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Capítulo 2

Chegamos a casa de Marcella e ela já foi logo se jogando no sofá.

--- Manhê --- Ela gritou toda largada no sofá

--- O que tu quer sanguessuga? --- Tia Branca apareceu na sala --- Chegou com a sem futuro foi? --- Ela perguntou divertida apontando mim. Eu ri e corri pra abraça-la

--- Tá uma delícia hein tia, quando tempo --- Apertei mais o abraço

--- Sabe como é né, o tempo me faz bem --- Ela deu uma voltinha e eu ri --- Tava com saudades Lu, nunca mais nos vimos menina, até tá mais gostosa --- Não pude desmanchar o sorriso. Tia Branca é uma mulher muito engraçada.

--- Decidiu vim pra o baile pela primeira vez mãe... Aposta quanto que vai perder o cabaço hoje? --- Marcella falou sem vergonha nenhuma. Olhei pra ela com um olhar de repreensão.

--- Tá pensando que a menina é piranha como tu Marcella? E aliás, vai fazer o café, pelo menos isso vai --- Tia Branca falou firme e ela levantou do sofá bufando. Mas antes de ir pra cozinha ela tinha que soltar a dela.

--- Isso aí quem me ensinou as malícia, o que aconteceu é que a aluna superou a mestre --- Ela falou debochada e saiu rebolando pra cozinha.

Eu e tia Branca não nos controlamos e começamos a gargalhar da louca.

Guilherme narrando

--- Vai Gui --- A Catarina gritava.
Catarina é uma das minhas amantes.

Na hora que ela me chamou de Gui parei de estocar nela e sai de dentro da mesma com meu pau ainda duro coberto pela camisinha.
Ela soltou um gritinho em protesto, mas eu não liguei. A virei com toda violência pra mim.

--- Tu me chamou de quê caralho? --- Gritei segurando seus braços com toda força

--- Desculpa, eu, eu... É --- A interrompi.

--- Tu escutou minhas conversas com o FA sua puta? Tu não sabe que meus b.o com ele são meus b.o não? Agora tu vai morrer pra aprender a não bisbilhotar da minha vida, e nem muito menos tomar liberdade de me chamar por esse apelido que eu não me lembro de te dar autorização. --- Peguei minha Glock e apontei na cabeça da vadia. Ela já tava tremendo.

--- Desculpa GA, eu, eu não sabia --- Ela falou e começou a chorar.
Odeio quando essas vadia acha que lágrimas vão fazer eu voltar atrás com a minha decisão.

--- Só assim pra tu aprender a nunca mais escutar minhas conversas, agora é X9 piranha? --- Continuei com a arma mirada na testa dela e ela chorando.

--- Claro que não, eu tava me vestindo e escutei ele chamando, só isso --- Ela falou nervosa. Nervosa até demais.

--- Adivinha, eu não acredito. --- Fechei minha boca e apertei o gatilho. O tiro foi bem no meio da testa da vadia.

O corpo dela caiu e eu ainda tava duro.

--- Porra --- Xinguei e fui no banheiro.

Depois que eu bati uma voltei pra minha sala. O corpo tava lá, cheio de sangue ao redor.
Sorri com a cena, e na mesma hora o Felipe entrou.

--- Eita caralho, de qual foi? --- Perguntou assim que viu o corpo da vadia no chão

--- Começou me chamando de Gui e terminou se auto entregando --- Falei sem dar importância

--- Tu é cheio das esquisitisse, porque não pode te chamar de Gui? --- O encarei.

💭Sério que ess idiota fez mesmo essa pergunta? 💭

--- Meio óbvio não? --- Perguntei com tédio e ele assentiu --- Manda os vapor vazar com esse lixo daqui e limpar a minha sala --- Falei firme

--- Mano, quando a mãe souber que tu matou em dia de baile, vai querer teu rim --- Ele já tava pegando o radinho. Ignorei o comentário dele, a tia não precisava saber dos meus corre, e se soubesse foda-se, é assunto da minha favela. --- Fiori passa aqui na boca principal, tem lixo pra vocês limparem --- Ele olhava pra o corpo da vadia e eu aproveitei pra acender meu cigarro.

Sentei na minha cadeira e ele na cadeira a frente da minha mesa.

