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Capítulo 4

           - Por que você usa essa maquiagem no rosto?

          Tommy olhou para a linda garota na frente dele. Ele observou a forma como o sol brilhou contra seu cabelo dourado, e a forma como sua língua deslizou entre a lacuna em seus dentes perdidos com cada palavra que ela falava.

         Julie tinha oito anos, como ele, embora com sua maturidade e belos vestidos florais, ela parecia muito mais velha. Seu coração palpitava cada vez que ela corria através do gramado do jardim da escola no recesso. Ele nunca tinha sentido esse sentimento com ninguém antes.

       Quase todos os dias ela perguntava por que ele usava maquiagem de palhaço. E toda vez ele explicava que era uma maquiagem de fantoche, e que ele era um boneco. Ela nunca pareceu entender, considerando que ela perguntou constantemente, mas ele não se importava. Ele adorava ouvir sua voz suave.

       - É porque ... - Tommy foi responder a sua pergunta de novo, mas foi bruscamente interrompido quando de repente ele foi empurrado por trás.

      Tommy tropeçou para frente, franzindo as sobrancelhas com raiva. Ele se virou para encontrar alguns meninos em torno de sua idade em pé diante dele. O que estava na frente do grupo, Kevin, parecia odiar Tommy. Tommy nunca entendeu por quê, mas ele achou que provavelmente era porque estava com ciúmes de sua maquiagem.

       Kevin tinha cabelo vermelho fogo, sardas cobrindo seu corpo e uma voz alta e desagradável.

       - Olhem todos, ele é a aberração! - Kevin deu uma risadinha, seus olhos escuros estavam cheios de ódio ardente. Ele empurrou-o novamente, e desta vez, Tommy caiu no chão. 

       - Deixe-o em paz! - Julie gritou sobre o riso do grupo enquanto pisava na frente deles. Tommy não conseguia impedir que seu coração palpitasse novamente.

        - Julie, vamos lá! O garoto é uma aberração, eu nem sei por que você fala com isto. - Kevin gemeu.

         Tommy franziu o cenho com suas palavras, seus dedos curvando-se no pavimento cozido pelo sol abaixo dele. Ele olhou ao redor desesperadamente para encontrar algum professor, mas ninguém estava lá, e ele estava muito nervoso para pedir ajuda.

       - Por que ele é uma aberração? - Julie perguntou, sua voz pequena alta e irritada. - Você que é a aberração! Vá embora!

       Kevin se virou para o grupo de meninos atrás dele e sussurrou algo incoerente. Alguns deles se aproximaram de Tommy, levantando-o do chão. Tommy lutou com todas as forças que tinha, mas todos eles seguraram sua camisa, prendendo-o contra a parede de tijolos. Ele observou enquanto os poucos garotos restantes agarravam os braços de Julie. Tommy  se debateu desesperadamente contra os meninos tentando se soltar, querendo desesperadamente chegar a Julie.

       - Vou chamar o professor, Tommy! - Julie gritou quando estava sendo afastada.

        Tommy olhava fixamente em preocupação enquanto gritava para os meninos, tentando socá-los e chutá-los para longe dela com toda a força que seu pequeno corpo poderia reunir.

       Tommy estava absolutamente indefeso sozinho, e com Kevin cercando-o, ele começou a tremer nos braços dos meninos.

      Todos cacarejaram, apertando as mãos enquanto Kevin planejava sua tortura.

      - Você tem algo no seu rosto, deixe-me entender isso. - Disse Kevin, e começou a limpar a maquiagem do rosto de Tommy com os dedos. Tommy balançou a cabeça, tentando se afastar dele.

      - Pare com isso, Kevin! - Tommy reclamou. - Vou me meter em encrenca! - Ele não queria que seu criador ficasse com raiva, a última vez que ele voltou para casa sem sua maquiagem, ele teve um grande problema. Passaram várias semanas para as marcas de sua punição saírem do seu corpo.

