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Dois

   Jéssica desce do carro, e corre gritando pela mãe, avisando que chegou. Sua mãe sai alegre para recebê-los, abraça forte a filha. Ela vê Oscar tirar as malas do carro e se afasta do abraço da filha, entendendo o braço em cumprimento. Jéssica a puxou e a levou até o homem que ela acredita ser o amor de sua vida.

– Mãe, esse é Oscar! – Ághata estende a mão para o homem, que nem sequer a olhou ainda. Oscar, ainda de costas, desvia das malas para não tropeçar e encara a mãe de sua noiva. Seu coração dispara no mesmo instante.

Oscar

Ela é mesmo a mãe da Jéssica?

Observo a mulher, e como é linda e maravilhosa. Não parece ter mais de trinta anos. Ela é alta, morena, cabelos lisos até o ombro, com um corte jovial, boca carnuda e média.

Ahh… E suas curvas… que curvas bem definidas.

– Ághata! – Ela se apresenta. Evito pegar em suas mãos, ou então vai dar na cara que eu me amarrei na mãe da minha namorada.

– Prazer. As malas. – Aponto para elas no chão. Preciso disfarçar, evitar contato físico. – Oscar! – Me apresento. – Mas… – Ah, droga, como digo? Senhora? Não, ela não tem nada de senhora. – A senhorita deve saber, né? – Ela sorri. Ahh… E que sorriso capaz de irradiar o dia mais escuro.

– Que galanteador, filha! – Ela me elogia. E adoro.

– Ele não é lindo, mãe? – Jéssica diz, toda contente. A mãe não diz nada, apenas nos leva para dentro da casa. Será que ela me achou bonito? Nunca me importei com isso, mas agora… O que está acontecendo comigo?

– Vou mostrar os quartos para vocês. Devem estar cansados. – E assim ela nos leva para um cômodo no final do corredor.

A casa é enorme. Ela nos coloca juntos num dos quartos. Será que Jéssica falou para ela o que já fizemos… De repente me bate uma raiva, ela não deveria saber o que fazemos. Mãe e filha têm esse tipo de conversa? Por que estou assim, descontrolado? Sempre mantive controle de tudo. Me sento na cama e caio para trás. Jéssica fecha a porta e vai arrancando a roupa. Fala sério! Ela tenta me seduzir, mas não estou afim. Não sei o porquê.

– Tô cansado, Jéssica. Vamos dormir. Depois, quem sabe… – Tento me livrar.

Ela abre as pernas, colocando cada uma em volta da minha cintura, sentando sobre minha barriga. Desabotoa minha camisa, deixando beijos em meu peitoral. Fico duro e fecho os olhos, mas a imagem que me vem é a mãe dela. A empurro, não é justo. O que deu em mim?! Eu não posso! Ela é minha sogra! Só pode ser o impacto da beleza dela. Vou me acostumar.

– Mas você nunca negou! – resmunga ela.

– Sempre tem a primeira vez. – Me afasto.

Nem tiro a calça, subo para a cabeceira, deito de costas e cruzo os braços. Ao fechar os olhos, a imagem da mãe invade meus pensamentos de novo. E dormi pela primeira vez sorrindo.

***

Na cozinha, Ághata prepara uma refeição para as visitas, para quando acordarem. “Com certeza estarão com fome.” – Ela pensa.

E também pensa em como o genro é bonito, e até galanteador, porém, ela sente uma sensação ruim. Ele não parece um moço de má índole, entretanto, não gostou dele.

Jéssica não consegue dormir, não está cansada, ainda mais depois de ter sido rejeitada. Ela se levanta com cuidado para não acordá-lo, pois quando Oscar não dorme direito, tem um mau humor terrível. Ela pega uma muda de roupa na mala e uma toalha no armário. Um banho será bem-vindo. Em seguida, sai do quarto, e antes de fechar a porta, seus olhos passam em Oscar, que dorme sossegado. Ela segue até a cozinha e sente um cheiro maravilhoso.

– Não me diga, dona Agostini, que está fazendo meu prato preferido?!! – diz com alegria à mãe.

– Claro que estou! Foram longos meses sem te ver, tenho que mimar um pouquinho minha filha! – Ela segue em direção à Jéssica, abraçando-a com carinho. A filha deixa um beijo em suas bochechas.

