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Capítulo 40

Suzana narrando

O cão deu mais duas estocadas violentas e chegamos ao clímax juntos. Ele saiu de dentro de mim e caiu ofegante ao meu lado.

––– Você tá até bem, pra um velho ––– Dei tapinhas em seu peitoral e ele riu

––– Você tá muito nova né ––– Ele disse entre a risada

––– Não esqueça que se eu tou velha, minha irmãzinha também tá ––– Pisquei e ele fechou a cara por eu tá falando do amor dele ––– Falar nisso, quando você tá me comendo você pensa nela? ––– Levantei da cama pra me vestir.

––– Na vera? Penso sim, não vejo a hora de ter a mulher que eu amo na minha cama ––– Gente, desculpa mas eu tinha que parar de fazer o quê tava fazendo pra rir né? Esse cara me conta as melhores piadas sempre. ––– Do que você tá rindo? ––– Perguntou todo puto

––– É que eu acho engraçado você e essa ilusão de que a Germana vai querer vim pra o Alemão com você, se liga né Cão, ela sempre foi e sempre vai ser apaixonada pelo Plínio, e não vai ser você que vai mudar isso nunca ––– Falei em frente ao espelho aonde tava me vestindo.

––– Isso é o que vamos ver, quando eu estourar a testa daquele filhinho dela... ––– O interrompi

––– Qual dos três? ––– Perguntei com a sobrancelha arqueada e claro, meu cinismo.

––– Não importa, eu quero a cabeça do GA em uma bandeja, se vim com mulher ou qualquer outra coisa, vai ser melhor ainda ––– Eu sorri só de imaginar a cena

––– Não vejo a hora de pisar na cova daquele bastardo e mostrar a todos o quanto eu odeio ele, a irmã, a mulher e tudo que lembre ele ––– Disse com todo meu ódio carregado nas palavras e semicerrei os dentes

––– Porque odeia tanto ele hein? ––– O Cão perguntou confuso

Prendi meu cabelo em um coque e o encarei.

––– Pelo mesmo motivo que você seu imbecil, simplesmente aquela praga nasceu, o nascimento daquela coisa foi algo em nossas vidas que só veio pra atrapalhar ––– Ele parecia pensativo

––– Perdi a oportunidade de conquistar a Rocinha e finalmente tomar o lugar do PL ––– Ele disse com o punho fechado

––– E novamente a aliança do amor do Plínio e da Germana ––– Falei com nojo ––– Eu odeio a praga, e tudo o que não pude fazer com o Plínio vou fazer com ele, vou fazer ele sofrer o tanto que eu sofri ao ver seu nascimento, ao ter que criar ele por 8 anos, ele me paga ––– Eu disse firme olhando pra meu reflexo no espelho. Uma lágrima solitária desceu mas eu tratei de enxugar.

O Cão me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço, mas fomos interrompidos por batidas estridentes na porta.

O Cão caminhou até lá, achávamos que era um vapor, mas não.

––– Porra Cão, tou com teu filho pequeno em casa e tudo aqui fodendo com essa zinha aí ––– Apontou pra o menino de quase um ano e depois pra mim.

––– Tu abaixa a bola comigo porra, primeiro que eu não mandei tu vim atrás de mim, qual foi? É GPS agora? ––– Ele gritou com o dedo em sua cara

––– Eu sou tua mulher Cão, tu tem um filho comigo porra... ––– Ele a interrompeu

––– Eu sei, e eu amo o moleque, tá faltando alguma coisa em casa? ––– Ele perguntou sério

––– Tá, tua presença ––– Ela choramingou

Do nada a praguinha abriu o berreiro, porra eu já não tinha gostado porque esse garoto escroto lembra o Guilherme.

––– Faz essa praga se calar ––– Falei desesperada com as mãos no ouvido

Odeio choro de criança, aquela garota chorava tanto que me fez ficar com um certo trauma.

––– Vem cá filhão ––– O Cão pegou a praga no colo e saiu do barraco com ele

––– Olha aqui sua cadela, se mantenha longe da minha família viu ––– Ela veio cheia de banca apontando o dedo pra mim

––– Escuta aqui você, sabe porque teu marido tá fodendo comigo e com esse morro todo? Porque é um foguento que não acha nada em casa e se desmancha nas da rua, tu não vem achando que tem banca de fiel comigo não, eu já fui uma por muitos anos e eu sei lidar muito bem com mal amadas que nem tu, e outra coisa... Eu já mandei matar meu filho, já mandei estuprar minha filha, já matei meu "neto" ––– Fiz aspas com o dedo. Os olhos dela tavam esbugalhados ––– Você quer mesmo se meter a besta comigo? ––– Sussurrei essa última parte em seu ouvido

Peguei minha bolsa e saí de lá disparada pra casa que o Cão tinha me dado.

Quando cheguei recebi uma mensagem do cão.

O X9 tá aqui, veio receber a grana dele...

Sorri e balancei a cabeça, tava mais perto do que nunca o dia que eu ia triunfar.

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Lucy narrando

Eu tava na cozinha preparando o resto do almoço, o Guilherme saiu e eu sabia que ele ia tomar um banho e até descansar um pouco.

Escutei um grito exagerado do brucutu vindo da sala e ja corri pra saber o que era.

💭 Curiosidade aqui reina 💭

––– Anda porra, quero saber o porquê de vocês dois estarem se atracando nesse sofá ––– Ele falou com ódio olhando pra os dois.

💭Eita cuzão, sabia tanto que isso ia dar merda 💭

––– Calma GA, não foi... ––– A Jhessyka interrompeu o Lucca que tava se tremendo todo.

Eu nem queria ter vontade de rir, mas é inevitável. Eu tava rindo baixinho ali no canto.

––– Foi o que você ta pensando sim, foi um beijo entre namorados ––– Ela falou cheia de atitude

💭Menina amei, não vou mentir💭

––– Namorados? ––– O brucutu perguntou sarcástico e começou a gargalhar alto

––– Sim Guilherme, a gente tá namorando e você não vai fazer nada pra impedir ––– Ela gritou firme com ele

Foi muito rápido, só vi a mãozona do brucutu voando na cara dela. A Jhessyka olhou pra ele com a mão no rosto, sem acreditar que tinha levado um tapa.

––– Você me bateu? ––– Ela perguntou com a voz falhada

––– Tu não me grita porra ––– Ele gritou apontando o dedo pra ela

––– Você não podia bater nela ––– O Lucca falou firme com as veia do pescoço tudo saltada, ele empurrou o Guilherme que já tava preparando a mão do socão pra dar quando eu me meti não meio

––– Você não vai bater no meu irmão Guilherme ––– Falei firme

––– Lucy, sai do meio ––– Ele ordenou irritado

––– Não brucutu, você vai lá pra cima pra gente conversar ––– Eu disse firme, não podia vacilar agora.

––– Lucy, eu não tou pedindo, sai da porra da frente ––– Cruzei meus braços e me mantive no meu lugar, não mexi um músculo.

––– Não bate nela Guilherme, o seu problema é comigo ––– A Jhessyka disse e ele continuou olhando pra meus olhos

––– Porra de Mulher ––– Ele praguejou ––– Mais tarde nós conversa ––– Disse olhando pra os dois e subiu voado as escadas.

Soltei um suspiro de alívio e os outros dois estavam assustados, eles me encararam.

––– Eu falei que isso ia dar merda não falei? Agora vocês vão ter que lidar com as consequências, agora eu vou ali amansar ou tentar amansar a fera ––– Falei cansada e olhei pra o topo da escada

––– Obrigada Lucy ––– Meu irmão falou baixinho

––– Não me agradeça Lucca, vocês fizeram merda em esconder, rezem pra ele não querer matar eu também, afinal tava com vocês nessa ––– me afastei do seu quase toque e subi as escadas, pedindo a Deus pra tudo acabar bem.

Abri a porta do nosso quarto e ele tava sentado na cama com um porta retrato nas mãos, era o da foto da Jhessyka. Me sentei ao seu lado e tentei tocar ele, mas o brucutu se afastou.

––– Tu sabia né? ––– Perguntou sério, eu abaixei minha cabeça ––– Anda porra, tu sabia não sabia? ––– Ele tava gritando agora

––– Guilherme, eu não podia fazer nada... ––– Ele me interrompeu

––– O que tu acha de começando a me contar a verdade? ––– Ele tava magoado.

