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50° Capítulo

Léo: Mamãe, mamãe! - Brunna sentiu uma pequena mão em seu ombro e abriu os olhos vendo o filho ao seu lado - É aniversário da Nina.

Ela ainda estava um pouco confusa por recém ter despertado.

Brunna: O que tem? - Esfregou os olhos com as mãos.

Léo: À gente tem que preparar um café da manhã super especial pra ela como todos os anos! - Falou como se fosse óbvio - Anh, esqueci que você não lembra.

Brunna: Tá vamos... fazer isso - Ela se levantou da cama cambaleando e foi para o banheiro.

Ao se olhar no espelho pôde ver que seus olhos ainda estavam inchados e avermelhados por conta do choro da noite anterior. Ela ficou boa parte da madrugada chorando em silêncio enquanto a esposa dormia ao seu lado, apenas pegou no sono quando seu corpo já estava exausto e não aguentava mais.

Brunna: Você tá linda - Disse irônica ainda olhando sua imagem refletida no espelho.

Ela lavou o rosto, escovou os dentes e saiu do quarto encontrando o filho a esperando na ponta da escada. Eles desceram e foram para a cozinha preparar o café da manhã de Nina.

Brunna: O que ela gosta? - Amulher sabia, mas seu cérebro não estava em condições de raciocinar.

Léo: Iogurte, suco de laranja, cookie, bolacha recheada...

Brunna: Isso não soa nada saudável - O interrompeu.

Léo: Mas é o aniversário dela, mamãe! Essa é a graça.

Brunna: E como a gente vai conseguir isso? Eu não posso sair assim - Apontou para o corpo vestido apenas com uma camiseta da esposa.

Léo: A Mama costuma comprar as coisas no dia anterior.

Brunna olhou nos armários e constatou que ela realmente havia comprado, provavelmente enquanto ela estava trancada no quarto.

Eles ajeitaram toda bandeja e então partiram para o quarto da menina.

Brunna: Que horas são? - Seu olhar imediatamente foi para a parede - Sério que estamos acordados as 7:15 de um sábado? - Olhou para o filho com as sobrancelhas arqueadas.

Léo: Tudo pela Nina! - Sorriu animado a fazendo dar um pequeno sorriso.

Adentraram o local e se aproximaram da cama.

Brunna: Filhinha - Sussurrou tocando no bracinho da menina.

Ela despertou em um susto e se sentou rapidamente na cama, olhando para a mãe com os olhinhos brilhando.

Nina: Você tá aqui - Abriu um largo sorriso.

Brunna: Claro que eu to aqui - Deu uma risadinha confusa.

Nina: Eu sonhei que você tinha ido embora sem ir na minha festa - Agarrou o pescoço da mãe a abraçando.

Brunna: Mas eu tô aqui ainda - !cariciou as costas da filha se sentindo culpada - Feliz aniversário, meu amor - Grudou os lábios no rosto dela e ficou a beijando por um tempinho - Eu te amo.

Nina: Eu também te amo, mamãe - Olhou sorrindo nos olhos da mulher.

Léo abraçou a irmã e logo lhe estendeu um coala de pelúcia com uma fita vermelha que a Loira nem havia visto ele pegar.

Brunna: Quem comprou isso? - Olhou estranhando.

Léo: Eu - Piscou para a mãe.

Eles deram a bandeja para a menina e então ela e o irmão começaram a comer.

Ludmilla: Não me chamaram? - Falou da porta sorrindo ao ver os três reunidos ali.

Léo: Vem, mama! - A chamou animado.

Ela se aproximou, beijou a cabeça de Léo, a bochecha da Brunna e pegou Nina no colo abraçando fortemente e a felicitando por seu dia.

Ludmilla: Olha o que a mamãe fez! - Apontou para a bandeja quando ela a deixou novamente na cama.

Brunna: Foi o Léo, na verdade - A mulher falou logo piscando para o filho.

(...)

Léo: Mamãe, quando você voltar da viagem vai trazer presentes pra nós? - Perguntou enquanto eles estavam no sofá da sala assistindo a um filme que Nina escolherá. Fazia parte da tradição de aniversário.

