O último da maratona 😛 Boa Leitura ❤

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Lucy narrando

Continuei com minha carranca. Ele passou pelo carro do Fael e fechou os vidros, ligando o ar logo em seguida.

––– Tá com essa cara de buceta porque tio? ––– Perguntou sem me olhar

––– Você é um brucutu mesmo, porque atrapalhou meu encontro? Tu não tinha uma piranha pra comer hoje não? ––– Perguntei irritada

––– Ter eu até tinha, mas eu queria comemorar a vitória da invasão com a melhor ––– Eu o encarei

––– Você disse que eu sou a melhor? ––– Perguntei com a sobrancelha arqueada

––– Se acha não patricinha ––– Desconversou.

Um sorriso vitorioso brotou em meus lábios e eu comecei a prestar atenção o caminho que estávamos fazendo. Ele não tava indo pra o Leblon como eu achava que iria, tava saindo do Rio.

––– Pra onde estamos indo? ––– Perguntei confusa

––– Tu não me amola não, quando chegar tu vai saber ––– Revirei os olhos e encostei minha cabeça na janela.

Demorou tanto que eu acabei pegando no sono ali.

Acordei com ele me balançando. Abri meus olhos.

––– Vamo logo Lucy, acorda ––– Bocejei e levantei minha cabeça

––– Aonde estamos? ––– Perguntei varrendo o local com os olhos

––– Na minha casa de praia, amanhã a gente volta pra o morro ––– Tirou meu cinto

––– Porque estamos aqui? ––– Perguntei confusa

––– Porque eu quero te comer em todo canto possível ––– Piscou e eu arregalei meus olhos.

Ele desceu do carro e eu fiquei ali parada. Eu que não ia descer daquele carro de jeito nenhum.

––– Vamo porra ––– gritou

Bufei e e revirei meus olhos. Logo depois desci.

💭 É né MORES, a gente as vezes tem que abaixar a bola só um pouquinho 💭

Ele saiu na minha frente e abriu a porta da casa, depois ligou a luz e eu entrei.

––– Seja bem vinda ––– Falou com ironia

––– Ata ––– Passei por ele e me sentei no sofá.

Ele ficou ali parado, me olhando que nem um cachorro olha o frango assado de padaria, eu já tava ficando constrangida.

––– Tá olhando o quê? ––– Perguntei irritada

––– Tou olhando o quanto tu é gostosa ––– Mordeu o lábio. Revirei os olhos e me abaixei pra tirar meu tênis.

Ele saiu das minhas vistas e eu fiquei lá olhando pra o nada.
Levantei do sofá e caminhei até a porta, reparei que sua casa era em frente ao mar. Sai dali e fui caminhando até perto da água. Molhei meus pés e logo me sentei na areia. Tudo tava tão em paz às vezes eu tenho medo quando as coisas tão assim.

––– Tava te procurando ––– Sentou ao meu lado e ficou encarando o mar

––– Já achou ––– Falei como se fosse óbvio e ele riu

––– Tá muito marrenta hoje hein, tu tá doida pra levar uma né ––– Nem dei atenção. Ignorei aquele Brucutu e voltei minha atenção pra o mar a minha frente.

Tava viajando na maionese quando senti sua mão na minha intimidade, ele acariciava por cima da calcinha e eu já tava ficando molhada né.

––– O que você tá fazendo? ––– Perguntei e fechei os olhos

––– Parando de enrolar ––– Ele me puxou pra seu colo.

Sem que eu pudesse protestar, ele avançou com um beijo selvagem. Eu bem queria impedir né, mas o fogo que esse homem causa em mim foi maior.

Sua língua entrou em contato com a minha, e eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço, puxando seu cabelo.

Ele parou o beijo mordendo meu lábio e desceu os beijos pra meu pescoço. Fechei meus olhos quando senti os chupões em meu pescoço.

Guilherme foi subindo meu vestido e eu lhe ajudei. Ele me encarou.

––– Tá gostosa pra caralho vai ––– Sorri e ele logo apertou meu seio por cima do sutiã. Arfei com seu toque e joguei minha cabeça pra trás enquanto ele beijava o colo dos meus seios.

Ele subiu os beijos pelo meu pescoço e logo me beijou novamente.

Sem cortar o beijo, fui tirando sua camisa. Passei minhas mãos por seu corpo e pelo seu abdômen. Mordi seu lábio inferior, parando o beijo.

