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A Criação e a Maldição da Família Storm


A atmosfera da mansão estava impregnada de um silêncio inquietante, como se as paredes estivessem escutando. Natasha e Cole estavam juntos, as mãos ainda trêmulas e sujas de sangue, enquanto se aventuravam pelas sombras que pareciam devorar cada canto. O horror do porão ainda estava fresco em suas mentes, mas a necessidade de entender o que estava acontecendo os guiava.

"Precisamos encontrar mais informações sobre esta casa," Natasha disse, sua voz baixa e determinada. "Se a família Storm era de cientistas, talvez eles tenham deixado algo para trás."

Cole concordou, mas a expressão em seu rosto era de ceticismo. "E se isso só nos levar a mais problemas?"

"Temos que tentar," ela respondeu, puxando-o em direção a uma porta que pareciam ter sido esquecida pelo tempo. O batente estava coberto de poeira, e a madeira rangia como se estivesse protestando contra a intrusão.

Ao abrirem a porta, foram recebidos por um quarto escuro, cheio de teias de aranha e móveis cobertos de lençóis brancos. Mas no centro da sala havia uma estante, e as prateleiras estavam repletas de livros antigos, seus títulos desbotados e empoeirados. Natasha se aproximou, puxando um volume pesado que parecia prometer segredos obscuros.

"Olha isso!" ela exclamou, abrindo o livro. As páginas estavam repletas de anotações em caligrafia apressada e desenhos de criaturas grotescas, anotações sobre experimentos e... algo que parecia ser a descrição de um ser desconhecido.

"'A Família Storm, conhecidos por serem ótimos cientistas e biólogos, foram desaparecidos após descobrir a existência de um ser desconhecido, que em seguida massacrou metade da cidade que hoje em dia vive em silêncio'", Natasha leu em voz alta, seu coração disparando. "O que eles descobriram?"

"Isso não faz sentido," Cole murmurou, olhando para os desenhos. "Por que a cidade ficaria em silêncio? Algo tão horrendo e... ninguém fala sobre isso?"

Natasha folheou as páginas, cada nova ilustração revelando mais sobre a história macabra de West Forest. A cidade, uma vez vibrante com vida, agora era um eco de seu passado. Os biólogos da família Storm haviam se tornado vítimas de suas próprias descobertas.

"Eles eram os donos da mansão," Natasha disse, um frio percorreu sua espinha. "E... Kevin. Kevin é filho deles."

Nesse momento, um barulho ecoou do corredor, e eles se viraram, o coração acelerando. E então, como um espectro emergindo da escuridão, Kevin apareceu. Seu rosto estava pálido, os olhos arregalados.

"Vocês estão aqui!" ele exclamou, a voz trêmula. "Eu fugi da criatura! Está tudo bem agora. Podemos ir para casa!"

Natasha e Cole trocaram olhares confusos. A euforia e o alívio estavam presentes, mas a desconfiança rapidamente se instalou. "Kevin, você está ferido?" Natasha perguntou, mas ele não respondeu.

"Precisamos sair daqui. Agora!" Kevin insistiu, puxando-os em direção à saída.

Enquanto atravessavam a mansão, a tensão aumentava. O caminho parecia mais escuro a cada passo, e a sensação de ser observado os acompanhava. Quando finalmente chegaram ao carro, Kevin abriu a porta e os fez entrar, um sorriso nervoso no rosto.

"Vamos embora," ele disse, mas algo parecia errado. Natasha observou a expressão de Cole, que estava mais alerta do que nunca.

Assim que Kevin ligou o carro, um silêncio pesado caiu. Natasha olhou pela janela, a escuridão da floresta envolvia o veículo. O motor roncava, mas a sensação de que algo estava prestes a dar errado era palpável.

"Kevin, o que realmente aconteceu? O que você sabe sobre a criatura?" Cole questionou, sua voz cortante como uma lâmina.

Kevin virou-se, o sorriso desaparecendo. "Eu... eu não posso explicar agora. Precisamos ir."

"Você não está sendo sincero," Natasha disse, a voz firme. "Você fugiu, mas de quê? O que aconteceu com você?"

