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30° Capítulo

Ludmilla chegou na sala depois de tomada banho e encontrou sua esposa adormecida no sofá, agarrada no Léo, enquanto Nina estava deitada encima dela. Ela deu um sorriso com a cena e pegou o celular para registrar o momento.

Ludmilla: Mor, vai se arrumar - Tocou na perna dela e sacudiu de leve.

Brunna: Não - Resmungou apertando mais o filho entre os braços.

Ludmilla suspirou. Sabia o quanto era difícil acordar ela depois que ferrava no sono.

Ludmilla: Nina - Balançou a menina - Vamos lá que a mama vai te dar banho.

Ela abriu os olhinhos, mas nem se mexeu. A morena a pegou no colo e chamou o filho mais velho.

Léo: Já tô indo, mãe - Falou sonolento e tirou os braços da mãe de seu entorno, saindo ao lado de Ludmilla.

Ela subiu as escadas com os filhos e preparou tudo para tomarem banho.

Ludmilla: Esperem um pouco, que eu vou tentar acordar a mãe de vocês - Falou para os pequenos, e desceu as escadas. - Amor - Puxou seu ombro a fazendo ficar de barriga pra cima - Acorda, meu amor, é aniversário da sua irmã e eu já falei para sua mãe que nós vamos.

Brunna suspirou e negou com a cabeça. Ali ficou bem claro que ela já estava acordada, só estava enrolando mesmo.

Ludmilla: Você falou que ia, Brunnaa - Tirou a mão da perna dela e cruzou os braços.

Brunna: Eu sei - Ela abriu os olhos e a encarou.

Ludmilla: Então para de ser frouxa e levanta desse sofá!

Brunna: Não me chama de frouxa - Deu um chute na perna de esposa.

Ludmilla: Ah, é assim? - Falou com um sorriso ameaçador nos lábios e os olhos semicerrados.

Brunna: Lud..., não! - A mulher a puxou pelas pernas, a fazendo sair do sofá, e logo inclinou seu tronco, a botando em seu ombro. - Para! - Ela batia na bunda dela, enquanto ela subia as escadas.

Ludmilla: Se você não parar, a gente vai cair - Falou segurando as pernas dela.

Brunna: Me largaaaa Ludmilla!

As crianças foram ver o que estava acontecendo e começaram a rir ao ver a mãe daquela forma.

Brunna: Vocês tão rindo, é? Traidores! - Falou em um tom de brincadeira.

Ludmilla: Agora não tem desculpas - Falou ao entrar no banheiro e deixar a esposa no chão.

Brunna: Você não tinha esse direito - Deu um tapinha no braço dela.

Ludmilla: Eu tinha, ninguém mandou você ser frouxa.

Brunna a empurrou contra a parede e segurou os fios longos da mulher com força, enquanto tinha os lábios encostando nos dela.

Brunna: Me chama assim de novo - Sussurrou olhando nos olhos da esposa.

Ludmilla pôs as mãos na coxa dela e foi subindo até chegar em sua nuca, onde agarrou os fios loiros.

Ludmilla: O que você vai fazer? - Falou no mesmo tom.

Brunna deu um sorrisinho e mordeu o lábio inferior dela. A morena sugou o lábio dela, ainda olhando em seus olhos e puxou seu cabelo de leve para separar os rostos.

Brunna: O que acha de desistirmos do aniversário e passar a noite toda fazendo amor? - Propôs logo passando a língua pela boca dela.

Ludmilla: Você é bandida, né? - Deu um selinho nela e a afastou - Achou mesmo que ia me seduzir assim?

Brunna: Eu sei que você tá seduzida - Deu uma risadinha.

Ludmilla: Mas eu já dei minha palavra e nós vamos! Não há você pelada que me impeça de ir - Falou fazendo a mulher revirar os olhos.

Brunna: Vaza que eu vou tomar banho - A empurrou para fora do banheiro e fechou a porta.

Ludmilla: Mesmo sendo frouxa, eu sigo te amando - A provocou e pode ouvir o chute que ela deu na porta.

(...)

Todos tomaram banho e se arrumaram e então partiram para o carro rumo à festa.

Brunna: Como era a minha relação com ela? - Perguntou e Ludmilla entendeu que se referia a irmã.

Ludmilla: Era ótima - Revelou - Ela vivia lá em casa. Quando nós recém tínhamos comprado a nossa casa, ela dormia todos fins de semana com a gente. As pessoas achavam até que era nossa filha - Falou dando uma risadinha.

Brunna: Quando isso aconteceu?

Ludmilla: Eu não sei ao certo quando vocês se aproximaram, mas uma vez a gente combinou de ir ao cinema e levou ela junto, mas não falou nada sobre.

Brunna: Eu continuei bem fechada, né? - Elas sabiam que, por conta da música que tocava, as crianças não estariam focadas em sua conversa.