Brunna: Alguém quer mais pipoca - Ela não estava com a mínima vontade de falar sobre a viagem.

Ludmilla: Não, amor, na verdade a gente tem que ir se arrumar, porque antes da festinha, a gente vai no shopping para Nina escolher o presente dela - Falou para a esposa.

Brunna: Eu já comprei o presente dela, na verdade, e tenho umas coisas da viagem pra resolver. Vocês se importariam se eu não fosse? - Mordeu o lábio inferior sem conseguir encarar a esposa.

Ludmilla: Claro que não, amor. A gente aproveita a festa né, crianças? - Eles assentiram com a cabeça.

Brunna sentiu seu coração apertar na mesma hora e um nó se formar em sua garganta.

Ludmilla: Então nós vamos nos arrumar - Deu um selinho na esposa.

Eles se arrumaram enquanto ela estava lá embaixo, ainda segurando o choro.

Brunna: Que coisa mais linda! - Falou quando Nina desceu as escadas com o Léo - Já estão prontos pra festa?

Nina: Sim, a gente vai direto do shopping para lá - A menina revelou sorrindo.

Brunna: À mamãe pode falar com vocês rapidinho? - Se ajoelhou no chão me frente à eles - Olha, vocês sabem que eu vou viajar hoje, né? - Eles assentiram com a cabeça - Mas eu não quero que fiquem tristes, tá? A mamãe vai ligar todos os dias e a gente vai poder se ver por FaceTime.

Léo: Você não vai demorar, né? - Perguntou.

Brunna: Eu virei o mais rápido que conseguir - Sorriu triste olhando para eles - Eu amo vocês muito muito muito muito - Os abraçou com força revezando beijos na cabeça de cada um - Prometem pra mamãe que vão se comportar e obedecer a mama? - Eles assentiram ainda no abraço - Ótimo. Amo vocês.

Ludmilla: Que momento lindo - Desceu as escadas sorrindo e os três se separaram - Amor, a gente vai direto do shopping pra festa, então vai com seu carro depois, tá?

Ela apenas concordou e se levantou limpando as lágrimas que haviam escapado durante a despedida dos filhos.

Brunna: Vai ficar tudo bem - Ela sorriu, deu um longo selinho em seus lábios e então saiu com as crianças.

Eles foram para o shopping, Nina escolheu o presente que ela queria e, depois de um tempo, partiram para o local onde seria a festa dela. Já haviam algumas pessoas lá, então eles as cumprimentaram.

Ludmilla: A Brunna não chegou ainda?- Ela perguntou para a mãe.

Silvana: Não, filha, nem sinal dela - Informou.

Ela tentou ligar para a esposa várias vezes, mas apenas caía na caixa postal.

Ludmilla: Cuida das coisas aí mãe, eu vou lá em casa ver se ela já está vindo - Pediu e saiu da festa de mansinho.

Ela adentrou sua casa e estranhou o completo silêncio.

Ludmilla: Amor? - Chamou e não obteve resposta.

Ela subiu as escadas e não a encontrou no quarto e nem no banheiro, porém as chaves de seu carro estavam no mesmo lugar de sempre.

Ludmilla: Não pode ser - Ela desceu as escadas rapidamente e só então viu uma bicicleta ao lado do sofá, com uma cartinha encima.

Ela pegou a carta e a abriu rapidamente.

“Ludmilla, me desculpe por isso, mas provavelmente quando você ler essa carta, eu já estarei no avião, indo para Portugal.
Ontem, a doutora Mirela me ligou falando que a viagem havia sido adiantada, e eu não tive forças para falar para vocês, não queria ver as lágrimas no rosto de Nina, quando soubesse que eu não conseguiria ir ao aniversário dela. Sei que parece egoísta, mas acredito que esse foi o melhor para todos. Despedidas não são boas.
Por favor, entregue esse presente para Nina e diga para ela e para o Léo que eu os amo mais que tudo nesse mundo. E eu amo você também.

Com amor, Brunna"















Chegaaa por hojeee!!!

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