Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Tumulto

* respira fundo *

Olá, benzinhos! :) Como estão? Eu espero que bem, bebês! Eu tô exausto, cansado, derrotado, destroçado. Porém, seguindo firme. 😔 Enfim, felizmente, trouxe para vocês mais uma história que, particularmente, eu acho a coisa mais bela do mundo!!! Sério, OS YEONBIN DAQUI SÃO TÃO-- TÃO-- fico até sem palavras pra me expressar, porque eles real me tiram o ar.

E eu, de verdade, espero que gostem da minha nova filha. Ela vem com uma abordagem super nova para quem já lê minhas outras histórias, mas não desistam de mim, que eu prometo dar meu melhor pra fazer um bom trabalho! ❤️‍🩹

Créditos da capa e banner: El-Meow. MINHA MULHER! MEU AMOR TODINHO! MUITO OBRIGADO POR ESSA PERFEIÇÃO AQUI, NENÉM! Não, sério, talento PURO. Obra de arte, obra-prima, escultura de milhões/bilhões. Você faz tudo.

Enfim, tenham uma boa leitura, denguinhos! Até mais! ❤️‍🩹

As ruas eram escuras.

Talvez houvesse algumas pessoas vagando por ali, ou eram criações da imaginação fértil do adolescente que, com as mãos nos bolsos de sua calça, andava em direção a sua casa, suspirando exaustivamente as incoerências daquele dia e sentindo o quão pesada sua mochila estava. Não levaria mais coisas do que o necessário no outro dia, era o que pensava, ainda caminhando, distraidamente, até perceber que não havia mais para onde ir — a rua não possuía saída — e já havia chegado de frente para a construção com paredes descascadas e um portão não tão seguro, mas o bastante para si e a outra pessoa que ali morava.

Logo abriu e passou pelo portão, não demorando a entrar naquele cômodo quente que rapidamente o fez sentir um arrepio, tanto pelo choque entre o frio de fora com a quentura de dentro quanto de felicidade, pois, finalmente, estava em seu lar. E não tinha que se preocupar com mais nada que não fosse se aconchegar nos braços da sua única companhia diária.

— Mãe, cheguei!

Exclamou audivelmente, passeando os olhos pelo local e notando, pelo olfato, que provinha um cheiro de chocolate da cozinha. Sorriu. Rapidamente os pés cobertos por sapatos pretos começaram seu percurso em direção ao local onde sabia que encontraria algo para alimentar seu estômago vazio.

E realmente encontrou.

Pondo uma espécie de chocolate num prato velho, Yeojin, a patrona daquela moradia e também sua mãe, cantarolava baixinho alguma música, até notar a presença do mais novo no ambiente.

— Ah, Yeonjun! 'Cê já chegou? — Parou o que estava fazendo e chamou o filho para mais perto com um aceno de mão. Yeonjun não pestanejou e obedeceu ao pedido. — 'Tô preparando uma forma nova de chocolate que aprendi com umas amigas do trabalho. Quer experimentar?

— Sim, mãe. O cheiro está ótimo — elogiou. — Quer dar na minha boca como você fazia quando eu era criança?

— Você ainda é uma criança 'pra mim. — Riu. Yeonjun demonstrou um beicinho emburrado de volta. — 'Tá vendo? Já está fazendo biquinho! — Continuou a rir.

— Mãe!

E os dois ficaram nessa até a mais velha enfiar uma colher com o chocolate — já morno — na boca do filho, que, sem recusar, apreciou o gosto bom do doce se expandindo em sua boca. Era realmente saboroso. Não sabia o nome, muito menos como fazia, mas tinha certeza que desejaria aprender depois.

Por fim, quando a noite predominou por completo, Yeonjun já havia tomado banho e jantado com a maior, apenas aguardando, agora em sua cama, que o sono viesse.

Porém, como na outra noite, seus pensamentos cruéis lhe atormentavam e o medo de ter pesadelos parecia muito maior do que a pesadez que havia em seus olhos. Estava realmente... num conflito. E não era sua culpa. De qualquer forma, tinham se mudado para o local alguns dias antes e mesmo que tentasse tirar aquelas memórias grotescas do seu passado de sua mente, não tinha como. Ele sabia disso. Sua mãe também.

Não havia muito o que se fazer.

O bairro em que morava naquele momento não era ruim, talvez um pouco, mas com certeza melhor do que o anterior. Somente havia um leve receio em seu peito pelos criminosos e pessoas suspeitas que rondavam a região, às vezes buscando alguém, outras apenas para vigilância, uma vez que os próprios policiais não se atreviam a pisar os pés por aquelas bandas. O que ganhariam com isso? Tiros? Socos? Eles não se importavam que houvesse crimes acontecendo frequentemente em lugares periféricos, pois "são todos iguais".

Yeonjun ria fortemente quando recordava isso. Lembrava-o tanto alguém. Um alguém tão hipócrita e desprezível que preferia afundar a lembrança dessa pessoa no mais profundo de seu cérebro.

Não fazia mais diferença em sua vida. Não valia a pena recordar. Ele só precisava seguir em frente e conseguir um bom trabalho para ajudar sua mãe, pois ela era a única que fazia diferença, a única que esteve e permaneceu ali.

Ela merecia tudo que pudesse lhe dar.

E foi com esse pensamento que adormeceu.

[...]

O dia seguinte veio e, com ele, um Yeonjun com os fios de coloração loira — ideia mirabolante que teve após assistir a nova temporada, na época, de uma de suas séries preferidas — de um lado a outro em sua cabeça, totalmente desarrumados, juntamente do seu humor péssimo ao acordar, mas já tão costumeiro para si, o que somente o levou a tomar um longo suspiro antes de sair de seu quarto apertado e seguir até o banheiro, fazendo o processo de todas as manhãs em que tinha de ir para a escola. E Yeojin não estava em casa. Ela saía cedo para o trabalho, porém deixava o pouco dinheiro que guardava para o filho, para que assim pudesse comer algo na escola.

Mas Yeonjun não o gastava, nem na escola que estudava antes e muito menos na de agora. E isso se devia ao fato de que estava juntando para atingir uma boa quantidade e comprar um presente bom para a mais velha, pois sabia que seu aniversário se aproximava e não queria deixá-la sem nada naquele ano. Não naquele ano. Ele não podia fazer isso com Yeojin.

E também não é como se passasse fome, porque sempre estava, na maioria do seu tempo, na biblioteca ou lendo algo por um canto escondido do grande colégio em que estudava anteriormente e que, claro, não gerou tanta diferença no novo. Ainda possuía os mesmos hábitos e não estava disposto a mudá-los... pelo menos até que realizasse seu objetivo.

Vendo que o horário já estava fazendo-se tarde, Yeonjun terminou de se arrumar e pôs a mochila sobre os ombros, não esquecendo de, antes, pegar o seu café da manhã que Yeojin havia feito para si naquele dia — e avisado por uma mensagem no celular, para, assim, garantir que ele não esquecesse de comer.

Após, só saiu, marchando para a escola dando várias mordidas no sanduíche de presunto e pensando se havia esquecido de fazer algum dever no dia anterior. Realmente distraído com esses pensamentos.

E talvez, somente talvez, esse tenha sido um dos seus tantos erros em sua pacata vida de um adolescente de dezessete anos.

Mas já não tinha muito o que fazer quando, ao ter a intenção de atravessar a pista de uma calçada para outra, sentiu o impacto, a brutalidade e a dor, tudo misturado em um só instante.

Oh, merda!

Foi a primeira coisa que conseguiu pensar, dando-se conta do pior: havia sido atropelado.

E o que podia ter sido apenas uma leve pancada, ele sabia que não era, pois havia um formigamento, uma ardência e uma dor insuportável em sua perna esquerda, essa que estava estirada pelo chão, sem que tivesse força o suficiente para mexê-la — e nem desejava, já que algo dentro de si lhe dizia que apenas iria sentir mais dor.

Estava fodido.

— Você está bem?!

Ouviu, de repente, a pergunta exclamada de forma nada pacífica por um cara loiro e de olhos verdes, que estava bem próximo a si, com uma feição desesperada no rosto.

— Não se aproxime tanto, pode machucá-lo — e mais uma voz surgiu falando, dessa vez em um tom aparentemente mais calmo. E ela vinha de outro cara, um pouco mais alto e com o cabelo caindo pelos ombros.

Parece um modelo, Yeonjun pensou, logo em seguida praguejando-se mentalmente ao sentir como se uma agulha penetrasse sua pele.

— O Minho está certo, Felix. — Minho? Felix? — Mas os dois, entrem no carro, agora. Eu irei resolver isso.

E, para sua surpresa, havia uma terceira pessoa, mas essa era bem mais alta que os outros dois e possuía um cabelo curto e escuro, combinando com seus olhos sombrios. Sua voz era grave e seu tom era neutro. Não parecia afetado como o primeiro, mas também não passava a tranquilidade do segundo, era somente indecifrável.

— Mas... chefe... — tentou refutar o mais baixo entre os três. Porém, o último fez um gesto de silêncio com a mão, mostrando que não deveriam o contradizer. Ou ao menos Yeonjun achou que sim, ainda sentindo uma dor desgraçada na perna. — Tudo bem — disse, em meio a um suspiro cansado.

Então, os dois primeiros voltaram para o carro e o único a ficar ali foi o altão de aparência aterradora, na visão de Yeonjun.

— Eu já liguei 'pra ambulância... — contou, agachando-se para ficar do tamanho do menor. Yeonjun sentiu-se receoso. — E não precisa ter medo, eu não vou te machucar. Só quero te ajudar e recompensar por ter te atropelado, ok?

Assim, depois da fala do moreno, o som da ambulância foi escutado por ambos, fazendo com que Yeonjun chorasse, não de emoção, mas de dor e alívio, porque já sentia que não poderia aguentar mais nem um segundo com os olhos abertos e mantendo-se na mesma posição por não ter nem capacidade de se mover. Além do pensamento recorrente que teria de fazer sua mãe sair de seu trabalho para ir atendê-lo. E possivelmente isso doía ainda mais do que o machucado em sua perna, pois não gostava de se sentir como uma carga para a mais velha.

Sem que esperasse, sentiu braços rodeando-o, braços fortes e acolhedores que, por um instante — curto até demais para que pudesse considerar real —, sentiu como se o que estava acontecendo era a coisa certa, pois, somente assim, poderia ter a oportunidade de estar, pela primeira vez, dentro daquele abraço.

Mas logo não teve muito o que fazer, uma vez que seus sentidos desligaram e, sim, Yeonjun desmaiou.

Por horas e horas.

Até acordar em um sobressalto, não demorando a sentir um incômodo na perna atingida e uma cama fofinha abaixo de si, com um lençol fino cobrindo seu corpo. E demorou para associar o que ocorria, mas quando entendeu, pôde ouvir seu coração bater mais rápido. Estava no hospital, certo? Aquelas pessoas tinham o levado até ali, ou melhor: aquele homem havia chamado a ambulância para si.

— Acordado?

Ouviu, com clareza, a voz grave de anteriormente ao seu lado, rapidamente virando-se até essa e deparando-se com o mesmo homem que lhe atropelou, porém ajudou, entrando no quarto enquanto segurava uma sacola de mercado em uma das mãos. E, vendo isso, Yeonjun só conseguiu pensar que aquela pessoa era evidentemente boa.

Mas poderia estar enganado.

— Eu dormi muito? — ousou perguntar, recebendo a sacola que o mais alto lhe entregava ao se aproximar. Suas bochechas estavam rubras pela timidez.

— Não muito. Mas o médico recomendou repouso por uma semana e tomar esses remédios que eu comprei. — Apontou para a sacola.

— Ah... — Ele realmente tinha comprado os remédios para si? — Obrigado? E-eu não sei como dizer isso sem soar um tanto... estranho?... Mas enfim, não conheço muitas pessoas que sejam tão prestativas co-como você quando atropelam alguém e fico feliz que tenha sido você, pelo menos...

"Que tenha sido você"? Que porcaria é essa, Yeonjun? Meu Deus, ele vai achar que você é doido!

Repreendeu a si mesmo em pensamentos e ficou tão entretido nisso que sequer percebeu o sorrisinho ladino que o maior deu por um curto período, logo em seguida desfazendo-o e respondendo:

— Também fico feliz que tenha sido eu. Tenho medo de que tivesse sido pior caso não fosse. — Sua face era estranhamente séria. E isso o fazia parecer mais bonito do que o adolescente já achava que ele era. — Eu vou me encarregar de você por esses sete dias. Já falei com sua mãe sobre, então não se preocupe.

Verdade! Sua mãe!

— Mi-minha mãe? Você falou com ela? — indagou, os olhos brilhando em dúvida e medo. O mais alto suspirou.

— Sim. Expliquei a situação e avisei que você estava bem, só com uma perna quebrada. Ela já está vindo 'pra cá.

"Só com uma perna quebrada"... Yeonjun sentia que podia desfalecer a qualquer momento. Ou sua mãe estava morrendo de preocupação, ou ela queria lhe bater por não ter cuidado com os sinais. Ou os dois.

— Obrigado... — Torceu a boca, lembrando que ainda não sabia o nome do outro. — Qual seu nome mesmo?

O moreno esboçou um leve sorriso, quase imperceptível.

— Choi Soobin.

E, por algum motivo do qual não recordava, aquele nome lhe soou familiar. No entanto, realmente não sabia de onde.

— Seu nome é bonito — falou, sendo sincero. — O meu é Choi Yeonjun.

— Também é um nome bonito — disse o outro, sério, mas suas palavras denotavam honestidade. Yeonjun se contentou com isso.

— E quantos anos você tem, Soobin-ssi? Você é mais velho que eu, não é?

— Vinte e quatro. Tenho vinte e quatro anos — respondeu, piscando lentamente.

— Oh! Você é seis anos mais velho que eu, já que faço dezoito daqui três meses. — Riu levemente. Uma risada um tanto infantil. — Posso te chamar de hyung?

— Sim — foi a única coisa que o mais alto disse antes de uma mulher com o cabelo curto e uma expressão angustiada adentrar o local, dirigindo-se até o mais baixo dali com pressa.

— Yeonjun!

— Mãe! — respondeu o de fios loiros, sorrindo ao ver sua progenitora, mas logo lembrando o motivo de ela estar ali, fazendo sua expressão decair.

— Meu menino, você está melhor? Como se sente? Já comeu? Foi educado com o senhor Choi? — a mais velha fez diversas perguntas, aproximando-se do filho.

— Calma, mãe. Eu 'tô melhor, não sinto dor, só alguns incômodos, ainda não comi e sim, eu fui educado. Não sou mais uma criança, mãe... — cessou as dúvidas da maior, sentindo que seu rosto esquentava por ter outra presença ali, ainda desconhecida, assistindo à cena.

— Fico aliviada, Yeonnie... Você me deu um susto em tanto, pirralho — brincou Yeojin, dando um leve beliscão na perna livre do menor, que resmungou baixinho. Logo, a mais velha se virou em direção a Soobin, que estava neutro, como da primeira vez que Yeonjun o viu, e se curvou respeitosamente. — Obrigado por auxiliar o Yeonjun, senhor Choi.

Soobin retribuiu a reverência, dizendo:

— Não tem o que agradecer, senhora Yeojin. Eu que causei o acidente, era o meu dever e vou tomar responsabilidade por ele como lhe falei. — Parou um segundo para olhar seu relógio de pulso, provavelmente descobrir que horas eram. — Mas agora, com a permissão de ambos, preciso me retirar para terminar alguns assuntos do trabalho.

E tanto Yeonjun quanto sua mãe responderam positivamente, mirando o único com uma vestimenta formal ali sair do quarto.

E enquanto Yeonjun passava a escutar reclamações por parte da progenitora, Soobin se afastava do hospital, seguindo para o destino que ia antes.

Pois, de qualquer forma, Choi Soobin ainda era o novo líder de Les Choi. E o local para onde ia sempre seria um grande enigma, até mesmo para aqueles que não ousariam contar para ninguém.

[...]

Está pensativo hoje, chefinho?

Foi o que indagou um dos tantos homens espalhados por aquele bar, mas sentado especialmente ao lado do senhor Choi, que tinha os lábios comprimidos e os olhos ferozes fixados em um ponto qualquer. Distante.

Claro que 'tá! Ele vai ter que cuidar de um adolescente por uma semana, Hyunjin! — ao longe, exclamou um outro rapaz de fios platinados, que sorria de forma maquiavélica enquanto jogava contra mais quatro pessoas na mesa de bilhar.

Cala a boca, Sunghoon — alguém pediu. — Você vai irritar o Soobin e não vai ser bom 'pro teu lado. O pirralho parece ter ganhado a atenção dele.

E o debate continuou, pois Sunghoon riu e começou a contar o que tinha acontecido para Hyunjin, enquanto o restante do pessoal estava entretido em outros ou seus próprios assuntos. E Soobin? Bem, Soobin não conseguia tirar aquele garoto de sua mente, ainda com tanta movimentação à sua volta. E não sabia o porquê. Talvez tivesse sido a expressão surpresa e amedrontada dele quando se viram pela primeira vez, ou o seu sorriso, ou até mesmo a forma que dormiu por aquelas três horas tão serenamente, quase como se nem tivesse sofrido o que sofreu. Ele parecia tão... forte. Tão lindo. Soobin queria se xingar. Precisava beber.

Me tragam mais um copo de uísque — cobrou o senhor Choi, sério.

E ninguém teve coragem de perguntar qual a motivação para aquele pedido repentino de uma bebida forte após um grande sucesso de trocas de favores que tinham conseguido, pois... talvez soubessem a resposta.

E isso que era interessante. O que o senhor Choi estava pensando? Todos se indagavam.

Até mesmo o próprio senhor Choi.

[...]

Enfim, o de fios claros já tinha ganhado alta e estava indo para casa no carro emprestado que sua mãe conseguiu de uma colega do trabalho, com Over 85 do Hojean soando pelo veículo por via do rádio.

Yeonjun tinha escutado atentamente sua mãe lhe explicar como as coisas funcionariam durante aqueles sete dias até sua recuperação completa e não podia mentir que não estava sentindo-se nervoso. De qualquer forma, sua perna engessada não parecia querer colaborar consigo, ao contrário disso, desejava atrapalhá-lo. Então, como que diabos não passaria por situações constrangedoras com o MIB"Man in black", apelido carinhoso que havia dado para Soobin — quando nem podia mexer-se direito sem necessitar de ajuda alheia?

— Não pense tanto nisso, Yeonnie. Você precisa descansar — disse Yeojin, sorrindo levemente. Mas seu tom, repentinamente, era diferente e isso deixou uma pulga atrás da orelha do adolescente. Havia acontecido algo? — O senhor Choi é uma pessoa confiável e está tentando se redimir conosco pelo acidente.

— Eu sei, mãe — murmurou, pousando seu olhar em direção a janela, observando as ruas passarem rapidamente diante de si.

— É difícil, não é, Yeonjun? Meu filho quebrou o braço uma vez e foi complicado para ele e para nós — comentou Nagyung, a colega de sua mãe, até então, mais próxima, que dirigia o automóvel. — Tente não se preocupar tanto. Isso vai passar, no final, se você se cuidar direito. — Sorriu. Yeonjun retribuiu o sorriso, agradecido pelas palavras da mais velha.

— Obrigado, Nagyung noona — proferiu, realizando uma leve reverência para a maior, da forma que podia, pois não estava em uma posição confortável para isso.

E o restante do percurso foi marcado pelo silêncio entre eles e a música calma ecoando, tranquilizando os corações agitados de mãe e filho. Mas por motivos diferentes.

Pois, talvez, Yeojin fosse a única que soubesse para onde Soobin ia.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro