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19. DOIS DIAS DE FOLGA

Senti um enorme alívio quando meu irmão me abraçou e nós fizemos as pazes. Estava surpreso, como todo a família, sobre o fato dele ter encontrado sua companheira, e mais ainda por ela ser uma colega de Forks que ele conhecia havia anos, muito mais tempo do que a Bella, que conhecíamos há apenas alguns meses.

Quando ele nos contou que Ângela era sua companheira, a primeira coisa que eu pensei foi: “Como?” Como ele não percebeu isso durante os anos em que esteve com ela na mesma sala ou cruzou com ela no corredor?

Depois que ouvi a forma como Eleazar descreveu os dons dela, imaginei que talvez fosse por isso que Edward não reconheceu a ligação entre eles. Ela era tão poderosa que, mesmo quando humana, seu dom latente foi forte o bastante para deixá-la invisível, de certa forma, para ele.

Abraçado a Bella, tão pequena em meus braços, ouvi cada relato de minha nova cunhada e ponderei cada palavra dos meus familiares, concordando com a conclusão de Carlisle. Precisávamos deter a ameaça antes que fosse tarde demais. Não importavam as motivações dos Volturi para não fazer o trabalho deles, nós iríamos mostrar que nossa família é uma força a ser respeitada.

Aos poucos, depois de termos traçado estratégias, planos e a data mais provável para um confronto ainda fora dos limites de Forks (pois Alice precisava que o líder do exército decidisse atacar Forks imediatamente para ela poder ver), todos deixaram a sala naquela noite, alguns para caçar, outros para relaxar com alguma coisa, e outros ainda para curtir seus companheiros.

Segurei a mão da Bella e fiz um sinal para que pudéssemos ir para um lugar bem distante de todo mundo. Embora não tivéssemos conversado muito sobre nós dois, eu tinha coisas mais interessante e prazerosas em mente, afinal, estávamos a pouco tempo de ir para uma batalha e eu ainda nem tinha provado todos os benefícios de ter minha companheira verdadeira ao meu lado. Passada a frieza de planejar matar um exército de vampiros recém-criados, o calor do tesão estava se apoderando de mim novamente, apenas por olhar para ela.

Edward me lançou um olhar reprovador quando cenas bem gráficas apareceram na minha mente, e pude perceber sua postura perto de Ângela, tentando se controlar para não agir como um maníaco sexual com ela. Com um sorriso zombeteiro, olhei para baixo, onde ele apertava as pernas, tentando disfarçar a volumosa ereção em suas calças. Soltei uma baixa gargalhada por seu óbvio sofrimento e recebi um bufo de indignação dele.

Bella e Ângela trocaram um olhar questionador enquanto observavam nossa troca silenciosa. Quando Bella andou até a porta da frente para sair, dei uma olhada em seu traseiro perfeitamente redondo naquele jeans justo e quase gemi, imaginando o que poderia ter feito se não fôssemos interrompidos na floresta mais cedo.
Nesse momento, Edward rosnou e eu olhei para ele.

Tá puto porque não sabe se vai aproveitar com a Angie como eu pretendo fazer com a Bella, maninho? Você vai precisar se distrair de outro jeito”.

— Emmett... — ele grunhiu. — Só... Sai daqui antes que eu arranque teus membros.

Gargalhando, enlacei a cintura da Bella com um braço e a conduzi para a garagem.

— O que foi isso? — ela indagou.

— Nada demais. Eu só estava enchendo a cabeça do Edward com meus pensamentos sobre você. Ele está subindo pelas paredes e a Angie não parece disposta a ajudar com isso hoje.

— Emmett! — falou em tom de repreensão antes de entrar no jipe. — Ela foi transformada por causa de um jogo doentio para nos destruir, não teve tempo de se preparar, matou humanos e ainda nem conhece as regras! Como poderia pensar em qualquer coisa além de se habituar a essa vida e aceitar a nova realidade?

— Eu entendo, minha linda. O Ed também entende e a respeita. Além do mais, conhecendo meu irmão, ele só vai levar a Angie pra cama depois que se casar com ela, não importa quão roxo de tesão fique o amiguinho dele.

Ela revirou os olhos, resmungando.

— Homens... Só pensam em sexo! Aonde vamos, afinal?

Eu sorri, apontando para o porta-luvas do carro.

— Aí dentro tem alguns documentos que Jasper encomendou em Seattle quando você foi mordida. Ele pegou quando viemos para o Alasca, mas deixou os seus guardados até agora porque você não estava pronta para lidar com humanos.

Ela pegou o envelope pardo e retirou de dentro uma carteira de habilitação, identidade e passaporte com uma foto dela ainda humana que Alice roubou. Ela usou photoshop para deixar a foto perfeita como sabia que Bella ficaria ao completar a transformação. Bella franziu o cenho ao olhar para a foto e o nome nos documentos.

— Bellatriz Marie Cullen? O que tem de errado com Isabella?

— Não tem nada errado com Isabella, é um nome bonito, mas saímos recentemente de uma cidade onde Isabella Swan, namorada do Cullen mais novo, morreu em um acidente de trânsito. A família não pode ter ligação com o seu nome verdadeiro durante algumas décadas, e como você costuma ser chamada de Bella, foi escolhido um nome que justificasse esse apelido. O nome da Ângela vai ser mudado também.

— E como assim “humanos”? Você não está me levando para o meio de humanos, está?

— Bem... Eu decidi te levar em um lugar reservado e você merece mais do que uma floresta de pinheiros congelados, então vamos ficar em um chalé afastado que Alice foi gentil de alugar para nós antes de eu voltar. Acontece que precisamos passar numa cidade para pegar a chave com o dono, então você vai sentir cheiro de humanos. Temos dois dias para ficar sozinhos, aí voltaremos para ir com a família para Forks.

Pretendíamos atrair o exército até a mesma clareira onde conheci Bella, só não sabíamos como fazer isso sem a presença de humanos, até que Bella deu a ideia de Carlisle pegar bolsas de sangue e salpicar na floresta, fazendo uma trilha recente que deixaria os recém-criados loucos pela caça. Jasper sugeriu que seria melhor se um humano, de fato, andasse por ali, no entanto, Edward pediu que parássemos de falar sobre humanos, pois Ângela estava desconfortável lembrando do cheiro deles.

— Alice viu que ficaríamos juntos, não é? Ela planejou nos dar privacidade e eu a amo por isso, mas e quanto ao cheiro de humanos? — perguntou insegura.

Eu acariciei seu rosto e dei um sorriso reconfortante.

— Querida, você fugiu de sangue humano durante sua primeira caçada, algo que vampiros maduros quase não conseguem fazer. Vai se sair bem, a Alice confia em você, e eu também confio.

Ela suspirou, encostando a cabeça em meu ombro enquanto eu dirigia em alta velocidade pelas estradas cheias de ondulações até uma cidadezinha inóspita. Não demorou muito e chegamos em frente ao endereço que Alice me deu. Desci do carro para bater à porta enquanto Bella permanecia sentada, com os vidros fechados, segurando a respiração.

Um homem de meia idade atendeu, com expressão desconfiada, e eu perguntei se era o dono do chalé. Após confirmar, ele foi buscar a chave e uma linda menininha de bochechas rosadas apareceu correndo entre os sofás da sala. Eu a admirei em silêncio, lembrando de quando minhas irmãs eram daquele tamanho. Não tínhamos muito, porém nossa família sempre optava por sorrir e brincar, apesar dos problemas.

Quando o homem voltou com a chave, ainda com um olhar amedrontado, provavelmente por causa do meu tamanho, a pequenina veio com ele, falando alegremente. Eu agradeci e virei as costas para voltar ao veículo quando senti que algo puxava meu casaco. Olhei para baixo e encontrei os olhos castanhos da menina. Eram adoráveis.

— Aquela moça bonita no carro é sua namorada?

Olhei para Bella, que observava nossa troca com expressão de curiosidade. Fiquei de joelhos na frente da criança para que ela não precisasse olhar tanto para cima.

— Sim. Nós somos namorados.

— Qual o nome dela? E o seu?

— Bella. O meu é Emmett, e o seu?

— Hanna. Quantos anos ela tem?

