Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

15 | Dia de cão

Os dois voltaram em silêncio para o apartamento. Joy planejava apenas entrar rapidamente para pegar seus cachorros, mas foi impossível evitar encarar Jéssica Jung na hora da saída.

— O que aconteceu? Ela sussurrou antes de escorar-se na porta. — Tanto você quanto meu irmão estão com cara de bunda.

— discutimos sobre o futuro dos cachorrinhos.

— Ah, nossa! Isso é pesado... — Jéssica suspirou. — Vocês não poderiam discutir isso, sei lá, outra hora? Achei que vocês tinham saído pra espairecer a cabeça e não arranjar mais confusão.

— Eu sei, mas tem algumas coisas que são inevitáveis. — Ela suspirou. — Apenas aconteceu, assim como ele veio me beijar.

— Caramba, então vocês se beijaram? Pelo menos uma informação hoje.

— pois é, hoje eu tive a primeira vitória e a primeira derrota.

— Ah, casal é assim mesmo. — Jéssica sussurrou. — já briguei demais com meus encostos... quer dizer, ex

— É, eu só não esperava que fosse tão rápido....

—e vocês vão se acertar bem rápido, pode ter certeza. — A Jung concordou. — pode deixar, vou tentar fazer a cabeça do meu irmão pra gente ficar com os cachorros.

—Você jura?

— Shhh.. — A mais velha pediu pra abaixar o tom de voz. — não é certeza que consigo, mas vou tentar o meu melhor.

— Ai, é bom saber que tenho uma aliada. — Joy sorriu. — não vou querer separar a família pra desconhecidos.

— Eu também tenho pena. — Completou a outra. — Qualquer coisa vou acionar o papai.

— Seus pais não sabem ainda sobre isso?

— Não, ele não quis contar... mas uma hora ou outra é inevitável, né? — A mais velha riu.

Ao perceber o olhar de Hoseok sob a porta, Joy percebeu que já estava na hora de ir. Era horrível ter que ver ele com a expressão abatida, e o pior, achar que estavam falando mal dele. (Era verdade, mas só em partes)

—Bom Jéssica, muito obrigada! — Amorena deu um meio sorriso no rosto.

— Que isso, foi um prazer cuidar dessas bolinhas gostosas. — Ela fez um carinho nos filhotinhos que estavam aninhados na bolsa especial. — Eles brincaram bastante e agora estão com sono.

— Ah, isso vai ser ótimo. — Ela suspirou. — Porque eu 'to morrendo de sono e cansaço.

— Imagino que a semana tenha sido exaustiva... tenha uma boa noite.

—você também Jess. — A Park falou ao dar as costas da pra porta.

Talvez tivesse se arrependido um pouco em não se despedir de Hoseok, mas quando ela se arrependeu. Estava dentro do elevador e de cabeça-quente.

Era melhor que resolvessem aquela pendência outro dia.

[...]

Assim que chegou em casa, Sooyoung tratou dos filhotes e tomou um banho quente, para tirar todo o cansaço do dia.

Não foi fácil trabalhar depois de uma noite mal dormida, e ainda por cima ter brigado com seu ficante-peguete-namorado no mesmo dia.

A jovem deu-se ao luxo de usar seu xampu importado e seus sais florais favoritos para relaxar no banho. Tudo que ela queria, era deitar na cama, deitar sobre o travesseiro e acordar tarde no dia seguinte, com a esperança que tudo se resolveria naquele final de semana.

Contudo, assim que ela colocou seu pijama limpo e deitou a cabeça no travesseiro, um barulho a fez levantar.

Não, não era o celular ou interfone, mas sim um choro de cachorro, que para o pavor de Sooyoung, estava virando rotina.

— O que foi? — A Park levantou-se com muito esforço e se arrastou. Aonde os filhotes ficavam na caminha espaçosa montada no quarto ao lado. — Ah, não... é você de novo!

O cachorro a olhou atento, e se aninhou em seu colo. Ele tremia, mesmo com o pelo aquecido.

— Ai não, por favor, me dá um descanso! — ela quase chorou junto. — Eu tive um dia horrivel, e eu preciso descansar...

Para a sua surpresa, o cachorro parou de latir e tremer. Mas infelizmente, o lugar não ficou em silencio por muito tempo, porque logo o interfone bateu na calada da noite.

Sooyoung foi correndo atender, na esperança de quem atendesse fosse o Hoseok. Uma voz masculina falava do outro lado, mas estava bem longe de ser amigável como a dele.

— Oi, aqui é o sindico.

— S-si-ndico? — Sentiu a boca tremer. — uma hora dessas?

— pois é, eu também gostaria de estar dormindo, mas me interfonaram reclamando de barulho no seu apartamento.

— Mas que eu saiba, é permitido ter animais aqui!

—é permitido, mas desde que eles não sejam um transtorno pros moradores. - ele falou. — E me ligaram reclamando de choro de cachorro.

— é, infelizmente é meu cachorrinho...

— Ele está sendo mal tratado?

— De jeito nenhum! — A Park justificou. — é que minha cachorrinha teve filhotes e um deles chora a noite... acho que é insegurança, medo..

— Você acha? — Rebateu o homem, sem paciência. — Já levou em um veterinário pra ver o que é?

— Ainda nao, porque eu ja gastei bastante com eles esses tempos...

— Acho bom voce se preparar pra questões financeiras. — O homem falou firme. - porque da próxima vez que eu tiver que chamar sua atenção, senão vou ser obrigado a aplicar uma multa.

— Uma multa!? — Repetiu. — senhor, mas não precisa ser tão radical assim.

— Está no regulamento do condomínio que posso aplicar multa após a primeira advertência — Justificou. — se você for multada mais vezes, será convidada a se retirar do condomínio.

— Eu posso ser expulsa?

— Se você prefere chamar assim...

Sooyoung não conseguiu ouvir a frase completa. Seu coração batia rápido, e tudo ao seu redor pareceu girar.

Sua mae ficaria completamente envergonhada de saber que sua filha foi expulsa do apartamento em que ela ajudava a pagar o aluguel, pois aquilo era contra os princípios de uma família tradicional coreana, do interior.

Joy sabia que aquilo não interferira na sua carreira, e ela sequer seria prejudicada judicialmente, mas ainda sim, era muito humilhante. Porque a Park saiu de casa para dar orgulho a sua família e a si mesma.

— Você ainda tá ouvindo, Park?

— Estou... — Ela segurou as lagrimas. — Desculpa, me distrai por um momento.

— Então vou falar mais uma vez pra ficar claro... não quero receber outra reclamação sobre barulho daí, ta entendido?

— Certo... — Ela falou com a voz embargada. — Vou ver o que posso fazer.

Talvez no fundo, Hoseok estivesse certo: era melhor mesmo doar aqueles filhotes.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro