NARRAÇÃO...

Brunna: Acha que devemos falar para as nossas famílias? - Perguntou para a esposa enquanto elas estavam no carro rumo a um restaurante que Ludmilla havia a convidado para comer.

Ludmilla: O importante são os nossos filhos, amor! Eles eu posso falar depois - Falou pois sabia que a esposa odiava ter que se explicar para os outros.

Brunna: Acha que eles vão ficar tristes?

A sua ida para Portugal já estava confirmada. Ela sairia na noite do aniversário de Nina. Tentou adiar, mas infelizmente todos teriam que estar presente lá no dia determinado para iniciar o tratamento.

Ludmilla: Eu espero que não - Suspirou - Eu vou fazer de tudo para que isso não aconteça.

Brunna: Não quero que eles fiquem com raiva de mim.

Ludmilla: Eles vão entender que isso é para o seu bem - Deu uma breve olhada para a esposa - Para de se martirizar ou você vai acabar desistindo de ir.

Brunna: Isso é para o bem de todos nós - Falou mais para si mesma, do que para a esposa.

Ludmilla: Mas não fique se cobrando muito, amor. Se não der certo, ótimo, pelo menos nós tentamos. Tenho certeza que conseguimos seguir sendo felizes mesmo se você não recuperar a memória - Sorriu a confortando.

Brunna: Eu espero mesmo.

Ludmilla largou o carro no meio do estacionamento e desceu indo até a porta da esposa e abrindo para ela.

Brunna: Que cavalheira - Sorriu segurando a mão dela e levantando.

Ela deu as chaves para o manobrista, entrelaçou os dedos aos da mulher e seguiram para dentro do restaurante.

Brunna: Posso saber o que tem de tão especial hoje? - Perguntou para a esposa quando o garçom puxou sua cadeira e ela se sentou.

O restaurante era extremamente chique, tanto que o casal estava vestido a caráter para a ocasião especial que Brunna nem sabia qual era, apenas havia sido intimada pela esposa a vestir o vestido que ela mesmo comprara e se arrumar para sair.

Ludmilla: Sim - Sorriu olhando para a mulher - Hoje estamos fazendo 9 anos de casadas - Seu sorriso se expandiu.

Brunna: Amor, por que você não me falou antes? - Os olhos dela ficaram mais brilhantes do que o normal.

Ludmilla: Eu queria fazer supresa - Beijou a mão dela.

Brunna: Esse restaurante não é caro? - Olhou em volta.

Ludmilla: É nosso dia, meu amor, temos o direito de gastar o quanto quisermos - Deu uma risadinha sendo acompanhada pela esposa.

Brunna: Ok.

Elas fizeram seus pedidos e, pouco tempo depois, já estavam comendo.

Brunna: Delicioso - Disse animada após dar a primeira garfada no prato que escolhera.

Ludmilla: Posso provar? - Ela sabia que a mulher odiava dividir comida, por isso perguntou de forma cautelosa e a olhando da maneira mais dócil que conseguiu.

Brunna: Claro - Ela disse e seguiu comendo.

Ludmilla se surpreendeu com a fala já que, nem mesmo antes do acidente ela não permitia que ele provasse a comida do seu prato.

A mulher deu uma garfada na comida e estendeu para a esposa. Ela provou e aprovou.

Ludmilla: Bom mesmo - Deu uma garfada na sua - Quer? - Ela se aproximou e comeu.

Brunna: Bom, mas meu gosto é quinhentas vezes melhor do que o seu - Arqueou as duas sobrancelhas.

Ludmilla: Nunca duvidei disso - Disse dando uma risadinha.

Brunna: Vai ter comemoração essa noite?- Perguntou em um tom malicioso depois que terminou de comer.

Ludmilla: A gente podia deixar as crianças lá na sua mãe, né? Será que ela se importaria? - Aproveitando que a toalha da mesa ia até o chão, Ludmilla encostou sua perna na da Brunna a acariciando.

Brunna: Eu prefiro falar com eles hoje - Ela tirou o sapato discretamente e usou os dedos para fazer uma leve carícia pela canela dela - Não é bom ficar adiando.

Ludmilla: Com certeza não - Segurou o gemido quando sentiu o pé da Loira acariciando o meio de suas pernas - Amor - Ela repreendeu.

Brunna: E a conta? Quem é que vai pagar? - Ela usava assuntos aleatórios para disfarçar o que acontecia embaixo da mesa, mas a encarava com um pequeno e malicioso sorriso nos lábios.

Ludmilla: Eu faço questão - A última palavra mudou de tom já que ela deu uma forte pressionada com o pé contra ela.

Brunna: Nada disso, eu que faço questão - Mordeu o lábio inferior.

Ludmilla: Vamos dividir então - Ela pôs a mão embaixo da mesa e segurou seu pé, a fazendo parar os movimentos - Melhor a gente ir embora.

Elas pediram a conta, pagaram e então foram para o carro rumo a casa da Mia.

Ludmilla: Amor - Repreendeu a esposa quando sentiu sua mão tentando abrir o zíper da calça dela.

Brunna: Deixa de ser chata, a gente deveria tentar mais aventuras.

Ludmilla: Transar no carro com você é maravilhoso, acredite, eu queria muito, mas agora nós estamos indo buscar nosso filhos e falar algo sério pra eles - A olhou quando o carro parou no sinal e a mulher apenas desviou o olhar para o celular e logo o pôs no ouvido.

Brunna: Oi, mãe - Falou assim que a mulher atendeu a chamada.

Mia: Oi, minha filha.

Brunna: Se importaria de ficar com as crianças hoje? É que...

Mia: É aniversário de casamento de vocês, eu sei, aproveitem - Falou animada - Pode deixar que eu cuido direitinho e levo eles para escola amanhã.

Brunna: Você é demais! Obrigada - Sorriu maliciosa olhando para a Ludmilla que tinha uma expressão incrédula - Diz para as crianças que eu e a mama delas amamos muito eles e que amanhã a gente os pega aí.

Mia: Tá bom filha, boa noite!

Brunna: Boa noite - Desligou o celular e olhou para a esposa.

Ludmilla: É sério isso? - Deu partida com o carro negando com a cabeça.

Brunna: A gente tá precisando relaxar. Esse assunto todo te deixou muito tensa - Ela tirou o cinto e inclinou o tronco passando a mão pela calça dela.

Ludmilla: Desse jeito você vai fazer a gente sofrer um acidente - Disse com a voz falhada, enquanto sentia os beijos molhados da esposa em seu pescoço.

Brunna: Então estaciona o carro - Deu uma mordida na orelha dela.

Ludmilla já não estava mais se aguentando, então entrou no primeiro beco escuro que viu, desligou o carro e puxou a mulher pela cintura a fazendo ficar em seu colo.

Brunna: Você rasgou meu vestido - Falou logo passando a língua pelos lábios dela.

Ludmilla: Eu vou rasgar muito mais! - Apertou a bunda dela com vontade e atacou sua boca em um beijo feroz.

Os beijos iam se intensificando cada vez mais. A morena explorava o corpo da Loira com as mãos, enquanto ela fazia de tudo para se livrar da camisa dela.

Brunna: Tira essa merda - Resmungou no ouvido dela.

Ela desabotoou a camisa com rapidez e a tirou com um pouco de dificuldade devido ao pequeno espaço no carro. A Ludmilla olhou para os seios dela, que estavam quase pulando para fora do vestido e os apertou com vontade.

Ludmilla: Era exatamente assim que eu os imaginava quando comprei esse vestido - Olhou nos olhos da esposa - Mas agora esse vestido não terá mais condições de uso.

A Loira não teve nem tempo de pensar, a Mulher segurou o vestido na área dos seios dela e o puxou com força, o fazendo se partir ao meio.

Ludmilla: Gostosa! - Desceu as alças e aproveitou os seios dela que estavam a sua disposição.

Brunna: Tira sua calça rápido, eu preciso de você - Ela sussurrou em seu ouvido enquanto se movimentava roçando seu quadril no da mulher.

Ludmilla: Primeiro eu vou tirar a sua calcinha - Adentrou o vestido com as mãos e não sentiu nada.

Brunna: Eu não estou vestindo uma. - Ela deu uma gargalhada.

Ludmilla: Pronta pra mim, minha safada - Ela terminou de rasgar o vestido e o jogou longe, logo descendo a calça e a cueca até onde conseguiu. Ela pegou a camisinha no porta-luvas do carro e então as duas se entregaram uma a outra de maneira fervorosa.

Brunna: Isso amooor.... mete vai...

Ludmilla: Amor, que delícia... - Ela estocou fundo e forte

Brunna: Pqp, sua vadia... aaaah assim você...

Ludmilla: Xiiiiu, só sente eu meter gostoso nessa bct

Brunna: Não para amor, tá tão gostoso

Ludmilla: Fica de 4 pra mim, fica! - Ela trocou a posição na mesma hora

Ludmilla: Pqp que visão do paraíso, amor.

Brunna: Me come gostoso então vai

A Ludmilla pegou na cintura da Brunna, esticou, fazendo um rápido vai e vem, sem parar.

Brunna: Caralho que delícia amor...

Elas ficaram nesse momento íntimo por vários minutos, até chegarem no limite.

Brunna: Melhor aniversário de casamento - Falou ofegante com a testa encostada na da esposa.

Ludmilla: Com você todas as datas são as melhores - Ela deu alguns beijos nela - Eu te amo.

Brunna: Eu te amo muitooo