— Vai fazer dezenove. — Ri para mim mesmo ao ouvir o rosnado de Bella no carro. Ela odiava que lembrássemos que seu aniversário seria dali a algumas semanas, afinal, não era mais humana, estaria “congelada nos dezoito para sempre”.

— E você?

— Tenho vinte.

— Por que ela não veio até aqui com você?

— Hanna, pare de importunar o moço — falou o pai dela.

— Tudo bem, senhor, não tem problema. Hanna é um lindo nome, sabia? Quantos anos você tem, lindinha?

— Cinco anos. — Ela tentou olhar para o carro por cima do meu ombro. — Quero conhecer a moça bonita.

Olhei para Bella, que me encarava de volta, o pânico evidente em seu rosto.

— Hum... Ela está doente, por isso não quis descer do carro. — Diante de sua expressão que murchava lentamente, eu completei: — Mas se estiver aqui quando voltarmos para devolver a chave, prometo que a apresento a você, tudo bem?

Levantei a mão para que ela me desse um high five. Sorrindo, ela bateu a mãozinha na minha e disse:

— Tudo bem!

Voltei para o carro após me despedir da menina e seu pai, então segui para o chalé que ele me explicou onde ficava, mesmo sem eu perguntar. Bella me observava em silêncio, pensativa.

— Você pode me perguntar o que quiser, minha pantera.

Ela sorriu e balançou a cabeça negativamente.

— Vai mesmo manter esse apelido? Pensei que fosse mais criativo.

— Você prefere “minha ogra linda” ou “minha baixinha bruta”?

Bella fez uma careta, rosnando.

— Isso não tem graça.

— Na verdade, você fica ainda mais linda quando está brava. — Ela fez um bico e eu ri. — Tudo bem, que tal “muffin de morango”?

— Por quê?

— Porque você sempre foi muito branca, e quando humana costumava ter as bochechas coradas. Era como ver o recheio do bolinho antes mesmo de abri-lo.

Ela revirou os olhos.

— Você é péssimo com apelidos. Prefiro pantera mesmo. Agora como vou te chamar? Gigante? Golias? Talvez ursão? Melhor! Ursinho carinhoso!

— Assim você vai acabar com a minha reputação.

Ambos rimos e eu segurei sua mão, nervoso ao perceber que estávamos quase na frente do chalé. Pode parecer estúpido, afinal, eu não era um adolescente virgem, no entanto, estar sozinho com Bella, saber que ela era minha companheira e que me aceitava mesmo sem nos conhecermos bem... Isso representava um recomeço para mim, sem violência psicológica, sem o desprezo da mulher com quem eu iria dividir minha eternidade. Bella representava uma nova fase, contudo, eu nem mesmo sabia do que ela gostava, como gostava ou mesmo se ainda era...

Ah, merda! Pela forma como Edward agia quando namorava com ela, não seria absurdo supor que eles nunca fizeram sexo, e eu não sabia nada sobre a vida dela antes de nos conhecer, então... Será que Bella era virgem? Eu devia ser delicado com ela ou era melhor perguntar de uma vez?

Antes que eu pudesse decidir, ela fez uma pergunta que me pegou de surpresa.

— Se você não fosse um vampiro, teria vontade de ser pai?

— Hum... Há um motivo específico pra você perguntar isso?

Ela deu de ombros.

— Você lidou muito bem com aquela garotinha curiosa. Isso me fez imaginar se foi acostumado com isso quando humano.

Chegamos em frente ao chalé e eu estacionei o carro antes de descer e pegar no banco de trás a bolsa que Alice havia arrumado para Bella. Ela me olhou com a sobrancelha arqueada e eu falei que era um presente de Alice, ao que ela riu e balançou a cabeça negativamente. Eu entendia. Alice sempre seria Alice, mesmo quando isso significasse interferir nos assuntos dos outros. Amávamos aquela garota.

Ao pararmos em frente à porta, eu a abri e peguei Bella de surpresa nos braços, carregando-a como um marido com sua esposa na noite de núpcias. Ela riu e segurou em meu pescoço, apoiando o rosto no meu peito. Quando a coloquei no chão, acariciei seu rosto antes de responder ao seu questionamento anterior.