Ludmilla:Não exatamente. No começo você era bem mais - Revelou - Só que depois que a gente noivou, você começou a se abrir um pouco mais comigo, mas como você nunca gostou de falar do passado, as coisas que aconteceram, eu fiquei sem saber mesmo - Deu de ombros.

Brunna: Por que você casou comigo mesmo? - A pergunta foi retórica, então Ludmilla apenas deu uma risadinha e olhou rapidamente.

Elas chegaram ao salão onde seria a festa de quinze anos da Luiza. Brunna estava de mãos dadas com Nina e Ludmilla com o Léo.

Muita gente, que já sabia da situação da Brunna, se surpreendeu com a presença da Loira ali.

Jorge: Eu tô muito feliz que você veio, minha filha - Tinha lágrimas nos olhos enquanto abraçava a mulher.

Elas cumprimentaram muitas pessoas que estavam ali. Tirando sua família, a família da Ludmilla, Emilly e Ramana, ela não conhecia quase ninguém, já que foram amizades feitas depois do seu limite de memória.

Emilly: À tia Mia botou vocês na nossa mesa - Falou para a amiga e elas foram até a mesa do casal.

Ramana: Oi, crianças! - Disse sorrindo e beijou o rosto dos pequenos - E aí, cachorra? - Brincou com Ludmilla a cumprimento e logo acenou com a cabeça para Brunna.

Brunna: Olá, Ramana - Teve que se segurar para não chamá-la de 'periquito”.

A mulher se surpreendeu com a postura da outra.

Elas sentaram na mesa e ficaram conversando enquanto comiam.

Mia: Lud - Chegou na nora e deu um beijo em seu rosto - Tão te chamando lá encima.

Ela assentiu com a cabeça e saiu deixando a Brunna confusa.

Brunna: Onde ela vai? - Ficou feliz que a filha fez essa pergunta para ela.

Mia: Ela vai dançar a valsa com a Lulu, por insistência da mesma, assim como ela queria com você, mas no momento... Então a Lud tem que fazer um último ensaio - Explicou e seguiu olhando para a filha - Como você tá, filha?

Brunna: Bem - Suspirou - Infelizmente nada da memória voltar e eu sinto muito por não poder dançar. - Falou desconfortável.

Mia: Vai voltar na hora certa - Ela tomou coragem e acariciou os cabelos loiros da mulher, que não se opôs.

Passado mais um tempo, Ludmilla voltou para a mesa e então foi anunciado que a aniversariante iria entrar na festa. Todos se levantaram para vê-la. Brunna pegou Nina no colo e a Ludmilla pegou o filho mais velho.

Luiza entrou no salão sorrindo, ela estava um pouco nervosa, mas isso não atrapalharia sua entrada. Ela olhou o rosto de cada um dos convidados, e quando chegou em um rosto específico, seu sorriso cresceu ainda mais e seus olhos se encheram de lágrimas. Ela ficou muito feliz ao ver a irmã ali. Não esperava a presença dela, tanto que nem perguntou à Ludmilla se ela havia ido.

Ela seguiu com o olhar em Brunna, que deu um pequeno sorriso, e apenas desviou quando passou por ela.

Depois disso, a valsa foi dançada perfeitamente. Brunna chegou até a se emocionar ao ver a esposa dançando com a irmã, mas fez de tudo para disfarçar. Quando já havia acabado e Luiza já havia tirado algumas fotos, ela se aproximou da mesa da irmã.

Luiza: Eu tô muito feliz que você veio - Falou abraçando a cintura da morena com força.

A mulher não sabia o que fazer, então apenas pôs os braços em volta da irmã e devolveu o abraço.

Luiza: Eu acho que ia desabar no meio do salão, se não visse você aqui - Separou o abraço e olhou nos olhos da irmã emocionada.

Brunna: Que bom que viu então - Deu uma risadinha sem graça - Desculpa por não realizar seu desejo, desculpa por ter sumido esses meses, eu não tava preparada para encontrar você ainda.

Luiza: Não tem problema - As lágrimas começaram a escorrer no rosto da menina.

Brunna: Não chora - Limpou as lágrimas dela - Você tá ainda mais linda do que era quando criança.

Luiza: Eu te amo muito! - Luiza abraçou a irmã novamente.



(...)


Ludmilla: Sobreviveu? - Perguntou rindo quando elas se deitaram na cama para dormir.

Brunna: Para de ser retardada - Ela reclamou revirando os olhos.

Ludmilla: Eu fiquei muito feliz pela forma como você tratou sua irmã. To orgulhosa.

Brunna: Agora você tá merecendo muitos beijos! - Ela segurou o rosto da mulher e deu diversos selinhos em seus lábios.

Ludmilla: Te amo, minha vida - Deu mais alguns selinhos olhando em seus lábios.

Brunna: Você também é minha vida.

O brilho dos olhos castanhos demonstravam a veracidade das palavras. Ludmilla a abraçou forte e, ainda abraçadas, pegaram no sono.

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