços.

Ludmilla: Tá na TPM, amor? - Pôs a mão na barriga dela acariciando.

Brunna: Eu só tô um pouco irritada, mas daqui a pouco passa - Virou de costas para ela, olhando para a TV.

Ludmilla: Não fica assim, vai? - Colou seu corpo atrás do dela e ficou acariciando a coxa da loira - Não é que eu não queira um cachorro, mas nós temos que pensar em tudo antes. Cachorro é que nem criança.

Brunna: Nenhum dos nossos filhos foi planejado e nós nos viramos muito bem.

Ludmilla: Eu sei, amor, mas é que a essa altura, não sei se é uma boa ideia arranjarmos mais coisa pra gastar - A fala da mulher, fez ela engolir seco - Nossa casa nova está em andamento, eu tô super empenhada e sem tempo pra nada, a gente tá investindo pesado e... não sei se seria uma boa ideia agora, entende?

Brunna: Então quer dizer que um cachorro novo, seria um peso na nossa vida? - A voz estava embargada.

Ludmilla: Você tá chorando? - Ela puxou seu rosto vendo as lágrimas presentes - Amor, se você quer tanto, a gente pode ter um cachorro, não precisa chorar.

Brunna: Não é isso - Ela limpou o rosto.

Ludmilla: O que foi então? Você quer conversar comigo sobre isso?

Ela pensou se deveria falar ou não, mas aquele não era um bom momento, então apenas negou com a cabeça e ficou em silêncio.






Penúltimo Capítulo

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro