sipnose
Viridary esbanjava positividade e alegria. A integrante mnobmaiva da casa, a bebê Rose, era levada em todos os cômodos da casa todos os dias, para que se familiarizasse com lar o quanto antes.
Catarina Moore era uma mulher muito doce e bonita, ela tinha o cabelo repleto de curvas negras, e olhos azuis cintilantes que a sua pequena filha havia herdado. Julian, seu marido, agradecia todos os dias por sua menina ter herdado os olhos azuis da mãe, olhos cheios de vida e personalidade.
Catarina era uma mulher alheia aos instintos maternos, gostava de deixar Rose no jardim enquanto resolvia suas obrigações. Ela acreditava que a natureza tinha o poder de cuidar da menina.
Amélia Mayse, que não morava muito longe dali, com certeza era a pessoa que mais fazia visitas em Viridary. Ela também era dona de uma beleza estonteante, com seus lindos olhos azuis acinzentados e seus finos cabelos tom de acaju claro. Uma verdadeira dama.
Amélia tinha um garotinho de cabelos castanhos e olhos azuis muito escuros, o menininho tinha apenas dois anos, mas era muito esperto e sorridente, e com certeza amava Viridary, principalmente a pequena bebê Rose.
- Se fosse meu filho tratando uma recém nascida assim, eu o daria um irmãozinho o quanto antes. - diz Catarina, rindo sobre o crepitar da lareira, o pequeno Matthew estava admirando a bebê Rose, que o olhava com atenção.
- Minha querida, ainda não é tempo de arrumar outra criança, você ainda está na fase adorável de um bebê, é muito cansativa, claro, mas tenho certeza que ninguém te disse sobre a terrível fase dos dois anos! - diz Amélia, em tom de suspense.
A porta de madeira foi aberta, uma revoada gelada circulou pela casa, Julian sorriu para os visitantes e tirou o casaco, esticando a mão para Amélia.
- Olá Sra. Mayse, que surpresa vê-la por aqui. - ele diz com ironia e Amélia ri sarcasticamente.
- Olá, querido. - diz Catarina, apaixonadamente, Julian aproxima-se, beijando-lhe as bochechas, em seguida, ele se curva sobre o cesto da bebê Rose.
- Com licença, Matthew, eu vou cumprimentar a minha filha, tudo bem? - o pequeno olhou-o assustado, mas assentiu vagarosamente.
Julian pegou a bebê, levando-a próxima ao seu rosto e beijando-a na altura dos seus cabelos.
- Veja Amélia, minha filha não é linda? - ele pergunta, olhando para ela com admiração.
- Não tem como negar, Julian, é uma bela menina. - concorda a Sra. Mayse, com um sorriso orgulhoso no rosto - Puxou a mãe, é claro.
- Que assim seja. - diz Julian, com a bebê Rose ainda em seu colo.
Catarina usava um vestido de inverno de cor azul celeste, desenhada com detalhes na cor branca que pareciam que a própria moça estava fazendo nevar.
- Eu amo quando você usa vestidos claros. - diz Julian, com tom sinceramente apaixonado. - Combinam com você.
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