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Prólogo.

Crime e Castigo é um livro intenso e profundo, capaz de desafiar qualquer leitor, especialmente os mais jovens. No entanto, essa dificuldade não é motivo suficiente para impedir um ávido leitor de tentar compreender o contexto duro presente na obra. Entre as milhares de citações profundas, há uma que, sem dúvida, deixou uma marca na vida que diz "Só consegue suportar uma certa quantidade de sofrimento. Após atingir um certo limite, o sofrimento simplesmente cessa."

Embora as palavras possam variar de uma tradução para outra, uma coisa é certa: o castigo nem sempre é tão terrível quanto se imagina.

O reflexo no espelho mostrava as escolhas que havia feito até o momento em sua vida, o cabelo foi preso em um rabo de cavalo e ajustando o colar em volta do pescoço ajustado o símbolo que Dom fazia questão de estar em seu pescoço todos dela. 

A fina camada de cetim branco envolvia as curvas e dava um laço pequeno que segurava a peça em em seu corpo, seus dedos foram até a cabeceira da cama, ela cobriu os olhos com a venda como era ordenado em todos os encontros, era excitante aquela sensação. Seus joelhos tocaram o chão e ela se posicionou de costa para as porta de madeira. .

Havia um relógio de pêndulo no quarto que costumava badalar, assim que começou o barulho era um sinal, foram os segundos mais longos até o barulho cessar e a porta se abrir, uma onda de adrenalina percorreu seu corpo fazendo sua pele se arrepia. Talvez fosse o vento.

Dom sabia que ela estava a sua espera, Afrodite não era como as outras, ela sabia seguir as regras dela e se obediente quando necessário, por mais que sua vida fosse um caos e lidar com sua família fosse um transtorno ver ela de joelhos o esperando como ordenou era auge do seu dia.

Havia dias como hoje, que ele em seu intimo implorava para ela descumpri as regras, ser uma garota má mas ela seguia de joelhos como ordenou, tudo que ele queria era um motivo para a punir duramente. Porém ela usava sua coleira no lugar correto, seu cabelo amarrado e a fina roupa de cetim branco, tudo como ele ordenava.

Um motivo para infligir uma dura punição, apenas um e ela era uma doce menina obediente.  Ele acendeu uma luz suave para que o quarto ainda permanece na penumbra, abriu sua bolsa e puxou um chicote, havia tanto que ele poderia fazer com ela, mas hoje não era o momento.

Seus passos eram lento como de um gato selvagem que vai atacar sua presa, e Afrodite permanecia imóvel, confiando em seu dominador, mesmo parada ela seguia em uma postura relaxada. 

— Senhorita Afrodite. Como está? — perguntou Dom, enquanto seus dedos quentes percorriam suas costas nuas. — Sem dúvida, te ver aqui é a melhor parte do meu dia

— Obrigada, meu senhor — Respondeu em voz baixa, quase sussurrando, sua pele arrepiava apenas de ouvir a voz de Dom. 

— Você é tão obediente. Será que devo te punir?

— A escolha é sua, meu senhor.

— Minha Afrodite — disse o Dom, segurando-a pelos cabelos e fazendo-a levantar. Seu nariz se afundou nos fios claros dela. — Sinto-me embriagado só de estar perto de você.

— Obrigada, Meu Senhor.

— Dê-me um motivo para te punir — Ele a desafio, aguardando um ato de rebeldia de sua parte pensando no prazer de castiga-la duramente.

— O senhor não precisa de um motivo — respondeu com uma voz doce à sua, ela simplesmente ansiava por sofrer, ser afligida intensamente como de costume.

De fato, ele não precisava de um motivo. Quando a soltou, ela se deitou de barriga para baixo na cama, os lençóis macios acariciando sua pele nua.

Apesar de Dom achar divertido amarrar mulheres na cama, Afrodite sempre ficava tensa com essa prática, e por isso ele havia deixado isso de lado pelo bem da confiança na sua submissa em algum momento ele iria amarra-la e ansiava por esse dia.

O chicote de fitas de couro passou pelo sola dos pés descalços de Afrodite, ela sentiu seu corpo arrepiar, ele deslizava levemente pelo corpo dela, subindo pelas panturrilhas, coxas até chegar em suas nádegas, o corpo de Afrodite sofreu a antecipação da punição, que não aconteceu, Dom subiu o chicote desenhando linhas invisíveis pela pele alva.

Em um movimento lento Dom subiu a veste de sentindo as mãos dela, ele deslizava suspirou observando o corpo claro e voluptuoso de Afrodite, sua boca se encheu de água observando-a, o chicote em seus mãos acertou as nádegas exposta o corpo dela deslocou-se suavemente na cama, a marca vermelha deixou fez o corpo de Dom se enrijecer. 

Aquele som relaxava o corpo de Dom, cada vez que as tiras de couro atingia seu corpo fazia o entorpecer da sensação de poder, pelo menos dez vezes, ele tocou seus dedos na pele quente de Afrodite.

Ela suspirou, seu corpo relaxando ao toque dele, o percorrer suave de seus dedos sobre as marcas vermelhas,  Ela adorava sentir aquilo, um deleite profundo que a fazia se perder completamente no momento.

— Eu gostaria de ter mais tempo, mas estou ocupado — disse ele, enquanto seus dedos percorriam a pele dela. Agora parecia frios devido à vermelhidão causado pela punição.

— Estarei sempre disponível quando meu senhor desejar.

— Gosto disso em você, Afrodite — ele acariciou seus cabelos, — tão submissa.

Após o gesto de Dom ele se afastou, ele era violento e carinhoso ao mesmo tempo, em poucos segundo ela ouviu a zíper fechar e a porta se abrir, ele havia ido embora. Dom tinha problemas que o esperavam, ele gostaria que o prazer demorasse mais, porém naquele momento ele já tinha vinte chamadas perdida em seu celular.

Afrodite ficou deitada na cama por um tempo antes de se levantar. Ela tirou a venda e o vestido, deixando as roupas onde estava, e desceu para o saguão do hotel, voltando a ser Annie e deixando para trás a persona de Afrodite.

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