––– Desculpa, mas eu não podia ––– Falei em um quase sussurro e ele riu sarcástico

––– E mentir pra mim tu podia? Esconder que minha irmã tava namorando com aquele pirralho dos infernos? ––– Suspirei

––– Eu errei, desculpa ––– Tentei levantar mas senti uma tontura e permaneci sentada

––– Como se desculpa fosse adiantar, porra Lucy, ela já foi estuprada caralho, ela tem dores... ––– Ele tava gritando, mas eu o interrompi também gritando.

––– Dores essa que ela tá tentando superar Guilherme, meu irmão só ajuda a Jhessyka, ele não quer o mal dela, eles só querem se amar, e você diz que ama tanto ela mas não a apoia ––– Joguei na cara mesmo, ele tem que entender de uma vez por todas.

Levantei com tudo da cama e fiquei de pé encarando ele.

––– O problema é que a pessoa que devia proteger ela, amar ela incondicionalmente, mandou estuprar a minha irmã entendeu? Sempre quando a Jhessyka fica em pedaços sou eu quem junto, sou eu ––– Ele gritou e eu vi lágrimas em seus olhos.

O Guilherme tava chorando que nem uma criança que perdeu o brinquedo favorito.

Ele ficou de joelhos no chão chorando com as mãos em frente o rosto.

Me agachei em sua frente e tirei suas mãos do seu rosto, o envolvi em um abraço confortante.

––– Presta atenção meu amor, acabou, ela não te machuca mais... Eu tou aqui, você tem uma mãe que mesmo não sendo de sangue, te amou desde sempre, acabou Guilherme ––– Ele chorava desesperado e eu passei a mão pelos seus cabelos.

Na verdade o Guilherme é um adulto com a alma ferida. Seus traumas são de crianças, e eu sei que ele teme por nosso filho, mas o seu trauma é o que está fazendo ele chorar agora.

Ficamos um bom tempo assim, eu me sentei e deitei ele com a cabeça em meu colo. Fazia carinho no seu cabelo, e ele chorava, parecia que chorava lágrimas de anos.

––– Eu te amo Guilherme, e vou sempre tá com você, sempre, nosso bebê vai nascer forte e eu vou fazer de tudo pra te dar essa alegria, você merece a chance de tentar fazer tudo o que sua mãe não fez por ti ––– Falei quando ele parou de soluçar.

––– Desculpa neguinha, eu não devia ter chorado na tua frente ––– Falou todo por fora

––– Brucutu, eu sou sua fuga da realidade, eu juro que não conto a ninguém ––– Cruzei meus dedos em frente aos lábios os beijando e ele riu.

––– Mulher, o que eu faria sem tu em? ––– Perguntou acariciando meu rosto

💭Adoro quando ele tá carinhoso gente💭

––– Você seria o mesmo GA forte de sempre ––– Sorri e ele se sentou

––– Tem razão, eu seria o GA forte... Mas o Guilherme e o brucutu eu só sou com tu neguinha ––– Ele disse olhando nos meus olhos

––– Guilherme, eu te amo, me desculpa não te contar, de verdade ––– Ele colocou o dedo indicador nos meus lábios me calando

––– Eu entendo, é teu irmão e tu não queria se meter ––– Ele sorriu e eu retribui

––– Você não quer ir falar com ela? ––– Ele levantou do chão

––– Agora não, eu ainda tenho que pensar ––– Falou firme e eu assenti

Me levantei com tudo e novamente senti aquela tontura, mas dessa vez mais forte. Coloquei minha mão em minha cabeça.

––– Guilherme, eu tou... Eu não tou bem ––– Tentei andar mas senti minha cabeça pesando

––– Lucy tu tá bem? ––– Se aproximou e me segurou pra que eu não caísse

––– Guilherme, tá tudo rodando ––– Disse vendo tudo girando ao meu redor.

––– Vem neguinha ––– Foi a última coisa que escutei.

Senti meu corpo sendo tirado do chão e tudo na minha visão escureceu. Não via mais nada. Tinha apagado.

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Oi amores 😘 Eita Gente, essa Suzana não presta mesmo né... E o que será que aconteceu com a Lucynha?

Votem e Comentem o que estão achando da história ❤

Aguardem os próximos capítulos ❤

Kisses 😘😘

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