Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

22° Capítulo

NARRAÇÃO...

Ramana: Como que tão as coisas na sua casa, Mana? - Perguntou para Ludmilla.

As duas aproveitaram que as crianças não estavam em casa, e que as esposas estavam trabalhando, para irem almoçar juntas em um restaurante próximo à academia.

Ludmilla: Bem - Suspirou - Na verdade tão melhor do que eu esperava.

Ramana: Conseguiu conter a furacão? - A morena entendeu que ela se referia à Brunna.

Ludmilla: Ela tá cada dia evoluindo mais comigo e com as crianças - Revelou.

Ramana: E como tá a relação de vocês?

Ludmilla: Ah, a gente transou uma vez, mas não passou disso. Preferimos que isso só aconteça de novo, quando ela sentir segurança do que sente por mim - Explicou.

Ramana: Ela já admitiu algum sentimento? - Perguntou surpresa e ela assentiu com a cabeça - Isso com certeza é uma evolução.

Ludmilla: Sim, ela já deixou claro que ama as crianças - Sorriu lembrando do episódio - E também disse que tá confusa quanto aos sentimentos relacionados a mim, então preferi não pressionar ela.

Ramana: Eu tô impressionada. A Brunna de antes não falava essas coisas nem para Emilly, eu acho.

Ludmilla: Duvido muito. Ela já deve ter falado até mais pra Emmy.

Ramana: E o seu sentimento? Segue o mesmo?- Bebeu um gole da cerveja que estava servida em seu copo.

Ludmilla: Eu amo aquela mulher, Ramana - O pequeno sorriso nos lábios ao falar dela demonstrava ser verdade - Nem mesmo quando ela tava me desprezando nos primeiros dias, eu consegui amar ela menos.

Ramana: As criança não notaram a diferença dela?

Ludmilla: Claro que sim. O Léo me perguntou porque ela não ficava beijando eles o tempo todo, como era antes.

Ramana: Você falou a verdade para ele?

Ludmilla: Eu prefiro sempre manter a honestidade e sinceridade com os meus filhos. Eu falei que o acidente fez que ela esquecesse de algumas coisas e por isso ela tava um pouquinho diferente - Falou.

Ramana: E ele reagiu bem?

Ludmilla: Acho que ele nem entendeu na verdade - Sorriu - Ele ignorou o que eu disse e seguiu brincando.

As duas olharam para as portas da academia, já que o restaurante ficava na frente, e viram os últimos alunos saindo.

Ramana: Daqui a pouco elas saem também - Falou.

Uns quinze minutos depois os funcionários todos saíram, juntamente com a Brunna e Emilly.

Emilly: Olha quem tá lá, amiga - Cutucou o braço da Loira, enquanto apontava para as duas mulheres no bar.

Brunna: Tão nos espionando - Falou em um tom brincalhão.

Emilly: Vamos lá.

As duas atravessaram a rua na faixa de pedestres e chegaram até a mesa das esposas.

Emilly: Tão nos espionando, é? - Brincou dando um selinho em Ramana.

Ludmilla: Viemos ver se vocês realmente estão trabalhando - Sorriu para Brunna e ela retribuiu.

Ramana: Vocês já comeram? - Perguntou.

Emilly: Já, no horário de almoço -  Revelou - E vocês?

Ludmilla: Acabamos agora há pouco e estamos só tomando uma cervejinhao - Falou - Querem se juntar?

Brunna: Na verdade hoje eu tô exausta, quero ir pra casa descansar - Falou.

Era um sábado e a academia delas abria até as 14:00 da tarde.

Ludmilla: Então vamos lá - Se levantou.

Brunna: Pode ficar aí - Tocou no ombro dela.

Ludmilla: A Ramana termina a cerveja por nós - Sorriu para a amiga - A gente já vai indo, pessoal.

Beijou o rosto de Emilly e Ramana.

Emilly: Até segunda, amiga - Falou para Brunna.

Ela apenas acenou para elas e então ambas foram para o carro da Ludmilla.

Brunna: Tão bom sentar - Ela praticamente gemeu de alívio quando se sentou no banco do carro.

Ludmilla: Ficou em pé o tempo todo? - Deu partida.

Brunna: Hoje tava mais lotado que o normal - Revelou - Acho que tão se recuperando da comilança do feriado.

Ludmilla: Com certeza - Disse sorrindo.

Elas chegaram em casa e Brunna foi direto para o andar de cima tomar banho.

Ludmilla entrou no quarto de hóspedes e começou a ajeitar o local que estava sutilmente bagunçado.

Brunna: Hey - Falou parada na porta. - Entra aí - Ludmilla sorriu e se sentou na cama.

A mulher se sentou ao lado da Lud e ficou em silêncio.

Ludmilla: Quer falar algo? - Viu que ela estava inquieta.

Brunna: Eu sou tão transparente assim?- Resmungou.

Ludmilla: Sim, você é transparente demais - Deu uma risadinha - Pode se abrir comigo - Pôs uma mecha do cabelo dela para trás da orelha.

Brunna: Hoje eu tava dando aula para uma senhora e ela disse que eu era a filha que ela nunca teve, que eu era uma pessoa muito boa e simpática. Isso ficou martelando na minha cabeça, porque eu sei que não é verdade - Os olhos dela estavam focados no chão - Aquilo que eu mostro lá dentro, é a minha máscara de profissional.

Ludmilla: E isso te incomoda? - Pôs a mão nas costas dela e ficou acariciando.

Brunna: Antes não, mas agora eu me sinto um ser humano horrível. Eu sei que eu trato as pessoas mal por nada, que sou rude, grosseira, mas é algo que eu não consigo controlar.

Ludmilla: Você quer melhorar isso?

Brunna: Eu só queria que minha memória voltasse e que, essa Brunna que as pessoas tanto gostam, voltasse - Deu um longo suspiro.

Ludmilla: Você não precisa recuperar a memória para se tornar uma pessoa boa, basta você se esforçar.

Brunna: Aí que tá o problema, sozinha eu não consigo.

Ludmilla: Você não tá sozinha. Eu já te disse que eu tô do seu lado sempre - Sorriu a confortando.

Brunna: Posso te pedir uma coisa? - Os olhos castanhos marejados fizeram contato com os olhos cor de mel da esposa.

Ludmilla: Tudo que você quiser - Levou a mão até o rosto dela.

Brunna: Você me ajuda a recuperar minha memória? - Mordeu o lábio inferior - Eu sei que é algo difícil, mas eu quero recuperar. Eu quero que você me ajude nisso.

Ludmilla: O que eu faço para te ajudar?

Brunna: Eu não sei. Me incentive a fazer coisas que eu fazia antes, me trate como me tratava antes, me leve aos lugares que nós frequentávamos, coisas desse tipo.

Ludmilla: Vai ser um prazer, meu amor - A chamou como costumava fazer antes.

Brunna: Eu sei que esse processo pode demorar, então quero te pedir mais uma coisa - Mordeu o lábio inferior nervosa - Me ajuda a ser uma pessoa melhor? Se precisar, chama minha atenção, briga comigo, me xinga, mas não deixa mais eu tratar as pessoas mal, tá bom? - Era a primeira vez que ela enxergava a Brunna, sua amada esposa, através dos olhos daquela mulher que havia despertado do coma.

Ludmilla conseguia ver a sinceridade e força de vontade que ela estava.

Ludmilla: Nós vamos conseguir isso juntas - Sorriu olhando nos olhos dela.

Brunna ficou olhando para a mulher de forma de intensa e não demorou muito até ela puxar a nuca dela e dar um longo selinho.

Brunna: Obrigada, eu não sei o que seria de mim, sem você.

Ludmilla sorriu e grudou os lábios aos dela, como uma comemoração para a nova era que estava por vir na vida de ambas.












Cheguei, porém quase não vinha em kkkkkkkk, cansada povão!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro