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Treze(revisão)

Oscar

Soltei meus braços em volta do seu corpo e comecei a desabotoar a minha camisa, sem parar o beijo, suas mãos que estavam entre nossos corpos me ajudou, ainda deitados no chão ela me ajudou a retirar minha camisa paramos o beijo, e nós admiramos, ela segurou minha nuca me envolveu. "Preciso me livrar da minha calça". Ela me beijou novamente, acariciei seus seios nus, levemente, e ela gemia novamente, parei o beijo esfregando minha cabeça em seu pescoço, vou perder a cabeça, nunca perdi o controle mas com ela. "Puta merda ela e demais!" Gemi também descendo os beijos por seu colo, entre seus seios, me rastejando, cheguei em seu ventre, ela puxava meus cabelos, a olhei com o queixo apoiado em seu ventre,e ela estava com a cabeça curvada mordendo os lábios, abri suas pernas e meti minha língua em sua carne saborosa, minhas mãos foram para o cós da minha calça, a empurrei para baixo e com a ajuda das minhas pernas que esfregavam no chão, eu as tirei, sem tirar a língua na bucetinha gostosa de Aghata, coloquei minhas mãos em suas coxas perto da virilha, e apertei , a chupando sentindo todo seu liquido que derramava em minha boca que eu sugava. "Minha mulher gozou. Minha!" Gozou gostoso na minha boca, ela se remexia no chão, gritando.

_ Ah tão gostosa! - Ela me olhou, mas não parecia feliz, não fiz certo, ela é perfeita, tenho que fazer direito, não é como as putas que eu como, ela é única.

Me ajoelhei, acariciei seu seio, depositei um beijo, a coloquei entre minhas pernas, me levantei com ela no colo. "Tão leve". E a levei para cama.

_ Ah como te quero! - A coloquei na cama com cuidado, lhe admirei, sentei perto dela, mais ela pegou o lençol da sua cama e puxou para seu corpo o tampando. " Ah para que isso agora já a vi pelada, até gozou na minha boca." Lhe passei os dedos nas suas mechas de cabelo que soltou do coque.

_ Tão linda! Tão pura! - lhe fui dar um beijo e ela desviou.

_ Não faça isso, Oscar! - Uma coisa em mim estava despertando, lhe passei a mão em seu rosto virado, tirando a mecha de seu cabelo preto.

_ Por quê? - Ela começou a me tirar do sério, quando perguntei, ela se afastou mais.

_ Não é certo, você foi o namorado da minha filha, ela nunca me perdoaria! - fixou o olhar no meu.

Aghata

Meu corpo realmente me traiu, cai na tentação de seus olhos eu o beijei. Eu! Que raiva que estou sentindo e por que não termino logo com isso, ele me deu a escolha diga não, mas não consigo, o que ele faz com meu corpo nenhum homem já tinha feito, eu sentia tão excitada, eu tremia e queimava pedindo para ser invadida, possuída, e parece que ele leu meus pensamentos e com a língua ele me levou ao céu, "não", ao inferno, como posso sentir tanta prazer se eu não o amo, sinto medo dele mas então por quê estou me entregando sentindo o momento? Ele me carrega até a cama e pelos mesmos olhos percebi, e meu clima acabou. O que ele sente não é amor e obsessão, tenho que parar antes que seja tarde, meu corpo reagiu e agora acordou do êxtase do prazer.

_ Não faça isso, Oscar! - seu olhar mudou, o medo corre em minhas veias e sinto o sangue gelar.

_ Por quê? - seu tom de desejo mudou.

_ Não é certo, você foi o namorado da minha filha! - tenho que falar com calma, para tentar manter o controle, mas não podemos continuar.

Oscar

_ Certo!? O que é certo? desse mundo de bosta! - me levanto da cama com uma fúria, sua rejeição fez ficar puto, de doce me transformei em ácido.

_ Oscar você não me ama...- ela virou o rosto para me encarar e vi medo, medo em seus olhos de mim, mas por que? - Tentei manter a calma.

_ Como ousa dizer que não te amo, sou capaz de matar por você, te amo mas do que a mim mesmo, desde do momento que meus olhos percorreram o seu corpo o seu olhar, como sonhei com esse momento ,vamos fugir, desse lugar, desse mundo. Eu não sabia o que é amor você me mostrou, a Jéssica é grande e ela se vira por aí! - falava olhando, sem vírgula e sem ponto, tenho que falar! _Se você me rejeitar, sou capaz de morrer ! - fui até ela segurei seus braços e a fiz me olhar. Chorando ela disse:

_ Veja! Olha que está dizendo isso não é normal, não posso abandonar tudo, tenho uma vida, se você diz que me ama tem que saber esperar! - O que essa mulher tá pensando, respirei, não posso perder a cabeça.

Aghata

Pelado ele dizia em pé em frente a cama sua opinião , fui obrigada a olhar para ele, o que ele dizia me dava calafrios e nem o seu corpo bonito nu me fazia parar de sentir medo.

Ele sentou novamente na cama e pegou meus braços, " aí tá doendo! ele não está medindo sua força"

Tentei me acalmar e sem demonstrar medo, lhe pedi um tempo, mas era para fugir, mas para onde fugiria ? Não sei mas tenho que sumir alguma coisa me diz que ele não vai desistir.

O quarto tinha um ar tenso, Oscar olhava para Aghata com fúria e Aghata olhava com medo.

Oscar levantou da cama, ela respirou aliviada, ele catou suas roupas do chão e foi para o banheiro não disse nada lavou o rosto, se olhou no espelho o chuveiro ainda ligado, ele o desligou. " Que desperdício de água." - pensou, fez xixi, segurou seu membro ainda duro, apoiou na parede com uma mão e o massageou. Deu descarga, lavou as mãos , vestiu suas roupas e saiu do quarto, ainda na porta olhou para trás, seu olhar agora de tristeza. E foi embora. Se despediu de Aghata em silêncio.

Aghata também não disse nada, esperou ele sair do quarto, se deitou com a cabeça no travesseiro, ela colocou a mão no rosto e chorou.

***

No restaurante Jéssica chegou, escolheu a melhor mesa,o garçom lhe entregou o cardápio, ela sorriu, se lembrou quando seus pais a traziam no restaurante, ela adorava, eles não demonstravam tristeza, ela era feliz. " -Mas o que mudou?" Ela pensou alto, sua mãe trabalhava muito mas sempre tinha tempo para ela, mas para seu pai era diferente... olhou o relógio de pulso, o garçom veio à mesa novamente.

_ Algum pedido? - esperava com um bloquinho e uma caneta na mão.

_ Estou esperando meu namorado! Por enquanto não obrigada! - ele se retirou e foi para outra mesa, ela olhava o cardápio e o relógio, de longe o garçom a observava as horas se passaram e nada de Oscar. Pegou o celular com o número novo e discou. Chamou, chamou caixa postal.

Ela tentou de novo, e nada, com lágrimas nos olhos ela pegou sua bolsa, deixou uma pequena gorjeta, e se retirou do restaurante.

O garçom ficou comovido e queria poder consolá-la, mas não o fez.

Decidida, Jéssica chegaria em casa, pegaria sua mala e iria embora.

_ Chega de sofrer, ele não me quer mais! - e limpou suas lágrimas.


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