      Kevin soltou um estrépito de riso antes de agarrar a frente da camisa de Tommy e olhou para os garotos segurando-o para aprovação.

      - Devo batê-lo? - Ele lambeu os lábios, provocando Tommy.

      Todos eles soltaram pequenos gritos de "Vai Kevin!" E 'Bata na merda desta aberração!'  Tommy estava em choque por ver que garotos tão novos tinha um vocabulário tão chulo. 

      Tommy sentiu lágrimas súbitas e quentes rolarem por suas bochechas, o que só alimentou Kevin. Ele ouviu um alto coro de riso pouco antes de sua visão balançou e uma dor maçante encheu seu olho esquerdo.

       Quando o punho rechonchudo de Kevin se afastou, ele ouviu o bater dos saltos dos professores correndo até eles contra o concreto. Eles repreendiam Kevin, tirando-o de Tommy. A visão de Tommy estava embaçada e o rugido que invadia suas orelhas impediu-o de ouvir qualquer uma das conversas laterais das crianças alinhadas ao longo da entrada da escola, observando como o professor o guiou de volta para dentro.

      Na segunda vez que saiu do ônibus e oscilou até a entrada, ele tentou antecipar o castigo iminente com que ele seria repreendido.

      Seu rosto instantaneamente aquecido e suor perlou em sua testa, o sol de primavera quente só adicionando em sua congestão. Seu coração batia em sua garganta quando ele virou a maçaneta e abriu a porta para a casa empoeirada.

      Seu pai estava parado ali mesmo quando o abriu, surpreendendo Tommy. No segundo em que os olhos de seu pai pousaram na carne escurecida ao redor dos olhos de Tommy, ele começou a rir de seu filho.

       - Eu sinto muito, pai. - Tommy gritou, balançando a cabeça enquanto as lágrimas desesperadas caíam de seus olhos. Seu pai imediatamente pegou seu braço magro entre seus dedos e o arrastou para o porão. - Papai!

       - Pare de me chamar assim! - grunhiu o pai, parando o riso zombeteiro. Tommy podia ouvir a irritação entrelaçada em seu tom áspero. - Eu não sou seu pai!

       Tommy não conseguia parar de soluçar. Ele tentou recuperar o fôlego, pesadamente choramingando enquanto agarrou a maçaneta para impedir seu pai de puxá-lo pelas escadas do porão.

      - Solte a porta! - Gritou seu pai, puxando o pequeno corpo de seu filho e afastando os dedos da maçaneta da porta. Tommy implorou e implorou por misericórdia ao descer as escadas, chorando tanto que mal conseguia recuperar o fôlego.

      A mulher que se assemelhava a sua mãe sentou-se no canto da sala, parecendo tão frágil e fraca, olhando para Tommy quando ele foi empurrado para sentar na cadeira. A mulher fechou os olhos e balançou a cabeça, ainda muda com a fita adesiva que cobria os lábios.

      Ela chorou e gritou enquanto observava Tommy passar por essa tortura, mas isso parecia apenas motivar seu pai.

     Tommy fechou os olhos com força enquanto tentava imaginar algo, qualquer coisa que o fizesse esquecer o que estava acontecendo.

Julie.

     E quando seu castigo finalmente terminou, ele não se sentiu deteriorado e ferido, mas em vez disso, sentiu uma sensação de poder e confiança. Ele olhou fixamente para os bonecos que pendiam do teto, sua carne cinza e seus olhos brancos, e depois de retratar Kevin como um deles, sentiu uma centelha de felicidade.

Ele tinha um plano. 

_

***

Este é apenas um capítulo que mostra o que Tommy passava na escola, por isso é um capítulo curto. Eu odeio escrever sobre uma criança sendo torturada, por isso, também estou chateado por estar sendo mal escrito. Provavelmente será a última cena em que incluirei uma criança sendo espancada, porque eu, com certeza, não posso fazer isso novamente. Me dói escrever!

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Amo ler suas reações.

LusRodrigo // Rodrigo

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