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69° Capítulo

Mia: Ela tá acordando - Falou ao ver a filha se mexendo na cama hospitalar.

Já havia se passado um dia desde que ela dera a luz a Benjamin, mas não havia acordado desde então. Os médicos haviam alegado coma e Ludmilla quase entrou em pânico. Não tinha psicológico para passar por aquilo de novo.

Brunna abriu os olhos, mas logo os fechou novamente ao sentir uma forte dor na cabeça.

Brunna: Ai minha cabeça - Reclamou botando as mãos no local.

Mia: Calma, filha - Se aproximou preocupada pois a Loira tinha vários aparelhos ligados ao corpo e movimentos bruscos poderiam gerar consequências.

Brunna: Mãe - Resmungou - Cadê a Ludmilla? Ela... Ela tá bem? - Olhou assustada para a mãe.

Mia: Sim, filha, ela tá bem - Estava um pouco confusa com a pergunta.

Brunna: Tem certeza? Porque a batida foi forte demais e... Ela tá bem mesmo? - Passou a mão no cabelo.

Mia: Que batida, meu amor? - Questionou se aproximando da cama.

Brunna: O... o caminhão que bateu na gente, pai. Foi horrível! - Ela suspirou e passou a mão pelo rosto.

Jorge: Filha, eu vou ir procurar a Ludmilla - O pai dela deu um pequeno sorriso para ela e saiu do quarto indo até a cafeteria, onde encontrou a Nora com Mirela.

Ludmilla: Aconteceu alguma coisa? - Ela se levantou assustada.

Jorge: Ela acordou.

Ludmilla: Ainda bem - Suspirou aliviada - Já levaram o Ben pra ela? Ela perguntou dele?

Jorge: Na verdade tem um detalhe. Ela só se lembra até o dia do acidente, ou seja, nem sabe que teve um bebê - Olhou para a Nora com compaixão.

Ludmilla: O que? Mas... Não é possível - Balançou a cabeça - Vamos lá. - Eles foram até o quarto.

Brunna: Amor! - Disse feliz ao ver a esposa adentrar a porta.

Ludmilla: Oh, meu bem - Ela foi até ela e a abraçou - Como você está?

Brunna: Eu acho que bem... quer dizer, tô cheia de aparelhos - Olhou para os braços - E você? Não tem nem um machucado? - Passou as mãos pelo rosto dela procurando por algo.

Ludmilla: Não, amor, eu to bem - Deu um pequeno sorrisoTá sentindo alguma dor?

Brunna: Minha cabeça tava doendo demais, mas agora parou um pouco. E eu também tô sentindo um desconforto aqui - Apontou para o local da cesariana - A batida foi muito feia? Cadê os nossos filhos?

Ludmilla Não conseguiu responder, pois a médica adentrou o quarto.

Médica: Olá - Olhou sorrindo para Brunna - Que susto hein, senhorita? - Brincou.

Brunna: Nem me fale - Suspirou - Achei que ia morrer.

Médica: Mas tudo já foi resolvido. O Benjamin tá ótimo! Nasceu com o peso e o tamanho ideal. Um lindo menino!

Brunna: Desculpa, acho que tá no quarto errado - Deu uma risadinha - Quem é Benjamin?arqueou as sobrancelhas.

Médica: Oh - Só então a médica se deu conta do que estava acontecendo - O que acha de fazermos mais alguns exames? Assim podemos ver se tudo está realmente bem.

Brunna: Claro.

Ela acionou os enfermeiros e então levaram a Brunnna para outra sala.

Mia: Será que ela recuperou a memória passada? - Perguntou.

Ludmilla: Sim, ela lembra do acidente - Falou - Mas pelo jeito ela esqueceu o que aconteceu depois - Suspirou - Do céu ao inferno.

Mia: Vai ficar tudo bem, filha - A mulher acariciou o ombro da Nora.

(...)

Médica: Exames feito - Falou entrando no quarto logo que os enfermeiros deixaram a Brunna lá novamente - Já conversei com ela sobre tudo o que aconteceu, então ela já está a par da situação, né? - A Brunna concordou com a cabeça - Bom daqui a um tempinho eu volto para você conhecer o Benjamin. Ele estava sendo amamentado, por isso não estava no quarto.

Brunna: Por outra pessoa? - Sentiu ciúmes do filho que sequer conhecia.

Médica: Não - Falou dando uma risadinha - Leite que temos para recém nascidos. Fique tranquila - Se retirou do quarto.

Ludmilla: O que ela falou, amor? - Se sentou ao lado da esposa na maca.

Brunna: Falou que as lembranças desses dois anos vão voltar dentro de no máximo, um mês - Suspirou - Pelo menos isso.

Ludmilla: Como você tá se sentindo ao saber tudo isso? - Acariciou os cabelos castanhos.

Brunna: Com dó de você - Fez um bico fazendo a mulher Sorrir - Ela falou que eu voltei na época que tinha 24 anos, ou seja, nada de bom.

Ludmilla: Relaxa, amor, tudo ocorreu bem.

Mia: Filha, eu e seu pai vamos na cafeteria comer algo, ok? - Falou se aproximando e beijando a esta dela.

Brunna: Claro - Ela sorriu e eles se retiraram - Aconteceu algo de muito diferente nesses dois anos?

Ludmilla: Agora você tem 36, deixa eu te dar esse spoiler - Falou fazendo a mulher sorrir - E eu consegui fazer você se apaixonar por mim de novo.

Brunna: Eu não tenho dúvidas disso - Sorriu - E como me convenceu a ter o terceiro filho?

Ludmilla: Na verdade aconteceu sem querer. No Natal você me revelou que estava grávida e... foi isso. Na verdade eu nem sei como aconteceu, já que nós sempre nos protegemos.

Brunna: Quando a bebida entra no corpo, meu amor, tudo pode acontecer - Falou rindo.

Ludmilla: É, pode ser - Sorriu - Nina já tá na escola.

Brunna: Imagino como deve tá grande a minha pequenininha.

Ludmilla: O Léozinho entrou para o grupo de dança da escola.

Brunna: Sempre soube do talento dele - Sorriu.

Ludmilla: Você ficou seis meses longe de nós em um tratamento - Fez um bico - E deu um super rolo com o Yuri.

Brunna: Eu sempre disse que esse menino não prestava, mas você se fazia de cega.

Ludmilla: Agora isso já é página virada, amor. Ele tá morando em Roma.

Brunna: Algo de muito diferente aconteceu? - Nós temos três filhos agora - Sorriu. - Foi de cesária, né? Por isso que to com desconforto.

Ludmilla É. Você desmaiou no meio do parto, então a médica foi obrigada a fazer cesariana.

Brunna: Eu quero conhecer nosso filhinho. Quero pegar ele no colo, amamentar... Nem conheço e já amo.

Ludmilla: Ele é a coisa mais linda, meu amor - Sorriu ao lembrar do menino - É mais parecido com você, mas tem o cabelo bem Loirinho e os olhos bem cor de mel.

Brunna: Não me faz ficar mais ansiosa - Falou rindo.

Pouco tempo depois a enfermeira chegou com Benjamin.

Enfermeira: Olá, mamãe - Ela falou botando o menino nos braços da Brunna.

Brunna: Que coisa mais linda - Sentiu vontade de chorar ao ver aquele pequeno ser humano em seus braços - Ele é tão perfeitinho.

Ludmilla: Ele é mesmo, amor - Observava o pequeno e, de vez em quando, olhava para o olhar apaixonado da esposa.

Brunna: Nem acredito que eu já tive a ideia de não ter filhos na mente - Passou o dedo pelo narizinho dele.

Ludmilla: Eles são as melhores coisas que a gente já fez na vida, amor - Beijou a bochecha dela.

Brunna: Bem-vindo ao mundo, meu filho - Beijou a testa dele - Quando eu vou poder amamentar? - Perguntou para a enfermeira.

Enfermeira: Na verdade ele comeu há pouco tempo, então deve demorar um tempinho ainda - Informou - Vão precisar de ajuda com banho, amamentação?

Brunna: Já é o terceiro. A gente da conta - Sorriu para a enfermeira.

Enfermeira: Ok, qualquer coisa é só me chamar - Se retirou do quarto.

Brunna: Eu quero botar ele de volta na barriga.

Ludmilla: Que isso, amor? - Falou rindo.

Brunna: É gostoso demais o tempo que eles passam dentro da gente. Não acredito que eu não lembro - Ainda olhava apaixonada para o bebê em seus braços.

Ludmilla: Você vai lembrar, meu amor. Agora nós temos 100% de certeza disso.

Brunna: Eu falava que te amava quando estava sem memória? - Olhou nos olhos da esposa.

Ludmilla: Só depois que e fiz você se apaixonar de novo.

Brunna: Pois saiba que eu te amo muito e sempre te amarei - Sorriu - Como eu sempre digo... nós nascemos uma para a outra!

Ludmilla nunca havia revelado, mas quem sempre usava essa frase era a sua esposa.

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