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29. NA ILHA DE ESME

Mal tínhamos entrado na casa da ilha quando Bella me deu um beijo cheio de desejo. Passamos semanas separados por culpa da Alice, que simplesmente levou minha esposa e minha cunhada para a França antes do casamento.

Eu retribuí o beijo e corri com ela até o quarto principal, que segui pelo cheiro dos humanos que limparam e arrumaram o quarto para a nossa noite de núpcias. Carlisle havia providenciando tudo por telefone e pedido para que não fôssemos incomodados, então podíamos aproveitar cada cômodo à vontade.

Deitei Bella na cama e me inclinei para tirar sua roupa. Na verdade, por mais bonita que fosse a roupa que ela usava, eu só queria vê-la sem nada, então levei as duas mãos ao decote, pronto para rasgar a peça, quando ela me impediu.

— Nem pensar! Eu gosto desse macacão.

Eu suspirei, frustrado, e ela sorriu antes de ficar em pé na cama e começar a se remexer sensualmente. Tirou os braços da roupa e desceu o tecido até mostrar seus seios cobertos por um sutiã de renda cor-de-vinho que destacava seus mamilos excitados, depois deixou escorregar até os pés, mostrando a calcinha minúscula, também transparente.

Ela deu um sorriso safado e me fez deitar de costas antes de tirar minha roupa. Eu gemi quando seus dentes arrancaram minha cueca, retalhando-a, e ela não demorou a tomar meu membro entre os lábios. Bella sabia exatamente o que fazer para me levar à loucura.

Quando já não aguentava mais me segurar, eu a virei para ficar embaixo de mim e me ajoelhei na cama, depois apenas afastei sua calcinha para o lado e a penetrei com força.

— Oooooh, Emmett. Isso... Mais forte.

Por algum tempo só se ouvia o som de nossos gemidos e dos nossos corpos batendo um contra o outro. Bella gozou uma e outra vez antes que eu me liberasse nela com um rosnado.

Eu me deitei ao lado dela, aconchegando-a nos meus braços e beijando sua boca macia. Admirei seu rosto perfeito, pensando no fato de que ela agora era minha esposa. Pela eternidade estaria comigo, e eu não poderia ser mais feliz do que já era com essa mulher.

— Eu estou tão feliz que às vezes parece surreal — declarei, fitando seus olhos, que agora já estavam quase dourados por causa da dieta de sangue animal. — Isso vindo de um vampiro que viveu por noventa anos e tem cara de vinte.

— Hum... Posso apontar alguém que está mais feliz ainda.

— Não mesmo! — Eu gargalhei e ela tocou na minha bochecha.

— Adoro esse sorriso com covinhas.

— Eu adoro tudo em você, Bella. O jeito como você franze a testa quando fica irritada, o beicinho fofo quando está frustrada... — Eu a beijei com doçura. — Adoro quando você me olha, pois seus olhos dizem que você me ama do mesmo jeito que eu te amo.

Ela envolveu meu pescoço com os braços e me puxou para um beijo mais longo e profundo.

— Quando você me olha, meu mundo ganha um novo significado, Emmett. Eu sinto que encontrei meu lugar no universo. Você me complementa, me faz sentir como se eu fosse imbatível.

— De certa forma, você é, mas não por minha causa.

— Você me entendeu.

— Claro que sim. Nós somos o porto seguro um do outro. Juntos, somos inabaláveis.

— Isso mesmo. Eu me sinto a mulher mais sortuda do mundo por ter você como esposo e parceiro em tudo. E é por isso que eu pretendo aproveitar cada minuto de cada dia da nossa eternidade.

Nós não precisamos mais de palavras, nossas bocas se ocupavam juntas e nossos corpos dançavam nos mais variados ritmos e posições, às vezes brincando de amarrar ou vendar, outras vezes apenas saboreando tranquilamente cada toque. E assim a noite passou e o sol despontou, invadindo o quarto através das enormes janelas de vidro.

À medida que a manhã clareava, os raios solares se aproximavam mais de nós, até que encontraram nossas peles, que cintilaram como milhares de diamantes, refletindo luz pelas paredes e no teto.

Bella admirava o jogo de luzes bailando em nós quando olhou ao redor e ofegou. Fiquei surpreso que só agora ela reparava na situação caótica em que estava o quarto.

Nós fizemos amor em cada centímetro do cômodo, por isso não era de se admirar que a cabeceira da cama estivesse totalmente destruída, a cômoda parcialmente quebrada, o carpete rasgado, metade dos travesseiros de penas destroçados, uma das paredes com um buraco de quando Bella me empurrou, ávida para pular em mim e fazer sexo em pé...

— Droga, a Esme nunca mais vai querer nos emprestar a ilha — ela murmurou.

— Ela não precisa saber. Vou mandar consertar tudo quando formos embora. Mas acho melhor controlar nossos impulsos aqui dentro, ou não haverá mais casa na ilha quando voltarmos para Denali.

Ela concordou e decidimos sair para explorar o lugar. A ilha era bem pequena, quase toda coberta por árvores e tinha uma cachoeira linda a meio quilômetro da casa, onde nós paramos para brincar na água e fazer amor mais algumas vezes.

Exploramos mais um pouco e vimos animais nativos que se escondiam de nós. Obviamente, não havia um extenso ecossistema ali, por isso não tinha como caçar, precisaríamos fazer isso no continente, especificamente na mata atlântica.

Bella aproveitava bastante o sol, rindo à toa sempre que olhava para o astro-rei no céu.

— Senti falta do sol escaldante, mesmo que agora eu não sinta o calor como quando era humana — ela comentou enquanto assistíamos o sol sumir na imensidão do oceano conforme anoitecia. — A melhor parte é que posso ficar o dia inteiro exposta ao sol sem ficar suada ou ter minha pele queimada. Eu nem corro o risco de ficar desidratada.

— Vantagens de ser imortal. Nossas necessidades são mais básicas que as dos humanos. Só precisamos de sangue, contato social e sexo. Alguns vampiros se contentam apenas com sangue, mas eventualmente ficam loucos sem contato com outros, por isso nós temos companheiros. Apesar de não sermos criados pela Natureza, algumas leis naturais ainda se aplicam a nós, interação social é uma delas, mesmo que seja apenas com alguém com quem trocar fluidos corporais.

— É por isso que tantos nômades são amigos da família Cullen? Porque em algum momento precisaram de interação social?

Eu assenti com um movimento de cabeça.

— E porque em qualquer relação há sempre alguma vantagem envolvida. Por exemplo trocar favores ou compartilhar conhecimentos. Também existem vampiros que procuram humanos para sexo, apesar de desejarem o sangue deles. Foi daí que surgiram os mitos sobre súcubos e íncubos. Eram vampiros que transavam com humanos e depois bebiam o sangue deles.

— Mas nem todos fazem isso. Quer dizer, a Tânia...

— Ela é uma súcubo que não mata, apenas mantém amantes humanos. Provavelmente porque eles são mais fáceis de abandonar do que os imortais. Imagina se um imortal ficasse obcecado por ela e decidisse segui-la pelo mundo todo? Ela não conseguiria fugir para sempre, em algum momento eles se encontrariam.

— Ela nunca tentou encontrar o companheiro?

— Eu ouvi dizer que ela se apaixonou uma vez, quando humana, mas acabou se aproximando dele depois da transformação e não conseguiu se controlar. Ela pretendia transformá-lo para ficarem juntos, e não foi forte o bastante. Esse é um dos motivos pelos quais ela procurou por conta própria uma outra forma de se alimentar.

— Nossa, eu nunca imaginei que ela tivesse uma história triste assim.

— Todos nós tivemos. As irmãs foram transformadas pela mãe, e depois os Volturi mataram a mãe delas por transformar uma criança.

Ela desviou o olhar do horizonte no crepúsculo e me olhou, pensativa.

— O Carlisle me contou a história das crianças imortais. Os Volturi fizeram experimentos e depois exterminaram todos eles.

— Sim, eles têm sua parte no erro, mas as crianças não tinham controle, não podiam aprender nem evoluir. Foi necessário matá-los ou eles causariam mais destruição do que o mundo humano poderia lidar ou se recuperar.

— Eu sei, só acho triste. Você acha que o fato de vampiros não poderem procriar tem ligação com o início dessas transformações de crianças? Eu nunca tive vontade de ser mãe, mas imagino que muitas vampiras sentem falta da maternidade. Eu vejo a Esme, que seria uma mãe espetacular, e a Ângela, que sempre sonhou em ter uma família tradicional, e agora nunca vai poder fazer isso...

Eu pensei em quantos dos problemas que toda a família enfrentava com Rosalie eram por causa do fato dela querer ser mãe e não poder. Ela se tornou amargurada, inconformada com a sua situação, e talvez mesquinha o suficiente para roubar uma criança e transformá-la para ter um bebê nos braços sempre... Se isso não fosse um crime punível com a morte.

É claro que não falei isso para a minha esposa. Ela me mataria se eu ousasse falar o nome da minha ex em uma de nossas conversas.

Nós conversamos sobre outros assuntos e depois decidimos assistir um filme.

Os próximos vinte e dois dias se passaram entre passeios, muito sexo em cada parte da ilha, inclusive na praia e no oceano, conversas, filmes, jogos, mais sexo na floresta, no meio das caçadas que fazíamos a cada cinco dias... Eu nunca me cansaria de ter Bella comigo, de todas as formas possíveis.

Mas foi numa das nossas caçadas que algo muito errado aconteceu.

Era madrugada e estávamos caçando numa parte da mata atlântica cheia de veados campeiros. Não podíamos matar indiscriminadamente, precisávamos nos controlar para caçar no máximo quatro deles e em bandos diferentes, depois deixar os corpos em territórios de carnívoros, para que pudessem devorá-los e não causar desequilíbrio na fauna.

Eu já havia drenado dois e Bella estava drenando o segundo quando, de repente, se afastou com as duas mãos na barriga e começou a vomitar todo o sangue que tinha bebido.

Fiquei assustado, nunca vi algo assim acontecer.

— O que tá acontec... — ela balbuciou antes de jorrar mais sangue no chão.

Eu corri para perto dela, em pânico. Estávamos sozinhos, sem nossos celulares, e eu não sabia o que fazer.

— Amor, eu não sei o que é isso, temos que falar com o Carlisle. Você consegue nadar? Se quiser, eu te levo nos braços.

Ela cuspiu um pouco e sacudiu a cabeça.

— Não precisa, eu estou bem pra nadar, só estou sentindo muito enjoo no estômago. Isso já aconteceu antes com algum imortal?

— Não que eu saiba. Não temos doenças ou dores humanas. Tem algo errado. Precisamos ir.

Bella assentiu e nós corremos pela mata até uma praia, onde pulamos no oceano e voltamos para a ilha de Esme. Assim que chegamos, ela tirou a roupa suja de sangue e começou a lavá-la ainda no oceano antes de ir para dentro da casa.

Peguei meu celular em cima da mesa de cabeceira e chamei o número do Carlisle. Ele atendeu no segundo toque.

— Emmett, o que aconteceu? Alice viu...

Ouvi um grito do banheiro e corri para lá.

— Bella, o que foi?

— Uma dor forte no estômago.

— Emmett? Emmett? — Carlisle chamou.

— Tem alguma coisa muito errada com a Bella, Carlisle. O que a Alice viu?

— Ela não consegue mais ver o futuro da Bella. O que aconteceu aí?

— Nós estávamos caçando quando ela começou a vomitar tudo. Está sentindo dor no estômago, eu não sei...

Interrompi meu relato quando Bella ofegou alto e colocou as duas mãos na barriga.

— Emmett, eu juro que alguma coisa se mexeu dentro de mim.

— Isso é impossível! Carlisle...

— Filho, é melhor vocês voltarem. O que quer que isso seja, não sabemos quão grave pode ser, eu preciso examinar a Bella. E se eu não puder resolver...

— Então eu chamo minhas irmãs — eu completei, entendendo a direção dos pensamentos dele. — Certo, eu vou arrumar as coisas agora mesmo e ir para a cidade antes que o sol desponte.

Desliguei o aparelho e fui abraçar minha Bella.

— Eu tô com medo, gigante. Isso é impossível, eu sou imortal, meu corpo não pode mudar, então como...

— Eu não sei, mas vamos resolver isso. — Eu acariciei sua barriga plana e beijei sua testa. — Juntos.

Depois de dezessete horas intermináveis, nós chegamos ao hangar de onde havíamos partido três semanas antes. Carlisle nos esperava junto de Alice no carro, ambos com expressões sérias e temerosas. Não falamos muito, meu marido apenas guardou as malas no carro e me conduziu para o banco de trás, onde seguimos perdidos em nossos próprios pensamentos.

Ao chegar na mansão branca, Ângela correu para me abraçar. Nós ficamos assim por alguns minutos, então olhei ao redor, onde toda a família, incluindo o nômade Garrett, que agora estava com os olhos de uma cor de ferrugem e agarrado a Kate, que sorriu levemente ao encontrar meu olhar.

— Angie, você devia estar na tua lua de mel.

— Nós estávamos na Noruega, já tínhamos rodado quase todo o país quando Alice ligou para o Edward.

— Ela não devia ter atrapalhado vocês — eu insisti.

— Se eu não fizesse isso, a Angie me mataria quando soubesse — Alice resmungou. — Eu gosto da minha vida.

Carlisle pigarreou e eu sabia que era para mim.

— Vamos, no andar de cima tem uma sala preparada para examinar você.

Eu assenti, mas antes que pudesse dar um passo, um som fez todos arfarem, chocados.

Emmett e eu nos entreolhamos, inseguros sobre se era verdade ou apenas uma ilusão, porém o som ficou mais alto quando eu toquei em minha própria barriga.

Era impossível, inacreditável, no entanto, ali estavam quinze vampiros como testemunhas de que aquele som cadenciado vinha de dentro de mim.

O som de um coração batendo.

Olá! Como foi a leitura?

Pinte essa estrela, comente bastante e compartilhe a história. Se você está gostando, com certeza outras leitoras irão gostar.

Sei que está demorando para atualizar capítulos, mas estou fazendo o melhor que posso para conseguir escrever.

Vem mais aventuras e perigos por aí.

Beijos no coração e... Tchau!

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