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Capítulo 14

Lucy narrando

––– Rocinha? ––– Lucca perguntou surpreso assim que parei meu carro em frente a barreira da favela

––– Conheeece ––– Brinquei com ele que me deu língua e eu ri

Fomos interrompidos por batidas em minha janela, era o Rabicó com uma fuzil, segundo a Marcella, nas costas

––– Gostou mermo da quebrada né Pati, não sai mais daqui ––– Falou irônico e eu sorri

––– Libera aí que eu vou fazer um serviço aí hoje ––– Pisquei pra ele

––– Com o chefe né, tou ligado no rolo, deixa eu te contar, cê tá feiona com essas marca tio ––– Fechei a cara e o fuzilei por falar do meu rolo com o brucutu na frente do Lucca

––– Já falou demais, coloca essa língua dentro da boca e libera minha passagem ––– Falei rude e ele sorriu levantando as mãos em forma de rendição

––– Foi mal ae Pati ––– Eu revirei meus olhos

––– Lucy, meu nome é Lucy, Rabicó ––– Ele sorriu de lado e sinalizou pra os outros vapores liberarem minha entrada.

––– Rolo com o chefe? ––– Lucca perguntou confuso

––– Tudo culpa tua, despacho de encruzilhada ––– Falei séria

––– Xiii, o que eu fiz dessa vez? ––– Perguntou ofendido e eu ri

––– Depois te conto ––– Pisquei pra ele e parei meu carro aonde parava sempre.

Peguei minha bolsa e nós descemos do carro. Fomos andando até a casa da Cella. Bati na porta e logo a piranha pulou no meu colo.

––– Lucy sua piranha, que saudades ––– Beijou minha bochecha

––– Tu me viu ontem Marcella ––– Revirei os olhos

––– Sabe como é né, não consigo viver um dia longe da minha melhor amiga ––– Piscou pra mim e eu ri balançando a cabeça ––– Tá fazendo o quê aqui moleque? ––– Bateu na cabeça do Lucca

––– Meus país me mandaram morar com essa daí, agora tenho que ir pra onde ela vai ––– Falou com tédio e se jogou no sofá

––– Tão folgado quanto a irmã ––– Tia Branca falou entrando na sala

––– Tia, quanto tempo ––– Ele levantou rindo e a abraçou

––– Pois é né, só te via quando tava indo pra boca ––– Falou séria, mas a gente sabia que ela tava repreendendo ele.

––– Passado tia, vamo virar essa página ––– Piscou pra ela

Abracei tia Branca e depois me sentei no sofá.

––– Então Lucy, eu ajudo no bar da Germana de vez em quando e hoje ela tá atolada de serviço sabe? O pessoal da saúde vai subir o morro que hoje tem campanha nas favelas do Rio, e ela vai fabricar as marmitas pra eles, aí precisa de ajuda ––– Minha tia me explicou ––– Aí a gente lembrou que tu cozinha muito e falou com ela sobre tu, ela disse que tudo certo e que te dava um agrado.

––– Não tia, tou fazendo porque amo cozinhar, amo mesmo ––– Sorri ––– A gente vai que horas? ––– Ela olhou pra o relógio.

––– Vamo agora ––– Assenti e levantei do sofá.

––– Nada de ir pra boca, e Marcella se sair pra dar tenta dar algo pra meu irmão comer ––– Ela revirou os olhos

––– Eu hein, sou babá não pow, e eu vou almoçar lá, cê acha que eu vou perder as minhas três comidas favoritas da vida? Eu mesma não  ––– Falou cínica e sorriu

––– Eu vou ajudar tu, vão precisar de alguém pra lavar a louça, é bom que tu me dá tua grana hein ––– Piscou brincalhão pra mim e eu balancei minha cabeça.

Marcella ficou em casa e nós três subimos o morro em direção ao bar da tal dona Germana.

A Marcella tava com uma cara desconfiada demais, certeza que aquela doida tava aprontando, e certeza que esse aprontamento dela tinha um nome, ou melhor, um codinome com duas letras. FA.

Chegamos em um lugar aconchegante, não era muito grande, mas era bem arrumado, aconchegante, como já falei.

––– Chegamos ––– Tia Branca falou aliviada assim que chegamos. Uma mulher de cabelos castanhos e alguns reflexos loiros e curto veio até nós três.

––– Então essa é a famosa Lucy ––– A mulher me abraçou

––– Famosa não sei, mas esse fardo aí é a Lucy sim ––– Lucca se meteu e arrancou uma risada gostosa da mulher. Virei pra ele e lhe mostrei meu dedo

––– Esse é o imprestavel do meu irmão, desculpa ––– Ela sorriu largo

––– Já tou acostumada menina, você tem que ver na minha casa ––– Franzi a testa e vi tia Branca sinalizar algo pra ela. Logo a dona Germana sorriu e me encarou

––– Mãos a obra? ––– Perguntou animada

––– Mãos a obra ––– Sorri e ela agarrou meu braço

––– Fica no caixa Branca, os meninos me ajudam lá dentro ––– Piscou pra tia Branca que assentiu e ela agarrou o braço do Lucca também.

