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XVII. 𝑮𝒉𝒐𝒔𝒕 𝒘𝒆𝒆𝒅

O BOLTON A OLHOU de cima a baixo. Os olhos escuros do homem queimavam em fúria. O salão estava em completo silêncio, Verena, ainda sentada em sua cadeira, cruzou as pernas, um sorriso felino enfeitava seu rosto. Ela demonstrava tranquilidade, mas o mundo parecia sacudir ao seu redor, se curvando às ordens dela.

Ela não pretendia revelar seu título de realeza, não por agora. Lysander Alighieri II ou simplesmente Lysander de Asshai, era o rei da cidade das sombras. Era de pouco conhecimento que Asshai possuía uma monarquia. Poucas pessoas se aventuravam o suficiente na cidade para descobrir tal fato, e nenhum outro território possuía coragem o suficiente para mandarem seus homens visitarem as terras sombrias.

Verena Alighieri ou só Verena de Asshai, primeira de seu nome era a princesa herdeira, a princesa das sombras. Seus outros dois irmãos mais novos, Éris e Eros, filhos de Lysander, nem contestaram quando ela foi escolhida pela própria terra das sombras para governar no futuro. A terra de Asshai era cercada por mistérios desde sua criação, a cidade toda era envolta em magia e tradição e a própria terra escolhia o mais forte entre os seus   descendentes para liderar o império.

Quando seu nascimento foi anunciado, o povo de Asshai a chamou de A princesa erva-fantasma, devido a sua pele pálida e seu cabelo prateado que brilhava ao luar, do mesmo modo que a estranha vegetação nativa fazia. A erva-fantasma é um tipo de vegetação que existe no continente de Essos. Encontrada nas terras Sombrias para lá de Asshai. A erva-fantasma é de cor pálida e brilha ao luar. Ele mata outros tipos de grama ao redor.

O povo Dothraki acreditavam que algum dia a erva-fantasma iria cobrir o mundo inteiro, matando todos os outros tipos de vegetação, e era assim que o mundo acabaria. Os asshai'i acreditavam na mesma coisa, mas diferente dos Dothraki, eles não acreditavam que a erva-fatasma era apenas uma planta, eles acreditavam que a princesa deles, Verena, seria a responsável por afogar o mundo em desespero e escuridão, eles acreditavam que Verena seria a responsável pelo fim do mundo conhecido por todos.

Saera era a única pessoa que sabia de toda a história, ou quase, a mulher brigou com Lysander quando soube. A Targaryen havia passado a vida fugindo de um rei, só para acabar nos braços de outro. Lysander tentou pedir a mão da Targaryen em casamento e a tornar rainha, mas Saera recusou, dizendo que estava bem exatamente onde estava. Lysander não havia se casado, desde então, o homem permaneceu solteiro, mesmo depois que conheceu as mães de Éris e Eros. Verena e todos que o conheciam desconfiavam que Lysander só aceitaria uma rainha ao seu lado, mas Saera já havia forjando seu próprio império, e ela não o abandonaria por ninguém, nem mesmo pelo único homem que já chegou a amar.

O som de palmas sincronizadas chamou a atenção de todos. Os lordes olharam na direção do som, notando que Lyra Mormont batia palmas. A casa Mormont era conhecida por ser uma das poucas que aceitavam uma mulher no poder.

— A casa Mormont está do seu lado, meus homens são seus! – Lyra se levantou, olhando diretamente para Verena.

Verena olhou para o noivo, o príncipe tinha um sorriso orgulhoso no rosto. Outros lordes juraram suas espadas a causa de Rhaenyra, movidos pelo discurso de lorde Cregan ou pelo medo que sentiram da bruxa que estava ao lado da rainha. Lorde Bolton foi o último a jurar lealdade. Verena fez questão de ela mesma estar a frente do homem quando ele desceu em um dos joelhos, prometendo seus homens e espadas para a rainha legítima e o príncipe herdeiro.

[...]

Em seus aposentos, Verena desfez o penteado, vendo Jacaerys circular pelo lugar, a garota girou o bracelete de obsidiana em seu pulso, ele havia sido presente do pai em seu décimo dia do nome, e desde então, ela nunca o tirou.

— Você nunca me disse que era princesa.– Jacaerys diz baixo.

O príncipe passou os dedos pelo livro de capa vermelha que ainda estava na mesa, do mesmo jeito em que Verena o deixou quando o achou nas criptas de Winterfell.

— Você nunca me perguntou, principizinho. — ela virou o olhar para o noivo.

— Engraçadinha!

— Agora que sabe meu segredo, quero que conheça a outra parte de minha família. – Verena se levantou, caminhando até o príncipe. — Meu pai vai querer o conhecer.

— Calma, o que ?! – o príncipe arregalou levemente os olhos.

— Você monta um dragão, meu amor, não deve temer as criaturas de Asshai, nem as pessoas.

— Diga novamente! – Jacaerys puxou a garota para ele.

— O que?

— Me chame de meu amor.

— Meu amor. – Verena susurou.

Jacaerys a puxou mais, colando seus lábios nos de sua noiva. Jacaerys amava Verena, se existia algum tipo de dúvida, ela caiu por terra naquele momento. Quando ele terminou o beijo, vendo os olhos de Verena se abrirem lentamente, o mais escuro tom de azul o encarou, um sorriso bobo e enfeitava os lábios da garota.

— Eu te...

Uma batida na porta fez Jacaerys resmungar, soltando a garota, que encarou o príncipe confusa. Verena deu um último beijo no noivo, antes de o empurrar levemente pata o lado, e ir atender a porta. Uma das criadas estava parada na porta, a flor azul nas mãos dela chamou a atenção de Verena.

— Desculpe senhora, mandaram a entregar. – ela estendeu a rosa para Verena, que a pegou.

— Quem a mandou aqui? – Verena perguntou.

— Não sei senhora, um garotinho veio até mim, pedindo que eu e entregasse a rosa para Verena Targaryen. – a criada disse rápido.

— Tudo bem, obrigada! – Verena sorriu sem mostrar os dentes para a garota que não devia ser mais velha do que ela.

A criada abaixou a cabeça, saindo pelo corredor. Verena olhou para a flor, fechando a porta.

— Quem anda te mandando tantas flores? – Jacaerys cruzou os braços a frente do corpo.

— Eu também queria saber meu amor, também queria saber. – Verena amassou a rosa, a jogando pela janela do quarto.

★̶̲ Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay.

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