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Capítulo 3. Doces Marcas.

Punição, pode ser associada a ideia de algo ruim, baseado em algo hediondo e criminoso.

Para Annie, ser punida pode representar uma forma de busca pelo limite de suas emoções e sensações, explorando  capacidade de sentir e experimentar intensidade. Pode haver uma atração pelo jogo de poder, onde a entrega ao seu dominador e a aceitação.

As marcas do último encontro com seu dominador ainda estavam visíveis em sua pele. Annie cuidadosamente vestiu uma meia-calça e, em seguida, escolheu uma saia reta e uma camisa elegante, antecipando um dia dinâmico pela frente. Diante do espelho, ela alinhada perfeitamente seu cabelo, colocou um colar, um par de brincos e ajustou seu relógio.

Annie sabia que a primeira impressão seria fundamental, e ela estava determinada a transmitir sua imagem como uma profissional competente. Pegou sua bolsa e organizou as caixas contendo informações e materiais de pesquisa, certificando-se de tê-los à mão.

Enquanto percorria as movimentadas ruas da cidade, enfrentando as pausas ocasionadas pelo trânsito matinal, o telefone de Annie tocou, rompendo uma tranquilidade momentânea do carro. Ela rapidamente atendeu a chamada.

— Diga, Marcos.

— Bom dia, Chefinha. Tem um cavalheiro muito gentil querendo saber se podemos subir.

— Chame o secretário do CEO para mostrar tudo a eles.

— Ele só chega com o chefe dele. Acho que estamos diante de um casal escondido.

— Recomponha-se — Annie advertiu seu subalterno. — Estou chegando. Entrem, eu os encontrarei.

Faltavam menos de dois minutos para Annie chegar ao seu destino. Ela havia conseguido encontrar uma vaga para estacionar seu carro, o que não foi tão difícil quanto ela esperava. Com habilidade, fez uma manobra precisa e estacionou seu veiculo.

Ao sair do carro, Annie pegou algumas caixas importantes que precisavam levar consigo. Carregá-las sozinha era um tanto incômodo, mas ela estava acostumada a ser independente e resolver suas próprias tarefas. No entanto, antes que pudesse adentrar o prédio, um homem indiscreto, parecendo impulsionado pela gentileza ou pela falta de limites pessoais, avançou para ajudá-la, puxando uma das caixas de suas mãos.

— Bom dia, senhorita. Eu sou Miguel e vou ser seu escravo.

— Como? — Annie tentou entender a situação.

— Miguel Lacerda. A senhorita também é nova?

Annie observou o rapaz que tomou a caixa de sua mão, o sobrenome era o mesmo nome do grupo, então ou ele seria alguém muito importante ou alguém muito que usava o sobrenome da família aleatoriamente. Em sua mente ela buscava o nome do CEO, era com M mas não era Miguel.

— Annie-Maria. Eu fui designado para organizar e limpar a bagunça desta área. Onde fica a sala? Por favor, mostre-me o caminho. — Disse de forma autoritária, mostrando sua experiência em cumprir sua tarefa.

— Autoritária. Gostei. — apresentou Miguel, quase que involuntariamente.

— Disse algo? — perguntou Annie, virando-se para ele com uma expressão de surpresa.

— Não senhora. Nada importante. — respondeu Miguel rapidamente, percebendo que sua observação anterior não era adequada para aquele momento.

Miguel, de fato, possuía uma personalidade diferente de seu irmão Micael. Enquanto Micael era mais receptivo a mulheres submissas, Miguel encontrava-se atraído pelo tipo de mulher mandona e dominante, exatamente como Annie. Ele apreciava a sensação de estar ao lado de uma mulher que emanava um ar de superioridade, pronta para enfrentar qualquer desafio e pisar em qualquer pessoa que se colocasse em seu caminho.

Annie, com sua postura firme e autoritária, cativava Miguel de uma maneira única. Sua determinação e confiança transmitiam um magnetismo especial, despertando o interesse do rapaz. Ele encontrava fascínio com qualquer mulher que assume o controle.

Ao chegarem à sala, Annie agradeceu a Miguel com um breve aceno de cabeça, indicando que ele estava dispensado. Ela estava pronta para mergulhar em suas responsabilidades, ciente de que o dia seria repleto de desafios e tarefas a serem concluídas.

Enquanto Annie se acomodava em sua nova sala, Marcos, o assistente pessoal, aproximou-se, segurando uma agenda eletrônica em suas mãos.

— Bom dia, doutora  — saudou Marcos, sua voz refletindo profissionalismo e entusiasmo. — Temos um grande dia pela frente, com várias reuniões e compromissos agendados.

Annie apenas gesticulava a cada coisa que Marcos falava de forma ritmada. 

— Logo o CEO vai chegar e ele quer saber qual é a proposta para começar. Gostaria do seu apoio para escrever cartas para o partido político e explicar as coisas de uma maneira fácil — Comentou Marcos, buscando a contribuição de Annie para a elaboração dessas correspondências.

Annie soltou um som exasperado. Ela sabia da importância de apresentar uma proposta de forma clara e persuasiva, mas era apenas um carta.

— A família toda estava ansiosa por sua presença — disse ele, referindo-se à espera e interesse de sua família em relação à Annie. Ela ficou surpresa ao perceber que não havia notado a presença de Miguel antes, talvez pela intensidade de seus pensamentos.

Essa revelação despertou em Annie uma curiosidade sobre o que a família de Miguel esperava dela e qual seria o papel que desempenharia em suas vidas. 

— O que ainda faz aqui? — indagou Annie, virando-se para Miguel, que estava parado próximo a ela.

Miguel, percebendo o tom de surpresa e curiosidade na voz de Annie, sorriu: — Licença.

Ele se retirou, seguindo seu caminho pelos corredores da empresa. Enquanto caminhava, Miguel avistou seu irmão Micael saindo do elevador, se aproximando dele.

Os dois irmãos se cumpriram com um aceno de cabeça, indicando uma mistura de familiaridade e respeito mútuo. Miguel sabia que Micael estava ciente da chegada de Annie e de seu papel na empresa, e estava curioso para saber a opinião de seu irmão mais velho.

— Micael, finalmente nos encontramos — disse Miguel, cumprimentando-o com um sorriso. — Vai encontrar a senhorita gelada?

Micael, por sua vez, olhou para Miguel com um olhar penetrante, revelando uma mistura de sentimentos, aquilo havia o deixado levemente nervoso pensando que seu irmão impulsivo podia ter feito algo

— Como Miguel?

— Annie, uma mulher que vai resolver os problemas da empresa, parece fria e ríspida. Parece ter encontrado alguém para te desafiar. — Miguel suspirou, encantado. — Que corpo, que pernas. Ela é o meu tipo.

Por alguns instantes Micael ficou em silêncio tentando compreender o que seu irmão queria dizer não imaginava ninguém capaz de o desafiar, todos que estavam a sua volta conheciam a natureza de Micael e sabiam que ele não gostava de pessoas que tinha o habito de se impor sobre sua autoridade.

— Miguel, ninguém enfrenta um confronto direto comigo. — Ele nem sabia quem iria encontrar mais já estava preparado para colocar a pessoa em seu lugar, um funcionário.

— Vamos ver.

Miguel abriu caminho para seu irmão e os dois caminharam em direção à porta. Ao abri-la, depararam-se com a mulher que fez como se todos a sua volta sumisse da sala. No centro de tudo, sentada na cabeceira da mesa, estava ela, sua Afrodite. Apesar de todo o tempo que passaram juntos, eles nunca ultrapassaram os limites do que era puramente de prazer.

Micael sabia que Annie era advogada, mas nunca havia se aprofundado nas nuances de sua profissão ou viu fotos dela. Vê-la ocupando aquela carga e exercendo sua perícia ali, naquela sala, era algo surpreendente para ele.

Ele ficou impressionado ao testemunhar a presença imponente de Annie, transmitindo uma aura de confiança. Era evidente que ela estava preparada para enfrentar os desafios legais e lidar com as questões complexas da empresa.

— Mulher gelada na cabeceira — sussurrou Miguel para o irmão.

O secretário de Micael deu um passo à frente e aproximou-se da cabeceira da mesa onde Annie estava sentada.

— Doutora Annie-Maria, eu sou Flavio. Conversamos pelo telefone. — O rapaz estendeu a mão em cumprimento.

— Sem Annie-Maria, por favor, me chame apenas de Annie — respondeu ela com seriedade, enquanto apertava a mão presa por Flavio.

Micael mal conseguia processar era a voz, do seu anjo, estava ali, envolta em uma saia colada em seu corpo, destacando suas curvas de seu quadril. Uma meia-calça escura e sapatos de bico fino completavam o visual elegante e sofisticado.

— Ei, o que foi? — questionou Miguel, percebendo que seu irmão parecia estranho, com expressão perturbada no rosto.

— Corri demais — respondeu Micael, ofegante, enquanto tentava recuperar o fôlego e acalmar seus pensamentos, não era corrida apenas uma implacável surpresa.

Nesse momento, Annie notou uma reação inesperada de Micael e a troca de olhares entre os irmãos. Ela deu um passo em direção a eles, exalando uma presença magnética enquanto se aproximava deles.

— Aquele é o Micael, nosso recém-empossado CEO — Flavio apresentou Annie, trazendo clareza à situação.

Como aquele homem a olhava, era estranho para Annie ao mesmo tempo tinha uma aura familiar. Apenas Micael sabia quem ela realmente era, mas sua mente vagou para uma teoria que ela jamais imaginou que se tornaria verdade.

Annie deu um passo em direção a Micael, sorriu de forma cortês e estendeu a mão para cumprimentá-lo.

— É um prazer conhecer você, Micael — disse ela, mantendo sua expressão neutra.

Micael correspondeu ao gesto, apertando a mão apertada por Annie e disse:

— O prazer é todo meu. Espero que possamos agendar uma reunião em breve para discutirmos nossos projetos e desafios — respondeu Micael, demonstrando cordialidade.

Apesar dessa voz trazer lembranças para Annie, ela manteve sua impassividade. Ela reconhecia que aquele homem era seu Dom em um contexto diferente.

Annie entendeu a importância de manter uma fronteira clara entre seus ambientes pessoais e profissionais, ela também poderia ter se enganado. Embora uma voz familiar pudesse evocar memórias e sentimentos ela manteve a compostura.

Ela sabia que, ao ocupar seu papel na empresa, era crucial manter a imparcialidade e lidar com Micael como o CEO, em vez de se deixar levar pelas experiências passadas, esforçando-se El para deixar de lado qualquer associação emocional e concentrar-se no seu lado profissional.

— Tenho um compromisso, venha a minha sala depois

— Seria um prazer, senhor — respondeu Annie, mantendo sua postura profissional enquanto apertava a mão de Micael mais uma vez, percebendo a força em seu aperto.

Após uma troca de cumprimentos, Annie observou que Micael se afastou acompanhado por sua comitiva. Aquela experiência era mais do que ela poderia imaginar. Durante todo o tempo em que teve um contrato, Annie nunca teve a oportunidade de ver seu Dom. Era parte dos termos acordados entre eles, ela sempre usava uma venda que cobria seus olhos. Agora, porém, ela o havia visto e se questionava sobre as consequências disso. O que aconteceria com seu contrato e seu relacionamento com Micael agora que ele havia reconhecido?

Notas da autora: MEUUUS AMORES, LEITORES. Por favor, deixe alguns comentários. Se o cap bater 30 comentários posto mais um as 21h

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