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Capítulo 14

    Os olhos de Tyler abriram-se fracamente para descobrir que ele estava deitado debaixo de uma luz esmagadoramente brilhante. Se ele não tivesse sentido seu coração abrandar, e sua visão gradualmente escurecendo, ele teria pensado que tinha finalmente morrido.

    Ele não conseguiu encontrar a energia para formar um único pensamento ou até mesmo sentir-se curioso para saber onde ele estava. Ele não sentia a ansiedade habitual que borbulhava dentro dele quando ele se encontrava em um novo lugar e estava tranquilo sem nem imaginar que uma forma de tortura estava por vir.

    Estava perto da morte e não se importava. Na verdade, ele gostava do sentimento antes de sua morte.

     Algo dentro dele continuava a segurar sua vida por um fio tão desgastado que podia estalar a qualquer momento. Ele não conseguia entender o porquê.

     - Eu sabia que você estava vivo, meu pequeno fantoche. Isso não é engraçado. - O Homem murmurou, rindo para si mesmo com uma voz que não era mais assustadora para Tyler. - Eu sabia que você revelaria sua piada quando eu lhe dissesse que iria fazer uma operação em você. Você está com medo?

    As pálpebras de Tyler se deparando com o homem segurando uma ferramenta afiada, brilhando até ele. Ele não estava com medo disso.

    Sua memória estava relembrando quando ele tinha seis anos e caiu com o joelho no cimento enquanto brincava com um de seus amigos. Ele correu imediatamente para sua mãe, que estava na cozinha fazendo o jantar naquele momento. Sua mãe, com cabelos dourados que pareciam seda e olhos azuis brilhantes, felizmente o tomou em seus braços e beijou sua bochecha cheia de lágrimas. Ela o enfaixou com bandagens de super-heróis para distraí-lo de sua dor, e disse a ele que ele ficaria bem.

    Só podia imaginar como reagiria se pudesse vê-lo em seu estado atual.

     Uma única lágrima isolada escorregou por seu rosto. Uma lágrima que ele nem sabia que tinha deixado cair. E ele começou a rir. Ele sorriu debilmente sob a respiração enquanto o Homem, irritado, amaldiçoava e remexia nas ferramentas de metal ao lado dele.

      - Pare, pare! - O Homem berrou, mas Tyler o ignorou. - Eu disse pare!

      Ele continuou a rir fracamente, ignorando a sua garganta árida e a pressão forte atrás de sua testa.

      - Você vai se arrepender disso. - A voz grave do Homem lembrou-lhe, seu tom cheio de despeito. Tyler manteve sua visão treinada à frente, seus olhos focando dentro e fora na luz brilhante que balançava acima dele.

     Ele não se preocupou em lutar ou protestar. Ele deixou seus olhos se fecharem e o fraco sorriso em seu rosto desapareceu. No segundo, a lâmina afiada perfurou a carne de Tyler, ele se foi.

     O Homem sorriu, olhando para a lâmina enquanto cortava sua perna fina e o cortava. Sangue derramado, cobrindo a mesa em carmesim escuro, lavando suas mãos nuas enquanto ria loucamente.

     Ele tomou sua mão encharcada de sangue e gentilmente a trouxe para o rosto de seu fantoche, arrastando sua ponta do dedo abaixo de sua mandíbula excessivamente proeminente. Sua mão tremia enquanto ele olhava para a trilha de sangue.

    - Oh, desculpe, arruinei sua maquiagem, eu vou ter que cobrir isso. - Ele sorriu sob sua máscara. - Meu lindo Fantoche ... você vai ser tão bonito para este espetáculo, eles vão te amar. - Ele sussurrou, lágrimas quentes caindo em suas bochechas. - Eu sei que eles vão. Eles sempre amam minhas performances.

    O homem passou a usar um formão para cortar o joelho de seu fantoche.

    Estranho. Geralmente ele ouvia um grito de protesto, o que normalmente o motivaria a continuar infligindo dor em seu boneco.

     Quando ele percebeu que seu boneco não estava reagindo, ele suspirou. - Fantoche, eu sei que você está com raiva de mim, mas você pode, por favor, apenas me diga como você está animado?

     Ele olhou para seu boneco, o cheiro de sua carne aberta e a visão de seu sangue metálico cobrindo a mesa e pingando no chão deu-lhe uma onda de excitação.

    - Me responda! -gritou ele para ele.

   Ele começou a tremer enquanto seu Fantoche continuava a ignorá-lo. Por que ele não estava respondendo? Ele não poderia estar zangado com o Homem, pois tudo o que o Homem estava fazendo era para o seu bem. Estava fazendo dele um lindo boneco, e o seu fantoche queria isso o tempo todo.

     - Responda-me, seu verme! - O Homem gritou, mas seu boneco estava em silêncio. - Pare de me ignorar!

     Ele agarrou seu Fantoche pelos ombros e bateu-o com força na mesa de metal com mais força. Ele olhou em volta da sala de operações escura freneticamente. - Por que você não fala comigo?

     - Por favor! - Ele soluçou. Ele agarrou furiosamente a garganta machucada de seu boneco e apertou, percebendo que estava um pouco mais frio do que o habitual.

    - O que há de errado com você, meu lindo Fantochezinho? Isso é nervosismo porcausa do grande show? Está tudo bem se você estiver ... Eu também estou. Tenho certeza que a nossa marionete também está.

    Ele sacudiu a cabeça, percebendo que seu boneco ainda não respondia. Ele apenas continuou a remover o osso do joelho de seu fantoche para ter mais facilidade em mover seus membros na hora do show.

     - Você sabe, Fantochezinho, - Ele disse casualmente. - Quando meu criador me fez um perfeito fantoche há muitos anos, eu era tão respeitoso, nunca o desobedeci assim, nem uma só vez. Admirei meu criador, e é por isso que eu tive que continuar seu legado. 

     Ele tirou a máscara, colocando-a sobre a mesa ao lado dele e pressionando seus lábios contra a testa pálida de seu fantoche. - Eu ainda te amo, meu Fantoche. E eu sei que você ainda está vivo e eu sei que você vai sentir o mesmo por mim, assim como eu senti pelo o meu criador.

     Ele colocou os dedos no peito fino de seu fantoche, deixando impressões digitais sangrentas ao longo de sua carne antes de parar em seu coração. Ele deixou sua palma trêmula pressionar contra ela, sem sentir batimentos cardíacos.

      - Fantochezinho...? - ele sussurrou.

      - Não ... não ...- Ele respirou freneticamente, balançando a cabeça. - Não, você está vivo, você tem que estar vivo, eu pensei que a Marionete tivesse lhe consertado! - Ele gritou, furiosamente, batendo o punho na pequena mesa com todas as ferramentas colocadas sobre ela. - Porque eles sempre morrem?- Ele gritou.

      As ferramentas voaram para fora da mesa, tilintando sobre o chão duro desagradável.O Homem bateu com raiva seu punho contra sua cabeça para tentar parar o barulho antes de pegar sua máscara e deslizar sobre o rosto. Ele respirou aliviado quando as ferramentas finalmente pararam de cair.

     Ele deslizou aparte de trás de sua mão contra a imersão do osso da bochecha de seu fantoche. - Não se preocupe, eu vou buscar a Marionete imediatamente. - Ele fungou freneticamente. - Eu sabia que ela estava com ciúmes da atenção que eu te dei. Ela não vai se safar por te deixar morrer, ela não vai! - ele gritou.

      Então, ele deixou o Fantoche sozinho na mesa, determinado a encontrar sua linda Marionete e trazê-la ao mesmo destino.

***

R.I.P

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