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09 | A vingança... é um prato que se come quente, sim!

Quais as vantagens de ficar sozinha (ou quase, já que tinham os cachorros) com alguém, numa sessão de filmes? Quando se tem interesse, todas possíveis.

E quando não se tem interesse?

Essa foi a questão que preencheu a mente de Joy, até o momento em que o interfone tocou, e Hoseok liberou o entregador pro porteiro.

— Vamos buscar as pizzas? – ele falou.

— Mas será que dá pra deixar os cachorros sozinhos?

— É rapidinho, nem vai dar tempo deles destruírem a casa. – Ele a tranquilizou. — Eu até buscaria, mas como é você que vai pagar...

— a, é verdade. – ela procurou o cartão na bolsa. – vamos.

O elevador estava bem movimentado naquele horário da noite. Como era um prédio de muitos blocos, e perto de uma universidade, muitos dos seus vizinhos eram jovens. Encontraram a vizinha da frente, com um vestido preto e bem arrumada.

— Uau senhora Hyerin. – Hoseok elogiou. — O corte Chanel caiu muito bem em você

— gostou mesmo? Vou falar pro meu namorado ficar espero. – ela falou e eles riram juntos. – Vou ver ele agorinha mesmo.

— Acho que da tempo de eu fugir né?

— Com certeza. — Ela riu. — Mas falando sério, onde vocês vao agora?

— Não vamos sair de fato.

— Poxa Soo, que pena. Vocês parecem tão animados.

— É porque envolve comida no processo! Vamos buscar pizzas.

—sério? – ela arqueou a sobrancelha. — muito me admira você estar bem arrumado assim pra ficar em casa.

— que isso, dona. Sou o mesmo de sempre.

— Essa camisa e esse cabelo penteado... – ela começou a brincar. – engomadinho demais pro meu gosto.

Felizmente o elevador chegou ao térreo e Momo se despediu de Hoseok (e de joy), já que ela desceria só na garagem.

— uh, bom ver que você tem uma boa relação com ela. – Sooyoung ironizou.

— Eu tenho uma boa relação com todo mundo aqui! Só você que me odeia.

— Mas eu não te odeio! – rebateu a morena. – eu só fiquei brava porque você é irresponsável com seu cachorro.

— ah, bom saber disso. – ele suspirou. – porque você sempre me olha como se fosse avançar em mim.

— Que? – ela riu de nervoso. – não, é nada do que você está pensando.

— então seu nervosismo é fome?

— é, provavelmente sim. – Mentiu a park.

— felizmente temos a solução. – ele abriu a porta. – pode ir lá acertar o entregador que eu seguro a porta pra você.

— hm, obrigada. – Joy assentiu e foi pro lado de fora do prédio. Primeiro, cumprimentou o porteiro e em seguida o entregador.

Já tinha escurecido, e ela não sabia muito bem distinguir os traços do rapaz, mas tudo indicava que ele era um homem ocidental, de cabelos loiros.

— Aqui está seu pedido. – ele entregou as duas pizzas. – uma de calabresa e uma de margherita, certo?

— ok... – ela estendeu o cartão. – quanto ficou com a entrega?

— Deu quatro mil wones. – ele falou. – só um minuto que vou pegar a maquininha.

O rapaz foi até a moto e estendeu a maquina de crédito. Mas também trazia outra coisa em mãos.

Era um cartão de visita não só da pizzaria, mas com o nome do rapaz.

— Brigada, mas não preciso do cartão.

— Como assim, não? — O sorriso se desfez. — Eu venho aqui no meio da noite pra ser destratado assim?

A park ficou tensa. Soube reconhecer que aquela era uma cantada, e sabia que na cidade grande era mais sujeita a isso.

— tudo bem ai, joy? – gritou hoseok da porta.

O problema era que ela não conseguia falar. Estava chocada demais com aquela situação. Era um misto de horror e vergonha.

— ui, não sabia que a gostosona tinha namorado.

— eu não sou namorado dela, mas ela tem um nome! – hoseok largou a porta. – tenha mais respeito.

— Eu queria descobrir isso e muito mais, mas ela não colabora..

Joy só viu um vulto de uma silhueta indo pra cima do entregador. E não demorou muito para saber que os dois começaram a se atracar no soco. E Hoseok claramente sairia perdendo daquela briga, pois o entregador era maior.

— hoseok para!. – ela gritou, e logo caiu em si que estava com as mãos ocupadas. então ela foi até a portaria, onde conseguiu deixar as pizzas e comunicou ao porteiro. – Seu Levi, me ajuda aqui!

