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I. 𝑭𝒂𝒕𝒂𝒍 𝑨𝒕𝒕𝒓𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏

O SOL SE ESCONDIA NO horizonte além das janelas de seu quarto, na mansão da cidade. As pessoas começavam a se preparar para as festividades noturnas de Lys. Outras buscavam o alento de casa, depois de mais um dia de trabalho. Viajantes iam em busca de um lugar para dormir ou beber. Um bardo tocava ao longe. A garota de cabelos prateados olhou para a cidade, vendo as árvores e o jardim de água la embaixo. A brisa balançava os fios soltos.

— Verena. – A garota escutou a voz de sua mãe a chamando no andar de baixo da mansão.

Ela desceu as escadas em passos apressados. O vestido de tecido fino e roxo que ela usava devido ao calor de Lys, balançava conforme seus movimentos.

— Não corra! – Rowan, seu irmão mais velho, gritou de seus aposentos e Verena riu. Ignorando o sermão do de cabelos prateados.

Quando pulou o último dos degraus da escada, sua mãe estava a esperando. Saera, apesar da idade avançada, ainda era alvo de muitos olhares desejosos. Com seus cabelos loiros prateados que batiam em sua cintura estreita e seus olhos violetas, muitos homens ainda a cortejavam com a esperança de receber pelo menos um olhar da dragão negro como era conhecida. A mulher era dona da maior parte das casas de prazeres de Lys e alguns dos comércios marítimos, tendo também uma participação ativa na exportação de especiarias e minérios precisosos. Saera possuía seu próprio império na cidade. Sem contar com os inúmeros "amigos" que eram príncipes almirantes e líderes de companhias de mercenários habilidosos.

— Mamãe. – Verena sorriu docemente para a mais velha.

— Quantas vezes eu tenho que lhe falar que não a quero na flor lilás. – Saera bateu os pés no chão, fazendo a filha mais nova rir.

A flor lilás era uma das casa dos prazeres mais requintada que Saera comandava.

— Você bebeu meu estoque quase todo de vinho da árvore. sabe como é difícil de conseguir? –A mulher bufou. — Ainda tive que pedir desculpas a Kester.

— Kester é um bêbado! Verena fez bem em quebrar aquele nariz feio dele. – Aleksander, um de seus irmãos mais velhos, disse das cozinhas.

— E ele tentou passar a mão em Abraxos. – Verena deu de ombros.

Como se escutasse seu nome, Abraxos, a Serpente verde, subiu pelas pernas de Verena e se enrolou em seu braço. Verena havia ganhado a serpente do pai, alguns anos antes, quando ela ainda estudava em Asshai, e graças a ela, a garota descobriu que era uma troca-pele e podia entrar na mente da serpente e de outros animais.

— Ele é um dos príncipes-almirantes de Myr, Verena. – Saera não estava verdadeiramente irritada, ela só odiava ter que lidar com homens que se achavam poderosos.

— E isso deveria importar? –Verena riu. — sou a filha da dona da cidade.

— Garota. – Saera saiu resmungando da sala.

— O que deu nela? – Lorcan perguntou, entrando na casa ao lado de seu gêmeo, Lohar.

Rowan era o filho mais velho de Saera Targaryen, seguido pelos gêmeos Lorcan e Lohar, depois por Aleksander e Verena, a mais nova entre eles. Dos cinco filhos de Saera, a única que conhecia o pai era Verena. Os meninos nunca os viram e tão pouco possuiam vontade de o fazer.

— Verena quebrou o nariz de Kester no flor lilás ontem. – Aleksander entrou na sala.

Os gêmeos deram risadas sincronizadas. Lohar passou pela irmã bagunçando seu cabelo prateado. Ganhando um resmungo da garota. Abraxos se enrolou na cintura dela.

— Souberam das boas novas?  – Rowan desceu as escadas, batendo na cabeça de Lorcan com a mão e se jogando nas almofadas. Lorcan xingou o irmão mais velho. Nem parecia que a maioria deles possuiam idade suficiente para serem cogitados como possíveis herdeiros do trono de ferro em 101. d.c. No grande conselho do rei Jaehaerys.

— O que foi dessa vez? – Lohar perguntou.

— As harpias me contaram que Westeros está em guerra. A herdeira nomeada de um lado e o filho homem do rei morto, de outro. – o mais velho abriu um sorrios zombeteiro.

— Você anda falando com as harpias? – Aleksander riu. — Eles já superaram o fato de que você matou o líder deles?

Rowan mordeu o lábio, dando um sorriso de escárnio para o irmão.

— Eles devem me contar tudo a partir de agora. Eu sou o líder deles. – O mais velho deu de ombros.

As harpias eram uma companhia de mercenários das cidades livres, que eram comandados por um dos príncipes almirantes de Tyrosh. Eles eram conhecidos pela brutalidade ao matar e pelos exímios espiões entre os seus. Rowan se irritou com o líder, e o matou em uma das ruas da cidade. Os membros das harpias, tentaram vingar a morte de seu líder, mas ninguém encostava nos filhos de Saera Targaryen e saía vivo para contar a história.

— Por uma cadeira de ferro? – Verena riu. Sua serpente foi deixada com cuidado no chão. Abaxos saiu deslizando pela casa. Seus irmãos acompanharam a risada. Se espalhando despreocupadamente pela sala.

— Quando fomos ao grande conselho de 101, alguns lordes nos apoiaram. – Lohar deu de ombros.

— E isso mostra que eles não tem senso nenhum. – Verena disse. Ganhado um xingamento na língua dos dothraki do irmão.

Seus irmãos mais velhos conheciam vários lugares, várias pessoas, inúmeras culturas e várias línguas. Verena os faziam a ensinar tudo o que sabiam. Embora quando eles perguntassem sobre seu tempo em Asshai, ela mudava de assunto.

— Em quem vocês apostam? – Lorcan perguntou animado. Tudo entre eles virava um joguinho em busca da satisfação pessoal.

— Aposto no que a Verena apostar. Ela é bruxa. – Aleksander disse.

— Mas que filho da pu...

— Termine isso, Verena, e eu te mato. – o grito de Saera chegou até eles. Vindo de dentro da mansão arejada.

Verena fez careta, arrancando risadas dos irmãos.

— Aposto na herdeira. – Rowan foi o primeiro a dizer.

— Eu também! – disse Verena.

— Apostamos no menino. – Lorcan e Lohar disseram juntos. Como sempre faziam.

— Não aposto contra Verena. Da última vez, perdi uma aposta e fui parar em um navio estrangeiro no meio do mar estreito. Sem dinheiro e sem roupas. – Aleksander tremeu diante da lembrança. — Ainda tenho pesadelos.

— Não posso fazer nada. – A mais nova deu de ombros.

— Quanto tempo será que isso vai durar? – Lohar perguntou distraído. Girando sua adaga com punho de osso de dragões nas mãos.

— Tempo suficiente para nossa bruxinha pensar no que os gêmeos irão fazer, quando perderem a aposta para nós. – Rowan sorriu na direção da irmã mais nova.

[...]

Jacaerys olhou para além do mar que batia nas pedras na praia abaixo. Ele estava ansioso. O príncipe Velaryon se preparava para sua ida até Essos.

Quando era mais novo, o príncipe havia escutado as histórias sobre o ramo de sua família que morava além do mar estreito, nas cidades livres. Diziam que eles eram mais ricos que a família real e tão poderosos quanto eles. Ele se perguntava como Saera Targaryen chegou até essa alta posição, sozinha e e sem a ajuda de um dragão. Isso sempre o intrigou. Agora, no meio da guerra, que estourava ao seu redor, eles precisavam de aliados.

— Tome cuidado. – Rhaenyra, sua mãe e rainha, disse para ele. — Saera Targaryen é uma mulher imprevisível. Só lhe peça ajuda e se ela recusar, volte para casa imediatamente.

— Sim, majestade! – Jacaerys beijou a bochecha da mãe, montando em Vermax. O príncipe viu Lucerys, seu irmão mais novo ir até a mãe nas ameias do castelo de Pedra do dragão.

O príncipe respirou fundo, dando os comandos em alto valiriano para o seu dragão. Seu destino era Essos, mas específicamente, Lys. Onde ele acharia uma mulher conhecida como o dragão negro ou apenas Saera Targaryen. A rainha em tudo, menos no nome, de Lys. Ele pediria a ajuda da mulher contra os verdes. Ele conquistaria Saera e sua família para a causa de sua mãe.

O que Jacaerys Velaryon não esperava era que ao chegar na cidade livre, ele fosse chamar a atenção de Verena de Asshai. A princesa da cidade de Lys, a garota mais maliciosa e ambiciosa da cidade.

★̶̲ . Peço perdão desde já por qualquer erro ortográfico, eu tento ao máximo revisar, mas sempre escapa um ou outro, caso achem, me avisem para que eu possa arrumar. Não se esqueçam de deixarem suas opiniões sobre o capítulo. Eu amo ler os comentários. Beijos da Thay ♡

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