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34. TESTEMUNHAS

Eu corri para pegar minha filha no mesmo instante, enquanto Edward puxava Elliot para o seu colo. As crianças se assustaram com as nossas expressões preocupadas e começaram a chorar.

Então Carlisle falou para todos terem calma e pediu para Jasper chamar os Denali para uma reunião. Ele mal terminou de falar quando Kate entrou na sala com um olhar preocupado.

— O que houve? Eu ouvi o choro dos bebês lá da minha casa.

— É melhor reunir todo mundo antes de falar — disse Carlisle.

Em menos de cinco minutos estavam todos na sala: quinze vampiros, um lobo metamorfo, três bruxas e as duas crianças que eram o nosso centro.

Depois que ouviram Alice contar o que viu, Edward foi o primeiro a se manifestar.

— Tem uma coisa que não faz sentido. Eu assisti a visão na cabeça da Ali. É como se os Volturi já tivessem decidido nos atacar e só estivessem esperando um motivo. Quando Rosalie chegou lá, o plano já estava todo traçado.

Eleazar suspirou pesadamente, chamando a nossa atenção.

— Na verdade, faz muito sentido se você pensar como um colecionador, como Aro. Não há nada que ele goste mais do que exibir em sua guarda os vampiros mais talentosos do mundo. Jane, Alec, Demetri, Chelsea, Renata... Até os Volturi sem talento têm algo que o Aro gosta. Félix é o mais forte do mundo, até mais que o Emmett, e Caius tem uma mente analítica e cruel. Acontece que, além de ser o segundo maior clã do mundo, os Cullen têm uma vidente e um telepata que não precisa tocar em ninguém para saber o que estão pensando. Isso considerando que ele não tenha conhecimento de que Emmett, Bella e Ângela são muito poderosos também.

Eu rosnei, irritada.

— Ele talvez não soubesse, mas agora tocou na Rosalie e sabe tudo que ela sabe. Por exemplo, que Ângela e eu temos dons defensivos.

— Eu não entendo! — disse Ângela. — Quando ele quer alguém na guarda, vai descaradamente destruir o clã em que o vampiro vive? Isso causaria ódio, não a devoção cega que todos dizem que os guardas têm pelos líderes.

— Ah, eles não simplesmente atacam, anjo — Edward respondeu. — Eles precisam de um motivo, e não acho que sejam avessos a fabricar esses motivos.

— Quanto à devoção dos guardas, eles têm Chelsea, que pode manipular os sentimentos. — Eleazar explicou. — Ela cria laços muito fortes entre os Volturi e rompe laços supérfluos dos clãs que Aro quer diluir. Geralmente, em clãs criados com intuito de poder ou autopreservação não surgem sentimentos, é apenas conveniência.

— Como quando eu me uni a James e Victória — declarou Laurent. — É claro que nós tínhamos uma camaradagem, afinal, passamos décadas juntos, mas não o suficiente para me arriscar a morrer com eles. É diferente com os Denali. Aqui existe um sentimento de família. Eu me senti acolhido e ainda encontrei o amor. — Ele beijou Irina nos lábios.

— Talvez o fato de nos importarmos com a vida humana faça alguma diferença. — Eleazar olhou para Carlisle. — Talvez por isso o dom da Chelsea não tenha funcionado no Carlisle, e ela perdeu o controle sobre mim quando conheci a Carmem. Não dá para fabricar sentimentos verdadeiros. O fato é que Aro sempre dá um jeito de poupar os que ele quer para a sua coleção, dizendo que eles são inocentes e por isso merecem uma nova chance. É aí que Chelsea age e cria neles um sentimento de gratidão pela benevolência de Aro, por isso a devoção.

— Bom, no nosso caso, o dom dela não vai funcionar — Ângela ponderou e eu concordei, considerando o quanto amava todas aquelas pessoas. — Além do mais, se o motivo pelo qual eles querem nos atacar é a suposta criação de crianças imortais, então basta mostrar que nossos filhos não são vampiros.

— Eles não vão parar para escutar, meu amor — Edward falou. — Aro já tem a prova nos pensamentos da Rosalie, eles vêm para exterminar nossa família. Pelo menos aqueles que ele não deseja.