— Eu já te contei que tive três irmãos mais novos: Kate, Melina e Herbert. Cuidei de cada um desde que perdemos nosso pai. Apesar de termos idades aproximadas, eu era mais um pai do que um irmão, principalmente para Herbert, que se tornou o homem da casa quando eu desapareci. Ele tinha só catorze anos. De qualquer maneira, eu lidei com ele desde que tinha dez anos e gostava de brincar na rua. Eu o observava brincar com as outras crianças como um garoto normal, enquanto eu mesmo não era um adolescente normal, não tive tempo de ser. É por isso que lido bem com crianças nas raras vezes em que tenho contato com elas. Sobre querer ser pai, nunca realmente pensei sobre isso. E você?

— Eu fui transformada aos dezoito anos, nunca pensei em casamento ou filhos.

— Mas se tivesse a possibilidade, você teria filhos?

— Não tenho nada contra. Nunca me imaginei como mãe, mas acho que seria se pudesse. Apenas não é um sonho ou algo de que vou sentir falta.

Eu a fiz sentar-se em uma poltrona e fiz a pergunta que estava em minha mente desde antes de entrarmos no chalé.

— Querida, desde que te conheci, senti um forte desejo por você. Nada vai me fazer mais feliz do que estar com você como um casal, mas antes gostaria de saber...

— Se eu sou virgem? — Sua voz soava entre divertida e irritada.

— Não me entenda mal. Eu não tenho problema algum com isso, não importa a tua resposta, é só que... Eu quero que seja especial pra você.

Ela acariciou meu rosto e esfregou os lábios levemente nos meus.

— Eu sempre fui uma garota calada e quieta, mas nunca fui santa, Emmett. Perdi a virgindade com um garoto de Phoenix antes de ir para Forks. Foi uma forma de me despedir da minha antiga vida ensolarada e não foi especial nem bom, eu apenas senti dor e o garoto não era experiente como se gabava para os seus amigos.

— Eu sinto muito por isso. Prometo que a experiência comigo será bem diferente. — Eu olhei em seus olhos e senti que devia ser totalmente honesto com ela. — Não vou mentir que não iria gostar se você não tivesse sido tocada por ninguém, mas o fato de não ter sido bom só aumenta minha vontade de te mostrar como realmente maravilhoso pode ser.

Ela me olhou de um jeito me surpreendeu. Havia emoção e admiração em seus olhos, sentimentos que eu nunca vi direcionados a mim, e isso encheu meu peito de um orgulho sem precedentes. Essa mulher era perfeita para mim.

— Você é um homem especial, sabia? Não consigo expressar quão ansiosa e feliz eu me sinto por ter você como meu companheiro, Emmett Cullen.

— Bella... — Minha voz saiu em um murmúrio sôfrego. Eu precisava dela.

Sem aguentar mais, tomei seus lábios em um beijo intenso enquanto a puxava para o meu colo. Bella envolveu meu pescoço com os braços, totalmente entregue, deixando seus instintos femininos tomarem a frente.

Naquele momento só existíamos nós dois, presos em nosso paraíso particular. Nada mais importava, apenas ter minha companheira em meus braços e dar a ela todo o amor que merecia.

Olá! Eu sei, eu sei, dessa vez demorei mais que o normal para postar, foram três semanas, mas infelizmente tenho que informar a vocês, com muita dor no coração, que passarei um tempo sem poder me dedicar à escrita, porque preciso estudar para um concurso público da minha cidade para atuar na minha área de trabalho, que é professora de português. Ao mesmo tempo, tenho que trabalhar na revisão do livro de uma cliente, então realmente não terei tempo para escrever.

Prometo compensar vocês quando o concurso passar, e vou tentar postar dois capítulos por semana, mas isso será apenas em outubro. Pode ser que até lá eu poste algum capítulo, só não posso garantir que vou conseguir.

Enquanto esperam capítulos novos, deixem comentários, pintem essa estrela, compartilhem a história e me digam o que estão achando. A propósito, a história chegou na metade, tem muita coisa pra acontecer ainda, então não deixe de acompanhar.

Beijos no coração e... Tchau!

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