– Mãe, o que achou do Oscar? – pergunta Jéssica, afastando-se um pouco. Ághata não ia tocar no assunto, mas já que a filha deu o primeiro passo, prefere ser sincera. Ela segura as mãos da garota.

– Ele é bonito, mas, filha, tome cuidado, não fui muito com a cara dele – diz com pesar. Jéssica puxa as mãos, se afastando da mãe.

– Não me importa que a senhora não tenha gostado. Com o tempo você aprende! Eu o amo! – diz, consternada. Nunca achou que a mãe pensaria dessa forma sobre seu noivo.

Ághata percebe que a filha ficou chateada e resolve deixar para lá. “Ah… deve ser coisa de mãe” – pensa ela.

Ela pede para a filha vigiar o forno e vai para o banho, passando pelo quarto onde está hospedado o seu genro e a filha. Ela sente vontade de abrir a porta para ver se ele está bem, mas deixa a ideia de lado. “Eu não gosto do cara, e quero ver se ele está bem?” – pensa ela, passando a mão no próprio rosto.

De banho tomado, Aghata saia do quarto toda arrumada e perfumada, e não é por conta das visitas, não. Mesmo sozinha gosta de se sentir bonita, é vaidosa.

Oscar abre a porta e dá de cara com a sogra toda linda e cheirosa. Ághata sorri para ele, sendo simpática. Ele continua sério com a cara toda amassada e um cabelo desgrenhado de quem acabara de acordar. Ela o acha engraçadinho e segue em direção à cozinha.

Oscar

Ela está linda… Será que é para mim? Ahh, que perfume… Ela sorri e segue andando na frente. Sigo logo atrás. Chegando na cozinha, Jéssica tira uma forma de lasanha do forno. Ághata pousa a mão no rosto da filha e lhe dá um beijo na testa. Um sentimento ruim me invade. Esse carinho podia ser meu! Fala sério… tô com ciúmes da mãe com sua filha.

– Olha, Oscar! Lasanha de berinjela, minha refeição preferida! – grita Jéssica. Lhe dou um sorriso amarelo.

– Sua mãe a fez? – pergunto.

– Sim!

– Deve ser uma delícia – elogio. Aghata sorri, pega a travessa de arroz e leva para a mesa na sala de jantar.

– Oscar, você poderia pegar para mim a salada em cima do balcão? Obrigada! – pede Ághata.

– Claro! – respondo sorridente. Só de ouvir novamente sua voz, meu pau racha dentro da calça. Levo a travessa de salada enquanto ela arruma os talheres. Aproveito, ao colocar a travessa na mesa, e encosto meu braço em sua mão. Ela simplesmente sorri e agradece novamente, se afastando. Retribuo o sorriso e dou abertura para Jéssica, que chega com a lasanha.

– Você, sorrindo? Vejo que gostou da minha mãe.

Ah, ela não imagina como!

– Adorei! – Lhe dou um beijo na bochecha, e minha sogra fica sem graça. Será ciúmes?

Aghata

Sorrio ao perceber que Oscar abriu a porta. Mesmo não indo com a cara dele, quero ser simpática. E quem não riria com essa cara amassada? Achei fofo.

Na cozinha, faço um gesto de carinho em minha filha, e ao que parece, ele não gostou. Ele é realmente estranho.

Pondo a mesa, como Jéssica estava com a lasanha, eu trouxe o arroz e peguei os pratos, talheres, e pedi a ele para me trazer a salada. De repente, ele encosta seu braço em minha mão. Não vou negar, tenho duas sensações: Uma, que parece que ele fez de propósito. E outra, que fui seduzida. Não que eu esteja atraída pelo namorado da minha filha, mas parece que ele é tão quente, sedutor… além de bonito e misterioso. No entanto, me faz ter dúvidas… não sei porquê, mas ele não me passa confiança. Será que ele quer me seduzir na frente da minha filha? Isso me faz detestar mais ainda esse cara.

***

Os três comem em paz, Jéssica contando como vai a faculdade e de qual professor ela gosta mais. Oscar parece entediado, até que Ághata conta como estava seus dias na revista, e também sobre o pai de Jéssica. Oscar, que parecia interessado nos assuntos de Ághata, ao ouvir sobre o ex marido dela, tem sua fisionomia tomada por raiva.


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