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Capítulo 4 Escape se for capaz.

Amber Dellarusso

— Eu quero ir em bora. — A garotinha de cabelos claros estava agachada no canto de uma sala de hospital.

— Eu sei minha pequena. — Uma mulher aparentando seus quarenta anos vestida de branco se aproximou da pequena.

— Eu odeio esse lugar! — Ela grita chorando e se encolhendo mais contra a parede, ela não confiava em ninguém e isso dificulta a muito para eles.

— Vem querida, vou colocar você para dormir. — A mulher se aproximava escondendo uma seringa de sedativo atrás do corpo, a garotinha assustada se encolheu mais enquanto a mulher pegou na mangueira de seu soro e injetou todo o conteúdo.

— Ótimo menina, volte a dormir... — Podemos imaginar o quanto as aparências enganam a qualquer um, de boazinha ela se mostrou o pior monstro que uma garotinha de seis anos temia.

— Peste! — Ela sorria, de forma bruta puxou a menina pelos braços e a jogou na cama. — Tomara que eles te dissequem* como um sapo nojento!

A garotinha derramou uma última lágrima antes de seus sentidos falharem e ser consumida pelo sono profundo.

Acordo num sobressalto, passo a mão sobre o rosto sentindo meus músculos reclamarem pela posição desconfortável.

Olho para o teto vendo que o sol ja havia saído e entrava pelos espaços entre o telhado de aço e a parede. Suspiro sentindo meu corpo mais cansado o com a clavícula dolorosa, talvez meu braço bionico tenha ficado pendurado para fora da cama improvisada.

Sento sobre os sacos de roupas e tento raciocinar qual seria meu próximo passo. Ainda com sono, procuro pegar algumas roupas do meu tamanho e uma troca para mudar as do meu corpo.

Pego também o máximo de comida possível e algumas facas extras, também pego umas duas panelas caso precise cozinhar algo e alguns cobertores.

Nem todos teriam tal sorte como tive, no momento do desespero os pensamentos ficam aturdidos e confusos, o corpo apenas grita por sobrevivência e na maioria das vezes ficamos sem opções, mesmo que elas estejam bem a nossa frente com a fácil escolha.

A maioria das pessoas sempre vão correr primeiro ao invés de buscar uma opção mais lógica no momento do desespero.

Coloquei tudo perto da porta, prendi a respiração e forcei ela abrir de forma lenta para não fazer barulho algum.

As ruas estavam desertas com essesão de mais dois corpos caídos do outro lado da rua, estavam quase devorados por inteiro.

Meu estômago revirou ao ver o corpo da garota do dia anterior caída ao meu lado, suspirei e levantei mais a porta para conseguir arrastar as coisas até o carro.

"Mas, cadê?"

No lugar onde estava o carro haviam marcas de pneus que sumiam mais a diante.

"Droga!"

Respirei fundo deixando a raiva se diminuir e aos poucos senti o medo me dominando...

Na lei da sobrevivência se você é fraco... Morre. Se não é esperto para lidar com situações de risco... Morre.

E esse foi meu erro. Deixei minha esperança ser capturada por outro sobrevivente.

Isso ocorre também com a natureza, sempre o mais forte domina. Ela pode ser tão cruel pensando pelo lado humano, mas é assim que funciona.

Uma ursa ao criar filhotes, os mais fortes e espertos ela cuida e protege, mas caso nasce um fraco no meio da ninhada ela o come.

Devolvi a maioria das coisas para dentro, peguei o necessário para sobreviver e deixei o local. Passei pela rua principal procurando por algum veículo que pudesse facilitar minha locomoção.

Andei por inúmeros prédios destruídos, por corpos mutilados e em decomposição, por larvas que rastejavam em busca de abrigo e comida e nada de conseguir o que procurava.

Mas finalmente consigo encontrar algo para pelo menos chegar até o outro estado de forma rápida, infelizmente não muito segura.

Em um pátio de consecionaria vi uma moto estacionada, segui para lá analisando o local. Tudo em silêncio, e neste momento o que se espera seriam duas coisas;  Zumbis a espreita esperando a oportunidade de atacar ou simplesmente se deve apenas estar atento a tudo, pois nunca se sabe...

Analisei a moto, ela estava faltando alguns pedaços da lanterna traseira e tinha alguns arranhões em outras partes. Montei e procurei pela chave, mas ela não tinha.

Desci dela e pensei em procurar por algo, talvez com sorte...

"A não."

Rastros de sangue estavam por toda a parte dentro do escritório. Resolvi ir até a mesa grande no centro do cômodo, por cima tinham papéis espalhados, passei por uma cadeira e notei dois corpos caídos perto da mesa.

Um deles estava faltando a parte inferior do corpo deixando a mostra o osso da coluna, encostado sobre a mesa, já o outro estava caído em cima de uma das cadeiras com o braço arrancado parcialmente revelando um pouco do osso com carne podre pendurada.

Dei a volta na mesa e comecei a procurar por algo útil nas gavetas. Uma delas havia uma arma com duas balas, peguei e ao lado havia uma copia de chave.

Segurei a chave na mão e retornei para onde a moto está. Sentei nela e torci para que ela funcionasse, o ronco foi um pouco alto k que me assutou e infelizmente acabou chamando muita atenção.

Do outro lado da rua se encontrava um bando de vinte transformados e eu tinha apenas duas opções:

Matar e ficar sem defesa ou seguir uma rota de fulga até o limite do tanque de reserva da moto.

*** 

Dissecar* —> Procedimento para estudar a anatomia de um ser, geralmente feito em animais e anfíbios. Utilizando como instrumento de corte o bisturi.

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