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6° Capítulo

CONTINUAÇÃO...

Brunna: Não se passaram dez anos? - Ela olhou confusa para Emilly - Por que a Luiza tá do mesmo tamanho? - Olhou para a pequena menina de pele morena, cabelos longos e castanho, que estava a encarando com um sorriso no rosto.

Nina era muito parecida com a Brunna, apenas havia puxado os cabelos ondulados da outra mãe, por isso a morena a confundiu com Luiza, que era exatamente assim quando tinha essa idade.

Jorge: Essa não é a Luiza, filha - Se aproximou cautelosamente.

Léo: À tia Louis é grande, mamãe! - Falou rindo, achando que a mãe estava brincando.

O olhar assustado então foi para o menino, pelo jeito como ele se referiu a ela.

Silvana: O que tá acontecendo? - Sussurrou para Ludmilla.

Ludmilla: Depois eu te explico, mãe - A morena sussurrou e decidiu se aproximar dos filhos. Sabia que as chances da mulher magoar eles era grande.

Brunna: Por que ele me chamou assim? - Perguntou para o Jorge.

Jorge: Ele é seu filho, meu amor - Ele acariciou os cabelos loiros dela.

Brunna: Filho? Mas eu nunca quis ter filhos - Falou baixinho, pois por algum motivo, não queria que aquelas crianças ouvissem tais palavras.

Jorge: Mas você teve.

Nina: Mamãe - Resmungou esticando os bracinhos para a mãe.

Brunna: Acho que eu preciso ir ao banheiro - Ela tirou a coberta das pernas e pôs os pés no chão.

Quando ela largou seu peso todo nas pernas, elas fraquejaram e a mulher quase caiu, isso apenas não aconteceu, pois Ludmilla que estava ao lado do Léo, a segurou pela cintura a sustentando.

Ludmilla: Tá tudo bem? - Perguntou preocupada.

O contato com a pele quente da loira, havia feito o corpo da morena se arrepiar por completo.

Brunna: Tudo ótimo - Disse irônica e a afastou - Pai, me ajuda aqui.

Jorge se aproximou e passou o braço da filha pelo seu pescoço, logo segurando a cintura e a guiando até o banheiro.

Jorge: Não quer que eu fique com você?- Perguntou assim que ela adentrou na porta.

Brunna: Não. Minhas pernas estão fracas por eu ficar tanto tempo sem apoiar elas no chão, mas daqui eu consigo - Ela fechou a porta na cara dele.

Silvana: Eu tô confusa, gente! - Disse para o restante das pessoas presentes.

Mia:  Ela perdeu a memória, Silvana - Explicou - A mente dela só tem lembranças até a época que ela tinha vinte e quatro anos.

Silvana: E era aquele poço de chatice? - Se assustou - Desculpe Mia e Jorge, mas eu não suportava ela.

Mia: Tá tudo bem - Suspirou - Eu só espero que ela recupere a memória rápido.

Ludmilla: Vocês acham que eu devo contar sobre o casamento? - Mordeu o lábio inferior.

Nina e Léo estavam brincando próximos a maca sem nem entender o que estava sendo dito entre os adultos.

Mia: Acho melhor. Ela vai ter que saber uma hora ou outra - Aconselhou.

Um grito alto foi ouvido de dentro do banheiro e todos se assustaram correndo em direção ao local. Ludmilla abriu a porta com força e eles encontraram Brunna em frente ao espelho com os cabelos, que antes estavam presos em um coque, soltos.

Brunna: Que merda aconteceu com o meu cabelo? - Olhava assustada para o espelho.

A mulher tinha o costume de usar as mechas morena Iluminada e médias, pois dizia que ficava mais sensual daquela maneira e que era um grande atrativo para o público masculino/Feminino. Apenas aderiu as mechas loiras quando completou um ano de relacionamento com Ludmilla, e as alongou quando teve seu primeiro filho.

Mia: Você ama o seu cabelo - Se atreveu a falar.

Brunna: Eu amava, quando ele era iluminado e bonito. Quem deixou vocês fazerem isso comigo? - Ela se virou de frente para todos que estavam na porta e apontou para o próprio cabelo - E outra. Por que eu tô usando uma aliança? - Ela mostrou a mão esquerda.

Jorge: Quando tudo ficar mais calmo, nós conversamos sobre isso, filha - Disse calmamente.

Brunna tirou o objeto do dedo e deixou encima da pia, logo saindo do banheiro. Ludmilla encheu seus olhos de lágrimas, pegou a aliança e deu um beijo, logo a guardado em seu bolso, limpou rapidamenteo rosto e saiu.

Léo: Você tá muito linda, mamãe - Disse animado para a mulher, que havia parado em sua frente.

Brunna: Eu... obrigada - Disse um pouco desconfortável.

Ela ainda não havia entendido o porquê, mas não conseguia ser rude e nem grosseira com aquelas crianças que estavam em sua frente. Uma era exatamente igual a Luiza e a outra tinha os traços iguais ao da Ludmilla, mas seus cabelos eram castanhos e tinham cachos presentes.

Brunna: Qual o nome de vocês? - Ela se sentou na cama e ficou olhando intrigada para as crianças.

Léo: Ela tá brincando, Mama? - Perguntou para Ludmilla.

Ludmilla: Responde, filho.

Naquele momento tudo fez sentido para Brunna. Agora ela entendia a presença de Ludmilla naquele local, a Aliança e a tamanha semelhança que aquela criança, que diziam ser seu filho, tinha com ela. Ela havia se casado e tido filhos com a Ludmilla Galinha Oliveira, que era como a chamava na época em que não se davam tão bem.

Nina: Nina! - A pequena disse animada e sorrindo para a mãe.

Léo: O meu é Léo - O pequeno estava estranhando um pouco.

Brunna mordeu o lábio inferior e franziu as sobrancelhas demonstrando irritação.

Brunna: Léo? Você não botou o nome em uma criança de Léozinho pensando naquele cantor não né? Ainda mais que saiu da minha barriga? - Seu olhar foi para Ludmilla.

Ludmilla: Você lembra?

Brunna: Ele é a sua cara e te chamou de mama. Eu perdi a memória, não fiquei burra - Mordeu o lábio inferior e voltou a atenção para o menino.

Ludmilla: O nome dele é Léo, mas não foi pensando em ninguém e foi você quem escolheu - Disse paciente.

Brunna: Eu acho que fiquei retardada com o passar dos anos - Seu olhar estava em Nina quando falou isso. A pequena não entendeu muito bem, apenas riu.

Ludmilla sentiu um grande alívio no coração ao ver que ela não estava desprezando seus filhos.

Brunna: Gente, já podem ir embora. Eu tô bem - Ela se sentou na cama novamente - Daqui a pouco o médico vem aqui me extorquir mais um pouco e tá tudo certo.

Jorge: Ele não tá te extorquindo, tá cuidando de você, filha - Rebateu.

Brunna: Ele quer fazer não sei quantos exames e eu não vejo necessidade. - O homem decidiu não rebater.

Jorge: Gente, acho melhor darmos um descanso para ela mesmo. Depois, quando ela sair do hospital, a gente conversa melhor - Falou para todos.

Emilly: Amiga, vou te contar antes de todo mundo. A gente abriu uma academia e não se preocupe que eu tô cuidando dela - Beijou sua testa - Se cuide!

Ela deu a mão para a esposa e saiu pela porta do quarto. (Obs. Pela janela que não ia ser kkkkkkkkk)

Silvana: Bom, eu vou indo também -  Falou - Tchau, Brunninha. - Brunna apenas acenou para ela.

Ludmilla: Vamos, filhos? - Falou para as crianças.

Léo: Mas a gente nem aproveitou a mamãe - Fez um bico.

Ludmilla: À mamãe precisa descansar, meu amor - Ela pegou os dois no colo.

Nina: Eu quero dar um beijo! - Resmungou.

Ludmilla olhou receosa para a mulher, que olhava sem expressão nenhuma para as crianças.

Ludmilla: Eles podem... - Não terminou a frase, mas Brunna entendeu.

A mulher deu de ombros e ficou esperando. A Morena abaixou o tronco e Nina deu um beijo no rosto da mãe, logo Léo fez o mesmo.

Nina: Eu tava com saudade de você, mamãe - A pequena disse feliz e Brunna apenas deu um pequeno sorriso.

Ludmilla: Eu vou indo. Qualquer coisa me avisa - Falou para o Jorge e então saiu por aquela porta sob o olhar da mulher deitada na maca.








Estou super feliz com o resultado da história com apenas 5° Capítulo ultrapassou  795👁 229 ⭐️ e 61 💬
Continuem assiiiiim.

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