Guilherme tirou meu sutiã e me deitou na areia. Ele ficou por cima de mim, mas sustentando seu próprio peso. Ele começou beijando meu pescoço e foi descendo até meus seios. Ele abocanhou o seio esquerdo e começou a massagear o esquerdo, enquanto eu tentava controlar os gemidos em baixo dele.

Sua língua mágica brincava e lambia os meus mamilos. Guilherme desceu uma de suas mãos até minha calcinha e afastou minha calcinha, me penetrando um dedo.

Ele começou a massagear minha intimidade e estimular meu clitóris, enquanto alternava as chupadas em meus dois seios.

Não consegui mais controlar os gemidos, comecei a gritar quando ele atingiu o meu ponto. Ele notou e começou a se movimentar mais rápido, ali. Ele parou de chupar meus seios e subiu os beijos pra minha boca. O beijo era violento e cheio de desejo. Enquanto isso, ele me penetrou mais um dedo.

Soltei os seus lábios dos meus pra soltar um gemido. Tava quase chegando lá, quando o palhaço tirou os dedos de dentro de mim.

––– Porque quando tá bom, tu para em? ––– Perguntei irritada

––– Calma Lucy, quero tu gozando na minha boca ––– Sorriu malicioso.

Guilherme tirou minha calcinha e desceu até minha intimidade. Senti sua língua quente me preencher e gemi. Ele começou a me chupar. Ele movimentava sua língua na minha intimidade, e eu gemendo feito louca.

💭Pareço até uma cabrita, eu hein💭

Levei minhas mãos até seu cabelo e comecei a puxar enquanto ele pincelava sua língua em mim.

Nem demorou muito pra eu gozar.

💭Por isso que eu digo que a língua dele é mágica. 💭

––– Tu é gostosa pra caralho hein ––– Subiu pra me beijar.

Inverti as posições e fiquei por cima dele.

––– Minha vez ––– Pisquei pra ele.

Eu nem sabia o que fazer, mas eu queria fazer.

Desci meus beijos deixando vários chupões por seu corpo. Queria que amanhã quando ele fosse comer as piranhas dele, elas vissem que eu passei por ali.

Cheguei na barra de sua calça e tirei o botão da mesma. Desci sua calça e seu volume já era grande sob a cueca.

Sorri maliciosa pra ele que mordeu os lábios.

––– Vai fazer o quê patricinha? ––– Perguntou com a voz rouca

––– Para de me chamar de patricinha ––– Falei séria e revirei os olhos

Apertei seu membro em cima da cueca e ele arfou. Comecei a massagear e ele fechou os olhos.

Abaixei sua cueca e seu membro pulou pra fora.

💭Tinha esquecido o quanto isso é grande💭

––– Vai ficar ai parada? ––– Ele perguntou e eu encarei

––– É que eu não sei o que fazer ––– Falei envergonhada

––– É só tu não colocar os dentes ––– Disse como se fosse óbvio.

––– Me ensina direito porra, nunca fiz isso não ––– Falei irritada e ele revirou os olhos

––– Mano, coloca isso na boca e chupa com vontade ––– Eu revirei os olhos e peguei no pau né.

Comecei a movimentar pra cima e pra baixo. Não que eu seja uma taradona, mas eu já vi isso nos pornozão da vida.

––– vai logo, coloca isso na boca ––– Pediu rude.

💭Era bom que eu não fizesse nada. Aí seja o que Deus quiser 💭

Passei minha língua na cabecinha e desci por toda a extensão. Ele jogou a cabeça pra trás e eu vi que tinha começado bem.

Coloquei o troço na boca e comecei a chupar. Guilherme soltou um gemido rouco e enrolou meu cabelo em sua mão.

Ele começou a ditar o ritmo e eu chupando, até que o palhaço começou a empurrar minha cabeça pra engolir quase aquilo tudo. Parei de chupar e mordi o troço.

––– Aí porra, tá doida? ––– Gritou

––– Para de tentar me sufocar com esse caralho, eu vou fazer mas para ––– Falei irritada e ele riu

––– Foi mal aí ––– Revirei os olhos e comecei a chupar. Segurei suas mãos e chupei do meu jeito.

Ele começou a arfar e gemer, agora eu sei que ele tava gostando de verdade. Aumentei o ritmo e ele deu um tapa em minha bunda.

Sem eu menos esperar ele me puxou pra cima. Ele me beijou e apertou minha cintura.

Guilherme parou o beijo e procurou alguma coisa no bolso de sua calça. Era um pacotinho de camisinha. Rasgou com o dente e embalou no seu membro. Encaixei seu membro em minha entrada e ele começou a se movimentar. Ele deitou por cima de mim e começou a me estocar com força. Comecei a arranhar suas costas com força enquanto ele se movimentava dentro de mim.

––– Ahhnnn Guilherme ––– Gritei gemendo

––– Porra ––– Gritou e apertou mais minha cintura.

Inverti as posições e fiquei por cima dele, comecei a cavalgar nele. Guilherme dava tapas em minha bunda enquanto eu rebolava em seu pau.

––– Gostosa ––– Sussurrou em meu ouvido e mordeu o lobulo da minha orelha.

Movimentei mais rápido e logo senti que tava perto.

––– Eu tou perto ––– Falei enquanto me movimentava

––– Eu também ––– Ele apertou minha cintura e me ajudou nos movimentos.

Chegamos ao ápice juntos. Ele saiu de dentro de mim e caiu pra o lado.

––– Porra tu me cansou hein ––– Falou ofegante e eu sorri

––– Estamos parecendo frango empanado ––– Apontei pra os nossos corpos.

Estávamos melados de areia. Ele sorriu de lado e se levantou, estendeu a mão pra mim e eu fiquei encarando sem entender

––– Vem, vamo cair ––– Apontou pra o mar.

––– Eu não, a água tá gelada ––– Falei séria

––– Deixa de frescura porra ––– Falou sério e eu ignorei ele.

Fiquei fazendo a pêssega ali, sem dar nem atenção a ele.

Só me toquei quando vi o Brucutu me puxando pra os seus braços e me levando pra o mar.

––– Você é um saco ––– Bufei e ele me jogou na água.

💭Filho da puta 💭

Voltei a superfície e o brucutu tava rindo. Revirei os olhos e joguei água na sua cara. Ele parou de rir e ficou me encarando sério.

––– Tem medo do perigo não porra? ––– Perguntou sério

––– Se eu tivesse não tava no teu morro ––– Falei como se fosse óbvio

Ele não falou nada, apenas se jogou por cima de mim e a gente mergulhou junto.

Subimos e ele me encarou, afastou uma mecha do meu cabelo pra trás e ficou ali feito abestalhado me olhando.

––– Acho melhor entrarmos ––– Ele disse quebrando o clima e eu o agradeci internamente por isso.

––– É, eu tou com frio ––– Sai de perto dele e fui saindo da água.

Peguei minhas roupas e fui caminhando até dentro de casa. Limpei meus pés antes de entrar e logo em seguida ele entrou.

––– Aonde eu vou dormir? ––– Perguntei no pé da escada

––– Primeira porta a direita ––– Respondeu seco.

Assenti e subi as escadas. Abri a porta do quarto e pude ver que ali tinha um banheiro. Fui até o banheiro e tinha toalhas limpas e alguns produtos.

Entrei no box e ajustei pra água ficar quente. Liguei o chuveiro e deixei a agua cair sobre o meu corpo.

Comecei a cantar vários funks sem sentido. Eu que não ia pensar muito no que aconteceu essa noite, nem queria pensar nele.

Terminei meu banho e enxuguei meu corpo. Passei hidratante em meu corpo e sai do banheiro.

Peguei minha calcinha que tava em cima de uma cadeira ali. Vi uma camisa dele em cima da cama.

💭Com certeza o brucutu deixou aqui e vazou... Eu hein💭

Me deitei na cama e nem demorou muito pra eu capotar.

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Acordei mais cedo, fiz minhas higienes, coloquei meu vestido e desci, nem sinal do brucutu lá em baixo.

💭Deve tá dormindo ainda. 💭

Fui procurando na casa aonde era a cozinha. Achei e fui procurar alguma comida ali, não tinha nada. Suspirei e voltei pra sala.

Deixei um bilhete pra ele e peguei minha bolsa que tava em cima do sofá. Olhei a casa uma última vez e suspirei.

Sai dali, e agora pude ver que tinha outras casas por ali.

💭A cidade deve ser por perto💭

Fui andando até achar uma estradinha e logo achei a cidade.

A casa era em uma dessas praias um pouco afastado da cidade do Rio. Fui até a rodoviária, paguei minha passagem e por sorte não demoraria muito pra o próximo ônibus pra cidade chegar.

Meia hora depois chegou, subi no ônibus e fui até o meu assento. Suspirei e encostei minha cabeça na janela, esperando o ônibus dar partida.

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Oi amores 😘 Esses dois parecem que nunca vão se acertar hein.

Votem e Comentem o que estão achando da história ❤

Aguardem os próximos capítulos ❤
Ate sexta 😏

Kisses 😘😘