— O Aro não conseguiria nos ter na sua coleção — Alice declarou. — Eu jamais me separaria do Jazz e tanto Bella quanto Ângela estão diretamente ligadas às crianças proibidas. Se os Volturi matarem o Jazz, terão que me matar também, e Aro não vai ter uma desculpa plausível para deixar as irmãs livres. A incursão deles contra nós é infrutífera, vai apenas destruir imortais inocentes.

— Não! — eu exclamei, furiosa. — Eu não vou perder minha família assim. A Angie tem razão. Se tiver uma forma de fazê-los parar para ouvir e entender o nosso lado, não vão mais ter motivo para nos fazer mal.

— Vocês estão esquecendo duas coisas cruciais — Melina falou, chamando a atenção de todos. — Primeiro, Elliot é um bruxo e Nádia é uma híbrida que só existe por causa de intervenção mágica. Devemos considerar que esse tal Aro não tem conhecimento sobre as bruxas e pode usar essa ignorância para tentar nos exterminar ou até nos colecionar também. O segundo ponto é que as filhas de Lilith estão nos caçando e podem usar esse ataque dos Volturi para acabar com todos os seres sobrenaturais cujas raças foram criadas por elas.

— A titia tem razão — Primrose se manifestou. — Não basta tentar fazer os Volturi ouvirem. Temos que nos preparar para uma batalha mortal.

— Não é uma luta que podemos vencer — Tânia lamentou.

— Sim, vocês podem — insistiu Melina. — Com a ajuda certa. O coven McCarty vai ajudar. E eu vou entrar em contato com outros covens ameaçados pelas filhas de Lilith. Bruxas se ajudam.

— Os lobos não ficarão fora dessa — Jacob falou. — Se minha companheira está em perigo, faz parte do código da alcateia protegê-la.

— Mesmo que isso acabe na morte de vocês? — eu questionei. — Os quileutes não estão ameaçados, fica fora disso, Jake.

— Você nunca mandou em mim e não é agora que vai começar, Bella.

— Por favor, eu não quero que se machuque, você é como um irmão pra mim.

Ele se aproximou e me abraçou.

— Ei, você agora é uma rocha que fala e se move, mas eu sou um lobo, maninha. Nós existimos para matar vampiros, essa é a nossa função. Esses Volturi podem ser a realeza dos vampiros, mas ainda são picolés falantes.

Eu revirei os olhos para ele.

— Por favor, Jake...

— Vocês precisam ir atrás de testemunhas que estejam dispostas a defender vocês. Quanto mais vampiros a nosso favor, melhor. Eu vou até La Push conversar com os anciões. Não podemos fazer nada sem a permissão do Conselho e do alfa. E se o Sam não quiser ajudar, eu tenho o sangue alfa. — Ele olhou para sua namorada. — Prim, você vem comigo. Precisa contar para a alcateia toda a história de vocês e me ajudar a convencer todo mundo a lutar.

Primrose assentiu e subiu as escadas para arrumar sua mochila. Na sala, Carlisle, Eleazar, Emmett e Edward traçaram um esquema para poderem recrutar mais vampiros. Passados vinte minutos, Prim se despediu de sua irmã e tia, e partiu com Jacob, enquanto os outros se dividiram em duplas para procurar aliados.

Alice e Jasper foram os primeiros a sair, em seguida Irina e Laurent, Tânia e Kate, Carlisle e Edward, Eleazar e Carmem, e por fim, Garrett e Emmett.
Como Ângela e eu jamais nos separaríamos de nossos filhos, nós ficamos na mansão junto com Esme, que não queria se afastar dos netinhos. Melina reforçou seus encantamentos de proteção e os feitiços de ocultamento dos nossos filhos, e partiu com Heather para reunir os McCarty.

Quatro dias se passaram antes que Melina viesse acompanhada de Katherine e outras quinze bruxas cujas idades que variavam de vinte a sessenta anos. Heather não voltou, e Melina explicou que a garota e os outros membros mais novos do clã foram divididos.

