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Capítulo 45

Guilherme narrando

––– Anda doutor, fala como a minha mulher tá, cadê a minha filha? ––– Perguntei impaciente

––– Foi um parto prematuro, bem difícil afinal a Lucy passou por um grande estresse antes de dar entrada no hospital o que adiantou o parto ––– Ele respirou fundo ––– A nossa equipe fez tudo o que estava ao nosso alcance... ––– A Marcella interrompeu ele

––– Para de enrolar Caralho, como elas estão? ––– Gritou nervosa

––– Cala a boca Marcella ––– o FA disse firme

––– Como estava dizendo, fizemos tudo o que estava ao nosso alcance... Sua esposa teve um pequeno sangramento mas por sorte a criança sobreviveu, é uma linda menina, forte e saudável, claro que ela terá que ficar algum tempo na encubadora pra ganhar peso, mas no restante, ela é até maior pra os bebês da sua idade ––– Ele sorriu largo.

Pow velho, meu peito se encheu de alegria. Minha princesinha tá viva e bem.

––– E minha mulher? ––– Minha preocupação voltou

––– Bom, a Lucy teve uma hemorragia e acabou perdendo sangue, mas conseguimos controlar e ela tá fora de risco ––– Ele sorriu largo.

A Marcella abraçou o FA alegre e eu só sabia sentir meu coração disparando em meu peito.

––– Podemos ver ela? ––– A Marcella perguntou com um sorriso enorme

––– Claro que sim, ela está acordada só pediu que o brucutu disse na frente... Quem seria? ––– Perguntou curioso e eu revirei meus olhos

💭Sério que ela tá me apresentando assim? 💭

––– Sou eu ––– Disse e ele assentiu

––– Queira me acompanhar então ––– Falou e saiu na frente.

O médico parou em frente a porta do quarto que minha neguinha tava e me deu passagem. Entrei e ela tava mesmo acordada, mas tinha uma sonda e ficava brincando com os dedos.

––– Vai dar susto no cão Lucy ––– Eu disse revoltado

Ela olhou em minha direção e eu vi um sorriso enorme em seus lábios

––– Brucutu, tu tá aqui ––– Seus olhos brilharam e porra me deixou sem rumo.

––– Tou aqui neguinha ––– Me aproximei da cama e beijei sua testa

––– Você já foi ver ela? ––– Perguntou animada

––– Ainda não, vou assim que sair daqui... Tu sabe que eu não posso ficar né? ––– Ela abaixou a cabeça

––– Sei sim, mas vai ficar tudo bem... Aposto que a Marcella vai querer ficar, minha mãe também, vocês já avisaram? ––– Perguntou preocupada

––– Ainda não, a gente não quis preocupar ela, ela tava toda arrasada por conta do divórcio né, melhor deixar esse tempo ––– Ela assentiu

––– Eu tive tanto medo de perder nossa filha, sabe, quando eu tava dormindo eu só pensei em um nome, na verdade veio uma voz em meu ouvido... ––– Ela disse com um sorrisão

––– Qual Neguinha? ––– Segurei sua mão

––– Maria Laura ––– Passei a mão por seu rosto

––– Então o nome da princesinha vai ser Maria Laura ––– Sorri e rocei meus lábios nos dela ––– Eu fiquei com tanto medo de te perder ––– Sussurrei

––– Você nunca vai me perder Guilherme, eu te amo e vou sempre está com você, sempre ––– Abracei seu corpo.

Eu queria dizer, eu sei que sentia o mesmo, mas eu não conseguia. Não saia.

Ouvi o seu suspiro, acho que ela esperava que eu dissesse que também a amava.

Mas porra, eu já provo isso todos os dias né não? Melhor atitudes que palavras, aposto que ela ficaria mó mal se eu falasse e fosse mentira.

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––– Ela é linda ––– Falei pra dona Cecília que tava ao meu lado.

Tiramos um tempo pra vim ver Maria Laura. Minha princesinha era tão branquinha, a coisa mais linda que eu já vi na minha vida.

Parecia uma ratinha, cê é louco... Mas era minha ratinha, minha carinha de joelho mais linda.

––– Ela é uma verdadeira mistura de vocês dois ––– Disse sorrindo e tocou o vidro que nos separava do berçário.

––– É sim, foi feita com muito gosto ––– Falei malicioso.

Minha sogra riu pelo nariz. Eu tava babando muito na princesinha. Cê é louco, essa onda é muito doida mesmo. Eu tava sendo o homem mais feliz do mundo.

––– GA, precisamos ir pra comunidade... O menor tá lá sozinho e tu sabe que corre risco do Cão tentar invadir a comunidade né não? ––– O FA disse tocando meu ombro

Minha vontade era continuar ali, babando na minha menininha. Mas o viado tinha razão, eu já dei muito mole aqui nesse hospital, tive que molhar a mão de uma cota de gente e não posso dar mais bandeira.