E então, como se tudo tivesse sido um grande teatro, Kevin sorriu de novo, mas não era um sorriso amigável. "Vocês realmente acham que eu sou a solução? Que eu os salvei? Vocês são mais ingênuos do que eu pensava."

Antes que pudessem reagir, Kevin puxou uma alavanca sob o painel do carro, e a porta do veículo se trancou com um estalo ressonante. O coração de Natasha afundou. "Kevin, o que você está fazendo?"

"Libertei a criatura," ele disse, a voz baixa e fria. "Ela é a verdadeira força aqui. Vocês não entendem o que ela pode fazer. A cidade precisa disso. Eu precisei dela."

O horror se instalou na mente de Natasha enquanto ela olhava para Cole, que estava em choque. "Você... você é o responsável por tudo isso?" ele conseguiu dizer, a voz trêmula.

"Precisamos de mais mortes, mais sangue para trazê-la de volta. Somente assim a cidade pode ser renascida," Kevin disse, como se estivesse em transe.

Sem aviso, as luzes do carro começaram a piscar, e o som de algo se movendo na floresta se intensificou. O monstro estava vindo, atraído pela presença deles. Natasha não tinha mais tempo para os jogos de Kevin.

"Saia do carro!" ela gritou, mas Kevin apenas riu. "É tarde demais para correr."

E foi nesse momento que Natasha e Cole perceberam que a única saída era enfrentar a criatura e seus instintos de sobrevivência. Natasha se virou para Cole. "Tem que haver alguma arma aqui!"

Com um movimento rápido, eles forçaram a porta aberta, e o carro se tornou uma armadilha. O monstro estava próximo, seus olhos brilhando na escuridão. Eles precisavam agir rápido.

"Vamos!" Natasha gritou, puxando Cole para fora do carro. O barulho das lâminas cortando o ar ecoou enquanto o monstro se aproximava, e eles correram em direção à mansão.

"Tem que haver algo lá dentro!" Cole gritou enquanto eles atravessavam o pátio escuro. O vento uivava, como se a própria mansão estivesse protestando contra a presença deles.

A porta da mansão se fechou atrás deles, e a escuridão parecia engolir tudo. Natasha e Cole se depararam com a sala de estar, onde as sombras dançavam, e a presença da criatura era palpável. Eles precisavam de armas, precisavam lutar.

"Aqui!" Natasha gritou, puxando um arco e flecha que estava pendurado na parede. "E algumas flechas!" Cole encontrou um bastão de ferro, e a determinação cresceu em seus olhos.

Mas antes que pudessem se preparar, Kevin apareceu novamente, os olhos cheios de loucura. "Vocês não podem escapar! A criatura é apenas o começo!"

E então, com um rugido ensurdecedor, o monstro irrompeu pela porta, suas lâminas reluzindo. O terror tomou conta, e a batalha pela sobrevivência estava prestes a começar.

Natasha disparou a flecha, mas o monstro se esquivou com agilidade, e a flecha se cravou na parede. Cole avançou com o bastão, tentando desferir um golpe, mas a criatura contra-atacou, cortando o ar com suas lâminas. O som do metal contra o metal ecoava pela sala, e cada movimento era uma dança mortal.

Kevin observava, a alegria macabra em seu olhar, enquanto Natasha e Cole lutavam pela vida. Mas a escuridão estava se aproximando, e o verdadeiro horror da mansão estava apenas começando a se revelar. E enquanto a batalha se intensificava, a única certeza que tinham era que não havia como escapar do destino que os aguardava.

Ao fundo, o eco de risadas distorcidas ressoava, e a verdade se tornava cada vez mais clara: eles estavam presos nesse pesadelo, e o verdadeiro monstro não era apenas a criatura, mas também o amigo que pensavam conhecer.

Notas do Autor

Espero que estejam gostando dos capítulos, é gratificante para mim a opinião de vocês, cometem bastante nos capítulos e interagem, marquem um trecho em específico e se aprofundem intensamente na história.
Muito obrigado por tudo, até o próximo capítulo. 🩵

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