— que foi?

— um entregador me cantou e hoseok foi me defender... mas acho que ele vai levar a pior!

O homem rapidamente levantou da cabine e foi com Joy para apartar a briga. Um fio de sangue saiu da boca do loiro, enquanto Hoseok tinha hematomas perto da sobrancelha.

— Que loucura... – o homem falou.

— Ele merece isso e muito mais. – hoseok falou. – joy se quiser fazer um queixa...

— não, por favor! – o loiro implorou. – eu tenho uma mãe que depende de mim...

— bom, se você ama sua mae, não repita mais esse tipo de assedio. – ela falou. – nenhuma mulher merece passar por isso.

O homem grunhiu, com medo.

— Bom... então vamos, hoseok. – ela foi até o lado do rapaz e o ajudou. — Senão a pizza esfria.

[...]

Os dois voltaram em silencio pra casa. Até mesmo os cachorros notaram que algo estava errado, pois logo vieram tentar animar Hoseok com suas patinhas.

— Desculpa eu estragar tudo. – joy falou quando deixou a comida na mesa.

— não se sinta culpada, ok? A culpa foi daquele babaca.

— Eu sei mas agora não tem mais clima nenhum pra nada...

— como que não tem clima? Essa briga me deixou até mais com fome!

Ele riu e ela também.

— parece que você já tá mesmo bem, ta fazendo ate piadinha.

— Isso aqui não foi nada... – ele afagou os dois animais que vieram ao seu encontro. – Eu olhei no elevador, e nem vai precisar fazer curativo.

— É, não saiu sangue.. mas pode ser que fique roxo.

— o lado bom de ser desempregado é que ninguém vai ver.

— acho incrível que mesmo em situações ruins você da um jeito de ver o lado bom das coisas...

— é, eu tento me animar, porque odeio ver as pessoas ao meu lado tristes, sabe?

— sei... eu sou um pouco assim também... quer dizer, eu era, já que tenho me sentido tão sozinha.

— Não fique tao fechada assim... – ele pegou a palma da mão dela e abriu com os dedos. – se precisar de algo, é só me chamar ou a jessica.

— eu sei mas... nas quero incomodar ninguém com minhas noias.

— como assim?

— são só assuntos bobos...

— o que parece bobo pra alguns, é importante pra nós – Ele falou sério. – pets por exemplo.

—é que... – ela crispou o lábio, com receio de confessar. Ficou um tempo parada, até sentir o focinho molhado de haetnim encostando em sua coxa. Era quase como um incentivo. – eu tenho medo de como vai ser quando os filhotes nascerem.

— É vai ser complicado mas... a gente da um jeito até pelo menos até o desmame.

— e quanto aos vizinho, será que são tao pacientes assim? Porque filhotes são sensíveis...

— é eu acredito que eles possam fazer bastante barulho, mas vai ficar tudo bem. É só temporário.

— hoseok... e se eu me apegar a esse cachorros? – ela soltou o que mais temia. – e se eu não quiser doá-los? E se ninguém quiser os filhotes porque eles só uma mistura de raças...

— hei, calma. – ele deu uma risada nervosa. – eu entendo que esteja sensível e tudo mais, até pelo que acabou de acontecer... mas vamos dar tempo ao tempo.

De fato Joy já tinha ouvido ditados populares de que o tempo era o melhor remédio, ainda mais por ter vindo do interior. O problema é que o tempo parecia ser o seu maior problema. Porque mais tempo ela se passava com Hoseok, mas ela parecia estar se apegando.

E ela deveria saber que aquilo era só uma ilusão. Aquele relacionamento tinha acontecido apenas por causa dos filhotes. E quando eles fossem doados, tudo voltaria a ser como antes. Eles se encontrariam no elevador, conversariam sobre o tempo, e seguiriam suas vidas.

— mas é melhor não pensar nisso agora, sabe? – ele retomou o assunto. – até porque, foi você que disse que era melhor comer antes que esfrie.

— ah, tem razão. – ela deu um meio sorriso. – vamos aproveitar a única coisa boa que restou hoje.

Sendo assim, Hoseok foi lavar a mão e servir os pratos, enquanto Joy dava os petiscos que tinha comprado aos cachorros.

E cada um foi feliz com aquela refeição, ao seu modo, de uma maneira calma e tranquila, que pode até mesmo convencer Sooyoung – ainda que por alguns minutos – tudo ficaria bem.

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