A primeira parte ficou aos cuidados de Élodie e Benedict, filhos de Katherine, junto com seus cônjuges, em uma fortaleza na Hungria. Esses eram os mais novos da família. O segundo grupo, composto por adolescentes, ficou com o filho mais novo de Melina, Claude, e a filha mais velha de Herbert, Mary, que eram casados. Eles estavam em algum lugar da Virgínia.

Entre os que vieram para o Alasca estavam dois sobrinhos de Emmett: Sean, o filho caçula de Herbert, e Fleur, a primogênita de Melina. Quando questionei sobre os nomes dos filhos de Melina, ela me explicou que eles nasceram na França, como o seu falecido marido, Jean-Baptiste.

— Eu fui estilista de 1948 até o início da década de 1980. Hoje os maiores pontos de encontro para a moda são Milão, Paris, Londres e Nova Iorque, mas a França foi a precursora da alta costura, então eu fixei residência em uma vila nos arredores de Paris e continuei meus estudos e trabalho na indústria da moda. Foi lá que conheci Jean-Baptiste e nós começamos nossa vida juntos. Fleur nasceu seis anos após meu casamento e Claude veio três anos depois dela. Eu teria continuado lá, mas...

Minha cunhada engasgou e eu me espantei ao ver lágrimas abundantes molharem seu rosto. Katherine a abraçou pelos ombros e continuou por ela:

— Fleur tinha nove anos quando começou a despertar sua magia, e isso não é algo simples de se controlar sem a ajuda do clã, especialmente quando se é uma estilista famosa que tenta manter sua vida privada. A exposição da Mel chamou a atenção das filhas de Lilith. Ela conseguiu camuflar a magia dos meus sobrinhos por cerca de uma década, ensiná-los escondido, mas chegou a um ponto insustentável.

— Meu filho era adolescente e a Fleur tinha acabado de ir para a faculdade Cambridge quando elas invadiram nossa casa. Meu marido se sacrificou por nós, me deu tempo para que eu pegasse Claude e tudo que era importante sobre a nossa família e fugisse. Eu deixei Claude com Julie, a esposa do meu irmão Herbert, e depois me exilei, fiquei afastada da família e passei a trabalhar sob um pseudônimo, até que em 1981, tendo acumulado um patrimônio enorme para ajudar minha família, decidi me aposentar e passar os meus últimos anos aproveitando meus netos, sobrinhos e bisnetos.

Katherine beijou a testa de sua irmã e minha surpresa aumentou ao ver que ela também estava chorando. Com voz embargada, ela disse:

— As filhas de Lilith vêm caçando e causando perdas na nossa família há muito tempo, Bella. Elas levaram minha Natalie, avó da Primrose, e eu nunca mais terei minha filha.

— Elas mataram tua filha?! — eu exclamei, chocada.

— Eu teria desejado que matassem. Em vez disso, arrancaram a essência da Natalie e a transformaram em uma delas.

— Mas como assim? — Ângela perguntou, alarmada. — Ela se voltou contra vocês?

Melina balançou a cabeça de forma negativa e explicou:

— As filhas de Lilith são bruxas imortais, mas seus corpos envelhecem e se deterioram com o passar do tempo, como qualquer pessoa normal, por isso elas precisam transferir suas essências para outros corpos de bruxas. Quanto mais novo for o corpo, mais tempo se pode permanecer nele.

— Oh, meu Deus! — Esme estava horrorizada. — Uma delas tomou o corpo da sua filha?

Katherine assentiu, fungando.

— Qetsiyah prefere corpos mais jovens, para ficar neles até por volta dos sessenta anos. Ela queria Caroline quando estava com doze, mas Natalie, para proteger a filha, se ofereceu para ficar no lugar dela. Mesmo sabendo que ela já tinha trinta e quatro anos, Qetsiyah aceitou. O motivo pelo qual eu não quis que Élodie e Benedict viessem para cá, é porque eu sei que eles não conseguiriam enfrentar Qetsiyah no corpo da Natalie.

— Sim, eles eram muito apegados à sua irmã mais velha — Melina completou. — E apesar de ela já estar com sessenta e oito anos agora, a bruxa ainda não mudou de corpo, talvez pelo prazer de nos provocar. Imagina como a Caroline se sentiu ao ser ferida mortalmente pela própria mãe, que ela não via desde a adolescência!

— Deve ter sido terrível. Você consegue enfrentar sua filha, Katherine? — questionou Esme.

— Ela não é minha filha. Natalie morreu naquele dia. A essência que ocupa o corpo dela é a de uma bruxa sádica e louca que perambula pela terra há dois mil e quinhentos anos, fazendo atrocidades.

— E não tem uma forma de parar essas três? — indagou Ângela.

— A maldição delas é ter que viver para sempre para exterminarem as raças de monstros que criaram — explicou Melina. — Se um corpo é ferido, elas apenas se transferem para outro. Mas há uma forma de prendê-las em um corpo para que não possam se mudar mais, mesmo depois que o corpo se decompor, a essência da bruxa vai continuar nele, consciente, sofrendo a tortura da solidão eterna. É um feitiço tão antigo quanto Morgana, que tem mais de três mil anos de existência.

— E vocês conseguem realizar esse feitiço? — perguntei ansiosa.

— Nós precisamos canalizar a energia de um imortal para fazê-lo, mas esse feitiço é individual, então se fizermos em uma delas...

— As outras duas podem libertar a que foi presa ou fugir — eu concluí, desanimada.

— Exatamente. Nossa melhor aposta é nos dividirmos — falou Katherine. — Nós temos treinado esse feitiço desde que Melina o encontrou em arquivos antigos dos Eastey. Pretendíamos fazer três duplas: Melina e Sean, Fleur e eu, Caroline e Primrose. Mas a Caroline morreu, então estamos procurando a bruxa mais forte de outro coven para aprender o feitiço e substituí-la, pois se algo acontecer conosco, precisaremos que os nossos outros filhos e netos cuidem das próximas gerações.

Quando ela terminou de falar, ouvimos passos subindo a montanha. Eu deixei minha filha com Esme e fui ver quem era.

Uma vampira negra parou na minha frente, e logo atrás dela veio um homem de cabelos escuros.

— Olá, eu sou Mary. Carmem e Eleazar me pediram para vir.

— E eu sou Randall — disse o homem. — Amigo da bela Tânia.

Eu expliquei rapidamente a situação e ambos aceitaram que Nádia mostrasse seu ponto de vista com um toque. Randall já sabia da existência das bruxas, mas Mary ficou chocada com elas.

Nos dias que se seguiram, mais vampiros foram chegando. Emmett e Garret voltaram com o clã irlandês composto por Siobhan, Liam e Maggie. Laurent e Irina encontraram os nômades Alistair (o misantropo) e Toshiro, que eram amigos de Carlisle.

Eleazar e Carmem chegaram acompanhados de Peter e Charlotte, antigos companheiros de Jasper no exército de Maria. Jasper os recrutou no Texas antes de seguir viagem com Alice para a América do Sul, mais especificamente Floresta Amazônica. Eles encontraram Eleazar e Carmem, que procuravam velhos conhecidos próximo à fronteira do Texas com o México, mas não encontraram sinal deles, então acompanharam o casal texano até o Alasca.

Edward e Carlisle demoraram uma semana para voltar com o clã egípcio. O líder Amun, que Melina me disse ser o frio mais antigo do mundo, transformado por Silas, se recusou a ser tocado por Nádia e proibiu sua esposa Kebi de fazer isso. Contudo, não conseguiu fazer o mesmo com Benjamin e sua companheira Tia, que não só foram tocados por Nádia, como também brincaram com ela e com Elliot. Benjamin mostrou seu dom de manipular os elementos da natureza: Água, fogo, terra, ar, e Amun não gostou nem um pouco disso.

Os próximos foram Jacob e Primrose, trazendo consigo os lobos Leah, Seth, Embry e Quil. Os outros viriam com Sam depois.

Para a surpresa de todos nós, surgiram sem convite os líderes e sobreviventes do segundo clã mais antigo do mundo: Stefan e Vladimir, do clã romeno, cujos tronos foram tomados pelos Volturi em uma luta que durou quase um século. Eles ouviram que os Cullen procuravam vampiros para enfrentar os seus velhos inimigos e decidiram apoiar, não importava o motivo. Queriam apenas se vingar.

Eles não aceitaram o toque de Nádia, porém ficaram fascinados quando ela falou com eles como se já tivesse anos de idade em vez de meses. Ela também ficou bastante curiosa com eles e fez muitas perguntas.

Finalmente, os últimos a chegarem foram Alice e Jasper, junto dos quais veio um grupo impressionante de cinco vampiros indígenas. Três eram altas e amedrontadoras: Senna, Zafrina e Kachiri, as Amazonas. Huilen era pequena e estava sempre junto de seu sobrinho Nahuel, que para meu espanto, era mestiço de vampiro com humano. Alice resolveu trazê-lo para mostrar às testemunhas dos Volturi que Nádia não era a única criatura híbrida que existia.

Por causa da quantidade de vampiros que se alimentavam de humanos, a convivência com os lobos e o coven McCarty ficou insustentável, então Tânia abriu sua mansão para todos os frios visitantes enquanto os Cullen ofereceram todos os quartos da mansão para as bruxas e os lobos dormirem.

Esme passava o dia cozinhando para os McCarty e os quileutes. Era função dos lobos caçar e pescar, e dos Cullen comprar mantimentos para manter a despensa cheia enquanto os convidados estivessem conosco. Carmem e Edward ajudavam Esme na cozinha às vezes, e era óbvio que se divertiam vendo as reações surpresas de todos por constatarem que três vampiros que não podiam provar a comida eram, provavelmente, os melhores chefs que conheceriam na vida.

Conforme o dia da chegada dos Volturi se aproximava, mais tenso ficava o clima. Certa manhã, uma discussão acalorada aconteceu na mansão dos Denali, e estava tão alta que pudemos ouvir da nossa sala de estar. Era o clã egípcio, dividido entre o senso de dever para com os amigos que precisavam e o medo de sofrerem retaliação dos Volturi.

Amun arrastou Kebi consigo até a nossa varanda para comunicar a Carlisle que não poderia ficar, pois não estava em seus planos colocar seu clã em risco. Benjamin veio com Tia, e todos os vampiros resolveram acompanhá-los para ver o que aconteceria, pois Benjamim estava decidido a ficar e lutar pelos Cullen se fosse necessário, por causa de Nádia e Elliot, que ele aprendeu a amar assim que os conheceu. Furioso, Amun acusou Carlisle de tê-los convidado apenas para roubar seus filhos.

Enquanto a discussão parecia longe de acabar, um sedã luxuoso subiu a montanha, fazendo com que todos nos virássemos em sua direção. O ambiente ficou tão silencioso que dava para ouvir o zumbido de um inseto a um quilômetro de distância.

O carro parou perto da varanda e um homem de cabelos escuros e terno bem-alinhado desceu, seguido por uma mulher loira de olhos azuis. Ele carregava uma aura de perigo mascarado pela civilidade e educação, e ela claramente não era normal. Nenhum deles era humano.

— Perdoem-nos a invasão — ele disse. — Mas soubemos que as líderes McCarty estão procurando os covens que são ameaçados pelas filhas de Lilith. Estamos interessados em ajudar.

Katherine e Melina saíram da casa e analisaram os recém-chegados por um momento, então Melina indagou:

— Vocês não são Bennet nem DuJardin, então quem...

— Meu nome é Elijah Mikaelson, e essa é minha irmã, Freya. Nós somos filhos de Esther e queremos ver o mundo livre dela e de suas aliadas, assim como vocês.

Eu encarei o homem, observando com mais atenção, procurando saber o que ele era. Então a história das filhas de Lilith voltou à minha mente. Se ele era filho de Esther, a que criou os primeiros...

— Você é um vampiro original — eu falei, e todos os visitantes frios me olharam como se eu estivesse maluca.

Olá! Espero que esteja tudo bem com você!

Esse é o primeiro capítulo de 2024 e eu espero que você tenha gostado. Deixe comentários, pinte essa estrelinha laranja e compartilhe a história.

Beijos no coração e... Tchau!

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