––– Xau sogra ––– Beijei o topo de sua cabeça

––– Juízo vocês três... Vão com cuidado ––– Assentimos.

A Marcella ia voltar com nós. Só pode ficar uma pessoa com a minha neguinha e ela preferiu que fosse a mãe.

Cambamos nós três pra o morro. Tava tudo tranquilo, eu tava mais feliz que pinto em merda.

––– Acho melhor não comentar com ninguém ––– A Marcella falou se jogando no sofá

––– Tamo ligado, vai que aquele filho da puta tente alguma coisa, vamos esperar ––– O FA falou

––– Felipe, sobre a invasão... ––– Ele me interrompeu

––– Eu tou ligado que tu não vai querer fazer agora, tu tá com medo por tua mulher e por tua filha ––– Suspirei

Foi aí que eu tive um idéia. Não precisava nós desistir.

––– Quem disse que eu preciso ir? Vocês invadem lá bem pianinho e tiram a tia de lá, como o Menor falou, com dinheiro nós faz tudo pow... Eu dou carta branca pra vocês irem na moral tirar minha tia de lá ––– Ele sorriu largo e fez toque comigo.

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Cão narrando

Já tou com a Germana na minha não faz 4 meses e nada. A mulher não libera, não quero fazer nada com ela a força. Ela sempre foi o amor da minha vida e eu nunca me perdoaria se fizesse alguma coisa com ela.

Mas te dizer, tá foda esperar viu? Ela ainda não se acostumou que agora ela é minha e que eu vou ter ela pra mim.

Tava na boca resolvendo as paradas da invasão que tou preparando pra acabar de vez com a raça daquele filho da puta. E o melhor, a mulher dele vai junto pra cova.

––– Chefe, eu tentei impedir ––– O BR falou. Levantei meu olhar e não, não podia ser.

––– O que tu tá fazendo aqui? ––– Já me exaltei logo assim que vi a vadia na minha frente

––– Saudades Cão? ––– A Donatela uma vadia que era minha amante fixa perguntou ironicamente

––– De tu? Quem tem saudades é o Exu da encruzilhada que tu saiu ––– Falei entre os dentes

––– Chega de papo, vim te passar a fita ––– Ela cruzou os braços ––– Traz o menino logo ––– Falou firme com o BR.

Franzi minha testa enquanto ele saiu. Fiquei encarando a vadia querendo quebrar a cara dessa porra, ela tinha sumido no mundo, veio fazer o quê aqui?

O BR voltou com um menino de no máximo três anos, ele olhava tudo assustado.

––– Que circo é esse? ––– Perguntei confuso

––– Circo nenhum porra, tu tá ligado que tua mulher me mandou vazar e eu tava buchuda de tu, se faz de sonso não ––– Afrontou

––– Tu tá querendo dizer...––– Me interrompeu

––– Toma que o filho é teu, se me der licença eu tenho o que fazer Cão ––– Empurrou o menino pra mim

O menino olhou pra ela chorando, ele implorava com os olhinhos pra ela voltar.

––– Tu não tem coração não porra? É teu filho sua vadia ––– Peguei o menino no colo

––– Teu também, e aliás meu coração eu perdi no dia que me entreguei a tu Cão, tu me estragou e eu não sou obrigada a olhar pra esse moleque todos os dias e lembrar de tudo o que tu me fez, e de como ele se parece com tu, ele foi concebido naquele estupro Cão... Parabéns papai ––– Disse secamente.

Ela saiu batendo a porta da minha sala e eu com o menino chorando em meu colo. Olhei pra ele e porra, o moleque é mais minha cara que tudo mané.

Eu adoro criança, meu sonho era que a Ivone minha mulher me desse um, mas ela só conseguiu engravidar agora.

––– Presta atenção pirralho, tu é meu filho entendeu? Vou cuidar de tu ––– Brinquei com a ponta de seu nariz.

––– E aí patrão, qual vai ser o nome do moleque? ––– O BR perguntou

––– Mikael, mas geral vai te conhecer como Muka ––– Baguncei seus cabelos.

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Lucy narrando

Duas semana depois

Minha recuperação tem sido bem rápida. Hoje eu vou receber alta do hospital. Graças a Deus, eu tou feliz, só não estou mais porque minha bonequinha não vai poder vir comigo.

––– Tá pronta neguinha? ––– O GA entrou no quarto

––– Tou sim brucutu ––– Sorri e ele revirou os olhos

––– Vamo que eu ainda quero dar uma última olhada na minha bacuri ––– Sorriu largo

––– Aí meu Deus que pai babão ––– Coloquei meus braços em volta do seu pescoço

––– Foi tu que me mudou pow, cê é louco, até de filho eu tou agora ––– Dei uma selinho demorado nele

––– Vamos que eu também quero ver minha princesinha ––– Ele assentiu.

Guilherme pegou minha bolsa e nós dois saímos do quarto. Ele pegou abraçou minha cintura.

––– O que aconteceu? ––– Perguntei sem entender nada

––– Tem um enfermeiro cuzão aqui, ficou te secando toda no dia que foi te dar os remédios ––– Revirei meus olhos

––– Eu não tou acreditando Guilherme ––– Falei entediada

––– Vai não acreditando, no dia que eu estourar os miolos de um tu num instante acredita ––– Falou emburrado

––– Tu já estourou né ––– Falei com tédio.

Ele ficou calado e a gente foi andando até o berçário. Esse era meu lugar favorito nessa merda de hospital.

––– Oi minha bebê ––– Toquei sua mãozinha.

A Maria Laura a cada dia estava mais forte, era incrível como ela tava crescendo e ganhando peso rápido. Um verdadeiro milagre.

––– Papai e Mamãe vem todo dia filhona, nós promete a tu ––– O Guilherme disse atrás de mim

––– Ela tá ficando cada vez mais linda né não? ––– Perguntei sorrindo largo

––– Tá sim ––– Sorriu e beijou minha bochecha.

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Voltamos pra casa no Leblon, Guilherme decidiu que a gente só ia voltar pra Rocinha de vez quando a Maria saísse do hospital. Eu também achava melhor, aqui pelo menos fica longe da vista do Cão e de qualquer outra pessoa que queira fazer mal a nós.

Ele parou o carro na garagem e abriu a porta pra eu descer.

💭O brucutu tá aprendendo a ser romântico gente💭

––– Vem neguinha, eu te ajudo ––– Segurou minha mão e me ajudou a sair do carro.

Sorri serenamente em agradecimento por ele ser tão, tão, tão GA. Ele me levou até a porta segurando minha cintura.

Entrei em casa na frente do Guilherme e quase cai pra trás com o grito que todo mundo deu.

––– Surpresa ––– Todos gritaram

Agora quando eu digo todos, eram todos mesmo. Digo, pelo menos os chegados.

––– Oi minha rainha ––– A Lupita me abraçou calmamente

––– Oi minha purpurina ambulante ––– Beijei sua bochecha

––– Oi piranha ––– A Gibi também me abraçou

––– Oi tatuada ––– Também beijei sua bochecha

Cumprimentei todos que estavam ali, todo mundo tava muito feliz. A Marcella era a única que tava fazendo birra.

––– Me ajuda a colocar na cabeça de vento dessa menina que ela não pode beber Lucy ––– Tia Branca falou com tédio e apontou pra Cella que tava batendo o pé que nem uma criança

––– Que saudades da minha catuaba meu Deus ––– Ela gritou e todo mundo riu

––– Vamo tomar uma catuaba diferente?? ––– Ela me encarou com a testa franzida ––– Suco de pó ––– Pisquei pra ela

––– Teu cú afolozada, eu vou tomar guaraná então ––– Ri e balancei a cabeça.

Ela saiu pra perto da mesa.

Fiquei surpresa ao olhar pra porta e vi Fael e Rúbia entrando de mãos dadas. A doida tava bem vestida, vou te falar... O Fael deu uma surra de loja nela viu.

––– Oi gente ––– Abracei eles

––– E a menininha?  ––– A Rúbia perguntou com um sorriso largo

––– Ela ainda tem que ficar uns dias, pelo menos até completar os sete meses... Se ela ganhar mais dois quilos daqui pra lá, tá liberada ––– Sorri

––– Ela vai conseguir ––– O Fael disse esperançoso

––– Vai sim, Maria Laura é uma guerreira, puxou ao pai ––– O GA disse me abraçando por trás.

O Fael assentiu e saiu com a Rúbia pra perto da mesa aonde tinha as bebidas.

Vi o FA sinalizar pra o GA alguma coisa, depois o Guilherme me virou pra ele.

––– Eu tenho uma surpresa pra tu neguinha ––– Me deu um selinho

––– O quê? ––– Perguntei curiosa

––– Olha pra porta ––– Falou com um sorriso enorme

Me virei devagar e quando vi, meus olhos lacrimejaram. Não podia ser, meu Deus que saudades.

––– Não vem abraçar a sua sogra? ––– A Germana perguntou também emocionada.

Minha mãe tava ao seu lado, corri e lhe abracei. Descontei toda a saudade que eu tava dela.

💭Mas espera Geovana, segura esse forninho ai, como ela tá aqui?💭

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Oi amores 😘 Como assim a Germana voltou? Como será que isso aconteceu? Próximo capítulo saberemos 😚

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Aguardem os próximos capítulos ❤

Kisses 😘😘

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