--- Que cara de viado é essa? --- Soltei a fumaça e ele me deu dedo

--- Shi GA cê nem sabe, aquela louca da Marcella caralho, a mina me testa --- Ele passou a mão no cabelo

--- De qual foi FA, se amarrou? Logo você meu primo o predador de perereca? --- Perguntei rindo e ele bufou

--- Vai tomar no teu cú, amarrei foi meu pau dentro dela isso sim, mas já passou. O problema é que a mina é toda debochada e trouxe a amiguinha do asfalto de novo --- Arrumei minha postura. Carne nova no pedaço.

--- A que deixa ela na entrada sempre? --- Ele assentiu

--- A mina consegue ser mais marrenta que a Marcella, a porra é gostosa tio --- Sorri malicioso

--- Será que vai tá no baile hoje? --- Ele me encarou e sorriu malicioso. O viado já sabia o meu interesse.

--- Acho que vai, a Marcella falou que queria se arrumar. Se tiver lá, te mostro quem é --- Terminei de fumar meu cigarro e os vapor chegaram pra limpar o lixo.

Quando terminei meus corre, montei na minha Honda GL e cantei pneu pra minha goma.
Assim que passei pela porta da frente vi aqueles fios loiros toda jogada no sofá. Cheguei por trás, sem que ela me notasse. Devia tá de fone de ouvido, essa pirralha viaja.

--- Tá fazendo o quê Caralho? --- Gritei, fazendo ela dar um pulo de susto

--- Vai tomar no cú, que saco Guilherme --- Ela falou com a mão no peito e eu gargalhei

--- Qual foi pirralha, tá devendo a polícia? --- Perguntei irônico

--- Quando se tem irmão e primo traficante, assassino e eu não duvido que até estuprador, você quer o quê? Que eu esteja aqui fumando um narguilé e cantando música de paz? --- Fechei a cara. Essa porra tá muito marrenta pra meu gosto. Isso que dá andar com aquela louca da Marcella.

--- Se ficar com tuas gracinhas nunca mais te deixo andar com aquela louca lá, tá me escutando? --- Ela bufou e se sentou no sofá de novo

--- Tá fazendo o quê em casa? Hoje não é dia de baile? --- Ela perguntou olhando novamente a tela do celular

--- Posso vim pra minha goma mais não? Esse caralho ainda é meu --- Falei curto e grosso

--- Mano, cê tá insuportável hoje na moral, a mulher aqui sou eu, mas você que tá de TPM --- Ela levantou furiosa --- Ah senhor grosseria, só perguntei porque isso é hora de você tá comendo suas putas --- Deu um sorriso falso e saiu pisando duro.

Balancei a cabeça sorrindo. Essa pirralha é minha vida, se mexerem com ela, mexem comigo. Ninguém nunca vai querer mexer com o GA.

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--- Qual foi Guilherme, tá parecendo um viadinho porra, meia hora em frente a esse espelho --- Felipe falou irritado

--- Tá achando que o mais gostoso desse morro vai chegar de qualquer jeito? Quero comer muita buceta hoje --- Terminei de passar meu perfume

--- Tu nunca se importou de como tava, só chegava e pah... Ficou todo interessado na do asfalto né, nem sabe como a mina é --- Ele falou com um sorriso maldoso nos lábios e eu me virei dando um soco no seu braço

--- Tá se olhando no espelho? Tu que parece que xonou na buceta da Marcella, tu escuta aqui, não é porque é mais velho que eu que tem liberdade de ficar fazendo piada de mal gosto não tá me escutando? Odeio esses lance de amor tu sabe disso, então vai te foder --- Falei irritado e fechei o punho. O Felipe me olhava com indiferença.

--- Tu se liga pirralho, fala direitinho com o tio aqui. Sou mais velho que tu, então vamo logo princesa, eu preciso comer buceta --- Colocou as mãos pra o ar e eu não me aguentei rindo.

Dei uma última olhada no espelho.

💭É tiozão, hoje eu tou na beca💭

Desci as escadas junto com o FA. A Jhessyka tava lá, com aqueles caderno e aquele Notebook. Assim que notou minha presença ali, me encarou e encarou o Felipe por cima dos óculos de grau.

--- Qual foi pirralha? Tenho idade pra tu não --- Felipe falou e ela começou a gargalhar. Antes de tentar entender o porquê da louca tá ali gargalhando, olhei pra o Felipe já com o punho fechado e toda a minha raiva.

--- E mesmo que tivesse --- Foi a vez dele gargalhar

--- Pois é, podia me querer quinhentas vezes, eu nunca que encostaria minha língua maravilhosa na sua, Deus me livre dessa hora Felipe, tou olhando porquê vocês tão até apresentaveis hoje --- Engoli a raiva que tava do Felipe e encarei minha irmã.

--- De qual foi Jhessyka, vai pra o baile hoje não? --- Perguntei seco

--- Não, tenho coisa mais importante pra fazer, vão lá, comam as putas ou as que não merecem no caso da Marcella --- ela olhou para o Felipe e apontou --- Tenho que entregar uns trabalhos na segunda --- Voltou sua atenção pra tela do Notebook.

Não dei mais idéia. Eu e o FA saímos de casa, montamos nas nossas motos e voamos pra o baile.

Parei minha moto na frente da quadra, o funk alto já tava rolando solto. Eita negada, hoje que eu me acabo.

Subi pra o camarote e me sentei no sofá. As putas me olhavam assustadas, aposto que já tava rolando a notícia que eu pipoquei a puta da Catarina.

--- Qual foi? Vão sentar ou não? --- gritei impaciente. A Raquel e a Soraia se atiçaram e tomaram coragem. Sentaram no meu colo, claro que a Raquel rebolava.

--- Pega uma catuaba ali Rabicó --- FA gritou e o vapor foi.

Ficamos lá um tempo, até que vi o FA inclinar o corpo pra frente.

--- Qual foi Viado? --- Perguntei e ele voltou pra trás.

--- Marcella trouxe a Pati --- Mordi minha bochecha e tentei não demonstrar tanto interesse assim.

--- Quem é? --- Perguntei sem dar importância

--- A loira do lado dela --- Tirei as meninas do colo e inclinei pra olhar pra baixo. Elas não olhavam pra o camarote, mas tavam viradas em frente a mim.

💭 Puta que pariu, mina gostosa do Caralho. 💭

Voltei pra minha posição.

--- Quero comer --- Falei no ouvido do FA que sorriu malicioso pra mim.

--- Quer que eu mande subir? --- Ele perguntou e eu neguei com a cabeça

--- Não. Hoje eu vou descer, tira a Marcella de perto dela. Não quero que saiba que eu sou eu --- Mordi o lábio. Minha imaginação já tava imaginando aquela gostosa sem roupa

--- Tu é cheio das neurose com essas mina do asfalto né, vai tomar no cú que a Marcella quer ver o cão e não quer me ver na frente dela --- Eu cocei a barba.

--- Precisa não --- Apontei pra Marcella que tava saindo pra um canto com um vapor.

O FA olhou aquela cena e por um momento pensei que ele ia levantar daquele sofá. Mas ele respirou fundo e me encarou.

--- Já comi --- Deu de ombros.

Não falei nada, fiquei marcando um tempo. Queria que a mina se acostumasse com o clima. Nunca vi a cara de bonequinha dela por aqui. Marquei 10 e decidi desenrolar logo.

--- Ótimo, vou descer. Ahn, até amanhã viado --- Levantei com um sorriso malicioso nos lábios e ele fez um toque comigo.

Sempre faço isso quando quero comer essas patricinha do asfalto. E hoje aquela gostosa vai ser a minha presa.

Desci e procurei a mina, poucos minutos depois achei. Ela tava com um copo de vodka na mão e descendo até o chão. Puta que pariu vai ser gostosa assim na minha cama, nem gosto de repetir dose com essas Pati, mas com essa comparando o corpo, eu reconsiderava.

Me aproximei dela na mesma hora que ia começar o refrão da música Pé direito.
Colei nossos corpos e sussurrei em seu ouvido.

--- É hoje que eu vou comer aquela mina gostosa --- Cantei um pouco fora do tempo e percebi que ela se arrepiou. Sorri vitorioso.

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Oi amores 😘 O que vai rolar agora em? Como a Marcella deixou a Lu sozinha? Coitada, vai ser apresentada a um verdadeiro príncipe negro.

Votem e Comentem o que estão achando da história ❤

Aguardem os próximos capítulos ❤

Kisses 😘😘

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