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IV. 𝑰𝒕'𝒔 𝒏𝒐𝒕 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒂 𝒎𝒆𝒕𝒂𝒑𝒉𝒐𝒓

VERENA GIROU O CÁLICE de vinho da árvore que estava em sua mão. A música preenchendo todo o ambiente. A garota estava sentada em uma das poltronas do hall da flor lilás. Saera estava ao seu lado esquerdo e Rowan ao seu lado direito.

O príncipe Jacaerys não estava a vista pelo lugar.

— Trouxeram o príncipe? – Saera perguntou, com um tom acusatório.

— O que você acha, mãe? – Rowan riu. — Verena me pediu. – ele contou.

— Não está pensando em ir para Westeros, está? – A mais velha empurrou a língua contra a bochecha.

— É claro que ela está. – Rowan balançou a cabeça em negativa.

— Pode ser divertido. – Verena sorriu, cruzando as pernas. Se defendendo.

— As harpias são suas, assim como as víboras e a companhia dourada. – Rowan avisou.

Citando a maioria das companhias de mercenários que residiam as terras livres de Essos.

— Como sabe que as víboras e a companhia dourada vão lutar em meu nome?  – Verena perguntou.

— Não é óbvio? É só a mamãe pedir.

— Não encoraje sua irmã, Rowan. Verena não precisa lutar uma guerra que não é dela.

Verena mordeu o lábio, contendo o sorriso. Saera ergueu a mão, e um dos homens ao redor trouxe mais uma taça de vinho.

— Gostou tanto do garoto que lutaria uma guerra por ele? – Rowan desdenhou.

— Eu o achei interessante. – A mais nova deu de ombros, sorrindo abertamente.

Jacaerys surgiu na frente dos três. O garoto fez um aceno na direção de Saera e depois de Rowan.

— Posso conversar com a senhorita? – ele perguntou na direção da garota.

Verena se levantou, puxando o príncipe para longe de sua mãe e irmão. Rowan fez um aceno indecente na direção da irmã e Saera balançou a cabeça. Verena era igualzinha a ela quando jovem, um pouco menos pior talvez.

— O que foi, príncipezinho? – Ela se encostou na parede de mármore, se virando de frente para Jacaerys.

— Acha que pode fazer o que quiser comigo e fugir assim, Bruxinha. – o príncipe empurrou a garota, a prendendo entre a parede e seu corpo. Verena sorriu.

—  E fará o que comigo, príncipe?

Jacaerys não respondeu, ele pressionou seu corpo contra o de Verena.

— Você é uma bruxa! – ele susurrou em seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha.

— Talvez eu seja. – ela levou as mãos ao pescoço do príncipe, puxando os fios castanhos dele.

— Eu te dou o que você quiser. – Jacaerys levou suas mãos a cintura de Verena e a princesa da cidade subiu uma das pernas e Jacaerys a puxou pela coxa. — Mas quero que volte comigo para Westeros, para minha casa. Seja a minha rainha, Verena.

— Acabou de me conhecer. – A garota riu. Os olhos azuis de Verena encararam os castanhos de Jacaerys. O príncipe sentiu que poderia enlouquecer com a visão.

— Vai voltar comigo? – ele perguntou. Dando vazão aos seus sentimentos conturbados. Danem-se os verdes e a maldita guerra.

— Eu estava mesmo precisando de diversão. – a garota sorriu. — Partimos quando?

— O mais rápido possível. – Jacaerys a apertou mais contra seu corpo.

— Claro, principezinho. – a de cabelos prateados beijou o canto da boca do príncipe.

Percebendo o que Verena planejava, Jacaerys a prendeu no lugar. A beijando com vontade. O príncipe pediu passagem com a língua e a garota abriu os lábios, aprofundando o beijo.

Os lábios dela tinham gosto de vinho doce. O príncipe amava o sabor de vinho doce e ele bebeu dela até que o ar lhe faltasse. A garota terminou o beijo puxando o lábio inferior do príncipe entre seus dentes. Verena abriu os olhos, encarando os de Jacaerys. os olhos dele estavam nublados de luxúria.

Os dois foram interrompidos por um dos funcionários de Saera.

— Desculpe Verena. Abraxos está causando problemas no hall. – o homem disse.

Jacaerys soltou a garota, que deu um último beijo rápido no príncipe. Não tentada a abandonar aquele lugar e a companhia do príncipe estrangeiro.

— Foi Kester novamente? – ela perguntou, deixando Jacaerys para trás.

Vendo que ficaria sozinho, o príncipe seguiu a garota e o homem.

— Não. É um dos frequentadores novos.

Jacaerys se perguntava quem era Abraxos. Ele não se lembrava de nenhuma pessoa com esse nome na mansão de Saera. Deveria ser algum bichinho de Verena, apesar de não ter visto nenhum gato ou cão na mansão da rainha de Lys.

Quando os três chegaram ao hall da casa dos prazeres, o príncipe sentiu seu corpo paralisar. Aquilo era uma serpente?

Uma enorme serpente verde estava enrolada em um homem. Que tremia apavorado. A serpente ao perceber a chegada de novas pessoas se desenrolou do homem, e veio na direção deles. O príncipe deu um passo para trás e o homem caiu de joelhos, apertando o pescoço em busca de ar.

— O que ele fez com você? – Verena perguntou.

— Essa cobra...

— Não falei com você. Fique quieto, ou arranco sua língua. – os olhos de Verena faiscaram e o príncipe mordeu o lábio inferior. Ele não deveria ter achado aquilo tão atraente.

O homem arregalou os olhos e a serpente subiu pelas pernas de Verena, se enrolando em sua cintura e ombros.

A garota parecia muito acostumada com aquilo, assim como sua mãe e irmãos. Saera ainda conversava com Rowan. Os gêmeos, Lohar e Lorcan estavam no bar e riam alto de algo que a garota ruiva que estava ao lado deles falava. Aleksander estava muito ocupado aos beijos com uma garota do outro lado do hall para notar qualquer coisa ao seu redor.

— Esse bicho me atacou. – O homem disse ainda no chão. Ele respirava pesadamente.

As pessoas ao redor deles voltaram para suas atividades. Desinteressados no que o homem dizia. Verena abriu um sorriso de canto. Um dos archotes que estava apagado atras do homem ardeu em chamas. E o príncipe arregalou os olhos. O que, pelos sete infernos era aquilo?

— O que quer que eu faça, senhora? – o homem que havia os interrompido mais cedo perguntou, ao lado deles.

— Mostre ao nosso convidado o tratamento que damos quando alguém me desrespeita. – as mãos de Verena foram até a cabeça da serpente.

O homem tremeu no lugar. Sendo arrastado por pelo menos três outros homens até a saída dos fundos da casa dos prazeres.

— Jace, esse é o Abraxos. – A garota caminhou até o príncipe. A serpente sibilou na direção de Jacaerys e Velaryon andou um passo para trás. — Você monta um dragão e tem medo de uma serpente? Verena riu.

— Vermax não me mataria. – o príncipe defendeu o seu dragão.

— Abraxos também não. A não ser que eu queira. – Verena sorriu. — A noite é escura e cheia de horrores! não se esqueça, príncipezinho.

★̶̲ . Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

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