Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

5° Capítulo

Gente, eu troquei o nome da Luna, por Nina, eu tive umas ideias aqui e daqui para frente vocês vão entender pq Nina.
___________________________________________

NARRAÇÃO...

Jorge: Ludmilla, vamos lá fora, tomar um café? - Chamou a nora e Brunna o olhou com as sobrancelhas franzidas, demonstrando confusão.

Ludmilla: Claro - Foi a única coisa que a mulher disse, antes de sair do quarto, com a cabeça baixa.

Jorge: Eu já volto, filha - O pai acariciou a perna da filha e saiu do quarto encontrando a morena com o corpo apoiado na parede, enquanto olhava para os próprios pés.

Jorge: O que aconteceu? - Ele parou em frente à Ludmilla - Tá quase palpável a tensão entre você, a Brunninha e a Mia. - Ela falou algo quando acordou?

Ludmilla: Ela perdeu a memória! - Falou sem olhar nos olhos do sogro.

Jorge:  Como assim? - Arregalou os olhos.

Ludmilla: O médico disse que ela não se lembra de nada que aconteceu nos últimos dez anos, ou seja, ela é aquela Brunna de vinte e quatro anos ainda - Forçou um sorriso triste.

Jorge: Não acredito - Ele pôs as mãos nos olhos incrédulo - Minha filhinha que levou tanto tempo pra evoluir, voltou à estaca zero.

Ludmilla: Sim. Como ela voltou àquela época, ela simplesmente esqueceu que casou comigo e pelo visto tá me odiando da mesma forma que me odiava - Falou frustrada.

Jorge:  Se ela não lembra de você, não lembra dos filhos também?

Ludmilla: Será? - A morena não havia pensado nisso - Não acho que ela esqueceria nossos filhos. Ela os ama mais que tudo e aquela Brunna de antes, odiava crianças - Ela se assustou com a possibilidade de a esposa esquecer dos filhos.

Jorge: Eu não sei e prefiro não pensar nisso agora, mas eu acho que temos que avisar todos que estão para chegar ou vamos ter que contar essa história sempre e ela vai acabar percebendo que algo está errado.

Ludmilla: Concordo, mas você não acha melhor nós falarmos pra ela? - Perguntou - Não é bom viver sendo enganada!

Jorge: É melhor consultarmos isso com o médico, não podemos ficar jogando as coisas assim, sem instruções ou pode acabar dando algo no cérebro dela.

Ludmilla: Você tá certo - Suspirou - Pode entrar que eu vou ligar psra Luane e pra Emmy, avisando tudo o que aconteceu. Não tô com vontade de ficar dentro desse quarto.

Jorge: Ela segue sendo a sua esposa, só está com problemas - Pôs a mão no ombro da Nora.

Ludmilla: Eu sei, e eu sigo amando ela demais, só que eu não consigo ficar ali parecendo uma estranha. Quando mais gente chegar, eu entro.

Jorge: Tá bom - Deu dois tapinha nas costas dela e entrou no quarto.

Brunna: Eu tô muito feia, pai? - Perguntou assim que Jorge pôs os pés dentro do quarto.

Jorge:  Você nunca fica feia, meu amor - Ele sorriu - Tá perfeita.

Brunna: Não sei como eu ainda acredito em você - Ela negou com a cabeça - Cadê aquela mulher?

Jorge: Que mulher, filha? - Perguntou confuso.

Brunna: Aquela que tava aqui, sem ter sido convidada - Só então ele entendeu que se referia à Ludmilla.

Jorge: Não fala assim - Ele pediu de maneira mansa, mas séria e ela apenas deu de ombros e ficou em silêncio olhando para a televisão que dava um desenho qualquer. - Como você tá? - Se sentou ao lado da esposa e beijou sua cabeça.

Mia: Como você acha? - Deu um sorriso triste - A coisa que eu mais pedi que não acontecesse, aconteceu. Eu tinha esquecido já como é ruim ser ignorada por nossa própria filha.

Jorge: Vai dar tudo certo - Ele beijou a testa dela algumas vezes.

Passou um tempinho e então alguém bateu na porta e a abriu em seguida.

Emilly: Oi, sumida! - Falou sorridente e entrou no quarto, acompanhada da Ramana sua esposa e Ludmilla.

Brunna: O que aconteceu com a sua cara? - Foi a primeira coisa que Brunna falou ao ver a amiga.

Emilly: Do que você tá falando, sua doida? - Ela sabia da situação da amiga, mas não achou que fosse tão grave assim.

Brunna: Você tá com cara de sapatão velha. Pegou sol demais, foi? - Tinha as sobrancelhas franzidas - E você, periquito? - Abriu um sorriso malicioso por ter errado o apelido da mulher de propósito.

Ramana: É Papagaio - Ela a corrigiu e segurou a vontade de revirar os olhos.

Brunna: Você sabe que eu não ligo, né? - Sorriu forçadamente.

Emilly: Como você tá, amiga? - Se aproximou da cama e tentou abraçar a Loira.

Brunna: Sai fora - Ela se desvencilhou dos braços da morena - Você sabe que eu odeio essas demonstrações de afeto.

Emilly: Mas você me ama, então eu posso - Abraçou a outra a força - Como você tá? - Se sentou na ponta da cama.

Brunna: Horrível, eu imagino. Não peguei espelho e nem nada.

Emilly: Eu tô me referindo ao psicológico, amiga.

Brunna: Mais forte que seus sutiãs. Você sabe disso - A Loira costumava usar essa analogia como forma de zoar a amiga pelo excesso de silicone que havia posto nos seios - Quanto tempo eu fiquei em coma? - Ela sabia que havia acontecido pois os médicos a falaram.

Emilly: Um ano - Revelou.

Brunna: E eu perdi a festa na casa da Iza? Que merda, tava doida para pegar ela - Resmungou.

Ludmilla sentiu seu coração se apertar com a frase. Era horrível para ela ver a esposa falando daquela maneira.

Emilly: Você sabe com quantos anos tá, amiga?- A morena ficou mal por que a amiga estava falando em frente a esposa.

Brunna: Vinte e quatro? - Respondeu como se fosse óbvio - Na verdade, vinte e cinco, já que se passou um ano.

Emilly: Você tem trinta e quatro, Brunninha - Emilly não queria que a outra ficasse sendo enganada, então resolveu contar de uma vez.

Brunna: Você é engraçadíssima, Emilly - Revirou os olhos.

Emilly: Eu não tô brincando - Encarou os olhos castanhos - Você tá vendo como eu to. Eu não tenho mais vinte e três anos também, agora eu tenho trinta e três e tô casada com a Ramana.

Brunna: Você casou com a periquito? - Perguntou após alguns segundos de silêncio e a Emilly ficou irritada por ela apenas focar nessa parte.

Emilly: Não ouviu nada do que eu disse porra?

Brunna: Eu ouvi, mas isso me chocou. Achei que ela nunca casaria.

Ramana estudava na mesma faculdade que as duas e sofria bullying por Brunna, por ser muito mais baixa do que o restante das outras mulheres. Ela sempre dizia que a única pessoa que casaria com ela seria uma gnoma e que elas não existiam.

Ramana: O mundo da voltas, né? - Respondeu com os braços cruzados.

Brunna: E eu consegui pegar a Iza? - Mordeu o lábio inferior esperando a resposta.

Emilly: Você acreditou no que eu falei? - Se surpreendeu.

Brunna: É mentira?

Emilly: Não, é verdade. Só me assustei por você acreditar tão facilmente. E eu prefiro não ficar falando dessas coisas.

Brunna: Ah, qual é, Emilly, nós somos amigas, poxa- Resmungou.

Emilly: Você não pode ficar falando dos seus rolos na frente de...segurou a palavra no momento que ela sairia.

Brunna: Do meu pai? Ele sabe muito bem que eu perdi a virgindade quando tinha 16, eu já contei para ele - Deu de ombros.

Emilly: Acho melhor outra pessoa falar isso para você - Engoliu seca.

Brunna: Mas eu...ela foi interrompida pela porta sendo aberta com força.

??: Mamãee! - As duas crianças entraram correndo assustando a Brunna.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro