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One

22/02/1993


Shinichiro encarou o melhor amigo com um sorriso contagiante fazendo o outro sorrir junto antes de revirar os olhos.

- O que você acha, Omi? - O moreno de cabelos curtos e olhos escuros questionou querendo a aprovação do maior, ele usava uma camisa branca e calças de escola, tinha um brinco na orelha direita e os cabelos em um topete endurecido de gel.

- Eu não sei, não sei se confio neles - Akashi Takeomi tinha os cabelos negros longos, os olhos eram de um azul tão escuro que quase viravam pretos, era pouco maior que o Sano e usava roupas escuras.

Os dois pré adolescentes encararam os mais velhos que os olhavam inexpressivos, o que estava mais perto de Shinichiro tinha os cabelos brancos curtos, os olhos violetas eram caídos, desinteressados, ele tinha um brinco em formato de estrela na orelha e usava um uniforme branco que Shinichiro havia se encantado, Imaushi Wakasa, conhecido como Leopardo Branco.

Já o que estava mais atrás era, com certeza, o maior dos quatro, de cabelos tingidos de loiros mantidos bem curtos, os olhos escuros encarando-os em expectativa, duas tatuagens de leão em seus peitos musculosos que davam inveja em Shinichiro, ele usava o casaco do uniforme vermelho sobre os ombros, Arashi Keizo, o Muralha Vermelha.

- E por que não confiaria? Vamos, Sano, pensei que quisesse sua própria gangue! - Leopardo Branco insistiu.

- Vocês dois não são inimigos? Por que se juntariam para dar as gangues de vocês pra mim? - Shinichiro cruzou os braços, ele queria muito apenas sorrir e concordar, mas, caso fizesse isso, Takeomi ficaria puto consigo e ele odiaria deixar o melhor amigo chateado.

- Ora, por que não? - Keizo revirou os olhos - Nós não tínhamos pensado em juntar nossas gangues, só tivemos a mesma ideia, afinal eu não sabia que você conhecia esse filho da puta e ele não sabia que você me conhecia.

- E vocês querem que a gente acredite que foi só coincidência?! - Takeomi esbravejou.

- E não foi? - Shinichiro encarou o amigo, confuso, fazendo o Akashi suspirar, pesaroso.

- Sinceramente, Shini!!! Qualquer um poderia te passar a perna, sabia?!

- É pra isso que eu tenho você, Omi! - Shinichiro sorriu, um sorriso tão puro que fez o Akashi corar e desviar os olhos para os dois delinquentes que lançaram sorrisos conhecedores.

Takeomi suspirou.

- Tudo bem, vocês me venceram, mas quem dita as regras somos Shini e eu, ouviram?

- Foda-se - Wakasa deu de ombros.

- Só vou obedecer a Shinichiro - Arashi zombou.

Shinichiro riu.

- Vamos, vocês três, agora somos todos amigos!!

- Xini-nii! Xini-nii! - A voz aguda e infantil fez os quatro se virarem para o final da rua, um menino loiro de cabelos escuros tentava arrastar o avô para andar mais rápido enquanto sorria e acenava para eles.

Shinichiro sorriu bobamente.

- Manjiro! - O Sano se adiantou até o irmão, o pegando no colo, antes de pedir benção ao avô - Caras, esse é Manjiro, meu irmão caçula, Manjiro, diga oi para Wakasa e Keizo!

O pequeno Sano os olhou antes de abraçar o pescoço do irmão de forma possessiva dando língua para os três.

- Pirralho - Takeomi revirou os olhos.

- Manjiro! Seja mais educado!! - Shinichiro suspirou - Eu preciso ir agora, prometi ajudar meu avô, vejo vocês depois.

O adolescente de seus 13 anos se despediu dos novos amigos antes de caminhar ao lado do idoso.

Takeomi esperou não os ver mais antes de se virar para os líderes de gangues.

- Shinichiro pode confiar em vocês, mas eu não, saibam que qualquer merda que tentarem aprontar e eu armo o inferno para vocês.

- Como se tivéssemos medo de ameaças - Arashi riu.

O Akashi o puxou o encarando dentro dos olhos irritado, Keizo engoliu em seco assustado, ele conseguia ouvir os gritos do inferno apenas olhando para aqueles azuis obscuros.

- Pois deveriam - A fala baixa e ameaçadora fez Wakasa querer correr - Eu não sou o que pensam que sou.

Takeomi o soltou antes de ajeitar a própria roupa.

- Eu preciso ir, tenho um demônio e uma bruxa para cuidar ainda - Riu de sua própria piada sobre os irmãos caçula caminhando para longe dali.

- Muralha...

- Eu sei, Leopardo, esse cara não é boa coisa.

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Shinichiro sorriu para Wakasa enquanto os dois entravam na pequena creche.

- Eu não entendo, o que caralhos um adolescente de 13 anos faria em uma creche?! - O mais velho suspirou fazendo o Sano rir.

- Sendo voluntário, e não xingue perto das crianças, as cuidadoras te matam e te colocam pendurado como exemplo - Shinichiro aconselhou enquanto vestia o avental - Você quis passar o dia comigo hoje então aceite seu destino!

Wakasa resmungou vestindo o avental azul cheio de bichinhos fofos.

- Isso porque eu queria saber que tipo de tortura você sofria para nem mesmo aquele seu guarda costas demoníaco querer vir junto, não sabia que era a pior delas.

- Omi não é um guarda costas demoníaco e serviço voluntário não é tortura - Shinichiro deu de ombros enquanto entrava na sala fazendo a pedagoga sorrir aliviada que poderia tirar seu intervalo agora.

- Xiniiii!! - Cerca de vinte crianças entre dois e três anos correram até eles abraçando as pernas do moreno.

- Ei, crianças, o que vocês aprontaram hoje?!

- Pintaar! - Um deles gritou apontando para os papéis com obras abstratas espalhadas pela sala, Wakasa suspirou, bem, ele só podia aceitar seu destino.

- Mithy tava cholando! - Um loirinho dedurou, Wakasa o reconheceu, era Manjiro, o irmão de Shinichiro, então ele era voluntário na creche do irmão? Fofo.

- Estava? - Shinichiro esquadrinhou o lugar em busca de uma criança específica antes de caminhar até um cantinho ajoelhando de frente a única criança que não tinha levantado - Ei, pequeno, o que houve?

O menino não respondeu, Wakasa se aproximou, curioso, o menino tinha cabelos escuros cacheados que emolduravam seu rosto, fungava baixinho e tinha os olhos azuis mais intensos que Wakasa já viu.

- Mamã bigou com ele de novo! - Manjiro contou fazendo Shinichiro suspirar e pegar o menino no colo.

O Sano sabia que o pequeno não tinha uma boa vida doméstica, pelo pouco que as crianças contavam, mas não conhecia os pais do menino e nem tinha provas contra, então apenas tentava ajudar a pobre criança.

- Ei, Mithy, eu tenho alguém especial pra te mostrar - Contou fazendo o menino se interessar enquanto caminhava até Wakasa - Pessoal, esse é Wakasa, ele vai passar a tarde brincando com a gente!

As crianças gritaram vivas pela sua nova vítima, ops, cuidador, enquanto Shinichiro os apresentava um a um pelo nome, mas os olhos de Wakasa não desviavam do menino em seu colo.

Hanagaki Takemichi.

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