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36° Capítulo

NARRAÇÃO...

Brunna e Ludmilla estavam em meio a uma discussão acalorada. O casal havia entrado em conflito, pois o comportamento da Loira já estava deixando a morena possessa.

Ludmilla: Para de ser infantil! - Aumentou o tom de VOZ.

Brunna: Infantil é você, minha filha, se enxerga! - Disse irritada - Vai achar o que fazer e esquece que eu existo.

Ludmilla: Ótimo! Eu já me cansei de você mesmo - A frase dela, fez o coração da Brunna se apertar.

Brunna: Eu... eu também! - Tentou sair por cima, mesmo sabendo que o choque havia sido grande.

Ludmilla: Vai embora da minha casa que eu não aguento mais a sua presença! - Apontou para a porta, a olhando com as sobrancelhas franzidas, demonstrando a raiva que sentia.

Brunna engoliu seco e pegou sua bolsa no sofá. Ela sentiu seu corpo tremendo enquanto andava até a porta. Quando pôs a mão na maçaneta, pode sentir a mão da mulher puxar o seu braço a fazendo virar para ela.

Ludmilla: Viu como é ruim? - Sua expressão agora não era mais irritada - Agora vê se aprende que você não quer ficar longe de mim e para de tentar me afastar! - A puxou pela cintura, fazendo encarar seus olhos ainda confusa - Aceita que você tá apaixonada por mim e para de tentar fugir disso que nós estamos sentindo - Acariciou o rosto dela - Me deixa entrar aquia - Apontou para o coração dela.

Brunna: Você é uma idiota - Sentiu vontade de chorar por tamanha raiva que sentia.

Ludmilla: Foi bom achar que eu realmente tinha cansado de você e pensar que nunca mais nos veríamos? - Ela negou com a cabeça - Então para de ser idiota e aceita o que você tá sentindo! - Segurou o rosto dela com as duas mãos e deixou as bocas bem próximas - Eu sou completamente apaixonada por você, Brunna! E não adianta você me tratar mal pra me afastar, porque eu vejo nos seus olhos que você sente o mesmo por mim.

Brunna: Sua idiota! - Ela largou a bolsa no chão, pôs os braços ao redor do pescoço dela e pulou em seu colo a beijando apaixonadamente.

(...)

Ludmilla: Amor, o que foi? - Acordou assustada ao ver que a Brunna se mexia inquietamente na cama.

Ela gemeu baixinho e falou o nome da Ludmilla. Ela arqueou as sobrancelhas imaginando o tipo de sonho que ela estava tendo.

Ludmilla: Mor - Pôs a mão na perna dela e sacudiu de leve, a fazendo abrir os olhos - O que foi?

Brunna: Eu...esfregou os olhos sonolenta - Tava sonhando com você.

Ludmilla: Eu percebi - Deu uma risadinha. - O que eu fiz? - Brunna a olhou assustada. - Você tava gemendo o meu nome - O sorriso sacana não saia de seu rosto.

Brunna: Mas não foi nada disso - Ela negou com a cabeça - Na verdade eu acho que ia começar, mas você me acordou.

Ludmilla: Desculpa - Deu um selinho nela - Quer me contar o que foi? - Ela assentiu com a cabeça.

Brunna: À gente tava na casa da sua mãe, você tava com o cabelo um pouco maior e mais claro - Falou e ela ficou em alerta por saber que se tratava de uma memória antiga - Nos estávamos brigando, só que eu não entendi muito bem o porquê. Aí você me mandou embora da sua casa e...

Ludmilla: Quando você ia sair eu te puxei e mandei você parar de fugir - Completou e ela assentiu com a cabeça - Você lembrou de algo - Sorriu animada - Isso é ótimo, amor - Deu alguns selinhos nela.

Brunna: Por que a gente tava brigando? Quando foi? - Perguntou curiosa.

Ludmilla: A gente nem tinha começado a namorar ainda ‐ Puxou seu travesseiro e deitou de frente para ela, contornando sua sobrancelha e o nariz com o dedo indicador - A gente tava ficando há um tempo e começamos a desenvolver sentimentos, só que você tava fugindo porque não queria admitir que se apaixonou por mim, aí ficava me desprezando, ignorando pra eu parar de ir atrás de você.

Brunna: Mas por que eu simplesmente não disse que não queria mais? - Perguntou confusa já que ela costumava ser bem direta.

Ludmilla: Você não conseguia. Cada vez que eu chegava pra te beijar, você não sabia dizer não, e depois ficava me xingando e me batendo por eu ser, segundo você mesma, irresistível - Falou causando risada nas duas.

Brunna: Eu era muito retardada - Constatou ainda rindo.

Ludmilla: Mas mesmo assim fez eu me apaixonar por você - Sorriu apaixonadamente - Acho que foi aquele seu jeitinho maluco mesmo que me encantou.

Brunna: Há quando tempo a gente tá juntas? -

Ludmilla: Há uns 8 anos e meio - Revelou.

Brunna: Como me aguentou tanto tempo assim? - Arregalou os olhos.

Ludmilla: Você nasceu para ser minha e eu nasci pra ser sua - Falou sorrindo.

Brunna: Quanto tempo demorou pra nós morarmos juntas?

Ludmilla: Um ano e meio.

Brunna: E nós começamos a morar juntas antes de casar? - Contornava a tatuagem que Ludmilla tinha no meio do peito, com os dedos.

Ludmilla: Não, quando conseguimos comprar a nossa casinha, a gente resolveu que era hora de casar.

Brunna: Já compramos essa casa direto?

Ludmilla: Não, tínhamos uma menor, mudamos para essa quando descobrimos que você estava grávida da Nina. Aí já estávamos com a vida financeira mais estável, já que a academia ia cada vez melhor e a empresa que eu trabalho também.

Brunna: Se eu te perguntar uma coisa, você me promete que vai ser sincera? - Perguntou parando as carícias e a olhando séria.

Ludmilla: Eu sempre sou sincera com você, meu amor - Apoiou a mão na coxa dela que estava encima de seu quadril e acariciou com o polegar.

Brunna: Você ainda tem esperanças de que eu volte a ser a mesma mulher de antes? - Os olhos demonstravam a ansiedade em ouvir a resposta da mulher.

Ludmilla: Eu quero você, amor, independente de como seja.

Brunna: Não foi essa minha pergunta - Sorriu sem humor - Vou deixar a pergunta mais clara. Você ainda acredita que eu vou recuperar a memória? - Pôs a mão encima da dela, que estava em sua coxa e a segurou com força.

Ludmilla: Eu acredito, meu bem - A sinceridade transparecia em seus olhos - Olha o que tá acontecendo, aos poucos, você lembra de algo.

Brunna: Mas é muito pouco, isso pode durar anos.

Ludmilla: E eu vou seguir aqui do seu lado te amando como sempre - Assegurou olhando em seus olhos - Eu nunca vou te abandonar!

Brunna: Obrigada por isso - Ela sorriu e pôs a mão no rosto dela grudando os lábios - Obrigada por me amar tanto assim.

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