Fomos pra cozinha.

💭Ah, meu ambiente favorito de uma casa. 💭

Não só porque sou uma verdadeira amante da comida, mas também porque amo cozinhar de verdade.

Pra ser sincera? Nunca sonhei em estudar administração, nunca mesmo. Fiz isso pelo meu pai, já estava quase acabando meu curso, mas eu não era feliz.

Sempre sonhei em fazer gastronomia, mas meu pai sempre teve muito preconceito com a profissão. Ele sempre disse que eu e Lucca herdariamos tudo o que ele construiu com a ajuda do tio Justin, e como minha mãe tem direito em uma parte da empresa, eu já devia está acostumada com o "negócio da família".

💭Isso é tão saco💭

––– Aqui não tem nada de luxo... ––– A interrompi

––– É perfeita ––– Falei surpresa admirando a bela cozinha em que estava. Não sabia que podia ter algo tão lindo naquela favela.

💭Se bem que a favela é linda né Lucy💭

Meu subconsciente me repreendeu. Realmente, aqui tudo era muito lindo.

––– Então, mãos a obra ––– Ela repetiu  animada

––– Mãos a obra ––– Eu e Lucca falamos ao mesmo tempo e nós três rimos.

Enquanto eu e Germana cozinhavamos, Lucca cortava as verduras ou lavava a louça.

Depois que eu fui morar sozinha, ele ia passar muito tempo no meu aparte e me ajudava a cozinhar. Claro que a maioria das vezes era contra a vontade, mas mesmo assim ele me ajudava.

Era muita comida. Pra muita gente, afinal era marmitas. Quando terminamos de cozinhar, começamos a montar e despachar as marmitas.

Ia saindo da cozinha com uma pilha de cinco marmitas quando escutamos várias vozes animadas.

––– Aqui ––– Abaixei as marmitas no balcão pra entregar ao funcionário que veio buscar.

––– Tia, chegamos ––– O GA gritou.

O encarei e depois olhei pras pessoas que tavam com ele. A Jhessyka, o FA, o tal menor e tinha uma morena pendurada em seu pescoço. Ele me encarou incrédulo.

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Guilherme narrando

Tava em casa assistindo um filme qualquer na TV. Decidi não voltar pra boca o resto do dia.

Depois que eu consolei a Jhessyka, ela pediu que eu a colocasse pra dormir. Não neguei isso a ela, minha menina tava muito abalada, e isso mexia comigo.

––– Tá viajando aí é? ––– Felipe me fez acordar das viaje que tava dando

––– Tava dando nó na cachola ––– Ele riu

––– Desenrolei um bagulho pra tu que aposto que o rei do morro vai gostar ––– Disse cheio de certeza. Frazi a testa

––– Manda a bronca ––– Ele pegou o celular

––– Consegui o número da tua nova marmita, a patricinha do asfalto ––– Me encarou com um sorriso malicioso

––– Conseguiu como? ––– Puxei o celular da sua mão e mandei o contato dela pra meu whatsapp

––– Tenho meus contato pow ––– Revirei meus olhos

––– Comeu a amiga pra ela liberar o número da Lucy é? ––– Ele fechou a cara e tomou o celular da minha mão

––– Tu tem umas idéia, que um dia te dou uma rasteira ––– Levantou do sofá e subiu as escadas.

Eu ri e balancei minha cabeça.

💭Esse cuzão tá xonadão na mina e não assume💭

Salvei o número da Pati e fiquei ali ainda uma cota.

Fui pra meu quarto e decidi mandar mensagem pra patricinha.

Eu tava me divertindo muito com suas mensagens irritadas. Acho que achei uma nova diversão, irritar aquela afrontosa do caralho.

Desliguei meu celular e fui dormir.

Acordei cedo e fui pra boca. Confio no FA de olhos fechados, mas sabe como é né? Os bagulho só cresce com o dono ali, falando o que quer e o que não quer.

Cheguei lá e tava cheio de Nóia, fiz toque com alguns vapores e entrei. Menor tava lá, fiz toque com ele.

––– Fala patrão ––– Me seguiu até minha sala

––– Desenrola os b.o ––– Me sentei na cadeira e logo procurei meus baseado na gaveta da minha mesa.

––– Tem uns Nóia devendo aí, vou cobrar? ––– Me entregou um papel.

Li e tinha o nome de alguns moradores e alguns Playboy do asfalto.

––– Vá na fé ––– Devolvi a folha e ele assentiu. Logo saiu da minha sala.

Convoquei alguns aviãozinho lá na boca, precisava começar as atividades. Acabar com uma parte que tava já meio antiga.

Passei as drogas e os valores e mandei um vapor seguir eles, esses trombada nem sempre é de confiança.

Fiquei mó cota ali resolvendo os b.o da boca, hoje tava cheio de trabalho.

Tava fazendo umas contabilidade das casas alugadas, quando escuto a porta da minha sala sendo aberta. Levantei meu olhar e era a Rúbia, puta que pariu, essa mina não cansa de ser gostosa.

––– Tá fazendo o quê aqui? ––– Perguntei rude

––– Vim fazer uma visitinha ––– Falou maliciosa e mordeu o lábio.

💭Puta que pariu, morde o lábio não novinha💭

Meu pau ficou duro na hora, principalmente a parte que ela ajeitou o seu decote.

––– Se veio atrás de dinheiro, não vou dar hoje ––– Fui direto.

Ela caminhou até minha mesa e sentou com as pernas cruzadas a minha frente.

––– Não, hoje eu vim acabar com a saudade que tava do teu pau gostoso ––– Passou a mão pelo meu peito

––– Hoje não morena, tou ocupadão ––– Apontei pra os papéis.

Ela tirou o sapato e começou a passar o pé pelo meu pau.

Arfei e ela sorriu maliciosa. Não ia conseguir me controlar por muito tempo. Quando tava quase atacando ela ali, o FA entrou na minha sala.

––– Desculpa empatar a foda de vocês, mas tá na hora GA ––– Bateu no relógio e eu lembrei da hora do almoço. Não a Rúbia, mas a comida da minha tia.

––– Tou indo ––– Soltei os papéis e sorri pra Rúbia que tava bufando

––– E eu GA? ––– Perguntou toda manhosa e eu sorri

––– Aproveita que eu tou de bom humor hoje caralho, se ajeita que tu vai almoçar comigo ––– Ela sorriu largo e desceu da mesa.

––– Opa, vou também ––– Menor entrou na minha sala abraçado a Jhessyka

Fuzilei ele que logo soltou a minha irmã e ficou todo por fora lá.

––– Vamo logo ––– Falei com tédio e todos assentiram.

Fomos andando até o bar da minha tia. Rúbia pendurou no meu pescoço eu já tava todo sufocado ali. Mas quem disse que a mina soltou?

Entramos e eu logo vi uma mina escondida entre as marmitas. Foi quando dei o grito chamando minha tia e quando ela tirou as marmitas da cara que eu pude ver quem era.

Lucy.

Ela me encarou, mas rapidamente desviou seu olhar pras pessoas que estavam me acompanhando. Seu olhar parou na Rúbia que tava me agarrando até agora.

––– Oi GA, oi filho, oi minha menina ––– Minha tia cumprimentou cada um de nós

––– Cheguei ––– A doida da Marcella gritou chamando a atenção de todos pra ela.

––– Dona Germana, pra quem são essas? ––– O irmão da Lucy, o playba saiu da cozinha e parou nos encarando.

💭 Que circo é esse? 💭

Ficamos todos nos encarando em silêncio. A Lucy me olhava sem expressão, mas não parava de me encarar.
Dona Branca se meteu no meio e quebrou o silêncio.

––– Aqui tá movimentado hoje hein ––– Falou divertida

––– Sentem nessa mesa ––– Minha tia apontou pra uma mesa grande

Nos sentamos e o tal Lucca ficou encarando a Jhessyka, eu bem que queria focar nessa troca de olhares entre eles. Mas minha atenção estava toda na Lucy.

––– Oi Barbie ––– Menor brincou com ela

––– Barbie vai ser minha mão voando e pousando na tua cara ––– Ela falou irritada

––– Nossa que metida ––– Rúbia falou com desdém e Lucy franziu a testa

––– Falou o quê fofa? ––– Ela perguntou já afrontando

💭Tava demorando💭

––– Nada não querida ––– Rúbia desconversou e Lucy revirou os olhos

––– Tu se liga senta no morro, essa aqui não é igual a tu e nem as tuas amigas não viu? ––– Marcella apontou o dedo pra Rúbia

––– Tou até com medo ––– Rúbia debochou

––– Pois devia ––– Lucy falou séria e cruzou os braços.

––– Mãe, tou com fome ––– Marcella berrou

––– E quando tu não tá sanguessuga? ––– Dona Branca perguntou com tédio e todos rimos.

––– Vamos lá pra dentro Lucca ––– Ela chamou o irmão e ele assentiu.

––– Ei rapariga, me espera que tou indo junto ––– Marcella berrou e foi junto com a Lucy e com seu irmão.

––– Já trago a comida de vocês ––– Dona Branca piscou e minha tia tava no caixa.

Fiquei ali olhando pra porta da cozinha e o FA rindo malicioso pra mim, junto com o Menor.

––– Tá com essa carinha porque cunhadinha? Viu fantasma? ––– Rúbia perguntou a Jhessyka. Virei minha atenção pra minha irmã que tava com um olhar confuso.

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Oi amores 😘 Isso aqui tá melhor que casos de família né non? Mano do céu...

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