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c l a r y . d o z e ©

Olá meu povo!! Boa noite amigos e amigas leitoras e leitores. Quero em primeiro lugar agradecer as mensagens de carinho e solidariedade de vcs em relação a cirurgia que fiz e em apoio a nossa formiguinha (Clarinha) nós amamos muito vcs . Sem mais delongas vamos ao Cap de hj. Beijos e boa leitura! E já sabem kkk não se esqueçam de votar e comentar muitooo

Evito olhar no espelho para que o sentimento de fracasso que assola o meu peito não cresça , tomando proporções ainda mais devastadoras que constumo lidar .Eu não preciso me pesar para saber que engordei ,eu sinto isso quando experimento um modelo Gucci da temporada passada que adquiri em Milão.

O zíper simplesmente não sobe .O arranco do corpo e visto-me com uma t-shirt escura , blazer da mesma cor e jeans. Calço minhas botas e praticamente corro até meu cofre .

Dentro de uma caixa de joia que herdei de minha avó eu encontro o número do meu contato . Não posso tê-lo no meu celular e nem na minha agenda, tenho que pegar minha afilhada para leva-la ao balé , um sorriso involuntário toma meu rosto ao me lembrar da rabisco. Ela mais o Henry e a Rebekah são a minha família, depois da morte dos nossos avós que nos criaram quando nossos pais morreram. Henry e Rebekah iam ficar noivos quando aqueles policiais levaram Agnella na casa da Rebekah. Rebekah então deixou tudo pra segundo plano pra viver em função dela. O Henry nunca se queixou, até porque ele também é apaixonado pela pequena.

Meu irmão e minha cunhada eram melhores amigos antes de se tornarem namorados e depois noivos. Rebekah ao contrário da irmã Nayrien, era muito meiga e comunicativa ,já Nayrien costumava ser o cúmulo da prepotência, arrogante se sentia melhor que qualquer outra pessoa .

Por temos a mesma idade costumávamos ser colegas de classe , era um inferno. Nayrien era típica valentona que fazia bullyng com todos , nem mesmo Rebekah passava imune às brincadeiras da irmã, por isso a evitava na escola .

As duas pareciam está em acordo, Rebekah a evitava juntamente com seus amigos drogados e Nay fingia não nós conhecer.

Quando a Nayrien finalmente foi embora e os pais da Rebekah morreram, ela se refugiou no Henry, acho que foi apartir dai que eles começaram a confudir as coisas .

Não me entendam mal , eu os amo e adoraria vê-los juntos e felizes, no entanto eles não teriam isso nunca. é claro e bem evidente que ambos se deixaram acomodar ,eles eram melhores amigos , atrelaram o sentimento de segurança a um amor platônico e por isso seguiram tanto tempo juntos .

Quem é que não espera que no dia que encontrar o amor essa pessoa seja também o seu melhor amigo ?

Bem pelo menos eu espero que seja assim comigo . Não nego sou uma romântica incurável, quando eu me apaixonar será como nos contos de fadas, quero um amor louco como aqueles dos filmes de romances onde a mocinha e o mocinho se conhecem e já sentem aquelas fagulhas entre eles, quero conhecer meu amor pra vida toda assim que o ver. Enquanto isso eu vou vivendo um dia de cada vez. Meu celular toca quando eu estou fechando a porta de casa. Na tela eu vejo o rostinho mais lindo da minha vida.

-Você está atrasada Dinda!! A mamãe não me deixou vestir o tutu que você fez, ela disse que é novo e que não posso usar !-protesta com a voz nas oitavas - Você a convence quando chegar?

-Agnella não é bem assim , você sabe quando sua mãe diz que é não , você tem que acata-la?-pergunto com cuidado , não quero tirar a autoridade de Rebekah.

-Sim.- diz chateada .-Mas eu queria tanto usar .

-Sei que sim amor ...mas vamos deixar para outra vez .- peço e ela concorda .-Quando seu balé acabar irei leva-la àquela lanchonete que você gosta.

- Está bem mas por favor não demora Dinda!-A voz dela sai chorosa.

Acho que ela também sentiu o clima estranho que se instalou entre Rebekah e Henry desde que terminaram.

Este término me fez abrir os olhos e enxergar que Henry vem demostrando um comportamento bem preocupante, anda irritado e mau para em casa . Mas de hoje não passava , iria procura-lo para conversarmos , já que Rebekah não quis dizer o motivo do fim do noivado .

Ainda falando com Agnella eu destravo meu carro e entro .

-Tudo bem rabisco, termine de se arrumar que eu chego antes que você consiga dizer: eu te amo Dinda! -brinco.

-Eu te amo Dinda!- Ela diz dando aquela gargalhadinha.-Ganhei Dinda! Agora vem rápido, eu vou colocar o tutu e ficar te esperando.- Dramática demais.

-Estou indo princesa! Mas agora vou desligar porquê vou dirigir, vou passar na farmácia e já chego, beijo amor.

Desligo antes que ela fale mais alguma coisa.

Como fala essa minha rabisco.

Dirijo ate uma rua deserta e paro o carro e fico esperando meu contato, logo o vejo saindo de um beco vindo até mim.

Abaixo o vidro e ele se escora contra a porta . Seus olhos descem maliciosamente em mim e eu me encolho no banco de couro .

- Olá princesa! Demorou dessa vez, achei que você tinha realmente parado como disse que faria dá ultima vez -da uma risada cheia de escárnio e eu fico calada . Eu sei exatamente o que eu disse , não preciso que ele me lembre Sinto o suor frio se formar em minhas mãos .
-O mesmo de sempre ?

-Sim .-digo quando recupero minha voz , quero sair logo daqui . Ele acena a puxa o frasco do bolso e me estende . o pego e tiro o dinheiro do porta luvas e o entrego .

- Não quer mais nada? Algo mais forte? Tenho de tudo aqui.- nego e pisco algumas vezes quando o mesmo coloca a cabeça dentro do carro e com a mão calejada alisa minha face .-Sabe o que eu não entendo ?- pergunta.

- O quê? -sussurro ofegante .

-É como uma coisinha tão linda como você precisa dessas merdas !- à pena no seu olhar é bem pior que qualquer outro sentimento.

Ninguém entende e não adianta eu explicar o quão sufocada eu me sinto na minha própria pele .O meu silêncio é a resposta mais viável e ele percebe pois se afasta .

-Muito obrigada , era apenas isso .-Ele abre a boca para falar mais eu já estou subindo o vidro e saindo de ré da rua .

Dirijo rápido e quando chego ao apartamento da minha amiga , a rabisco abre a porta sem olhar quem é, para desespero da Rebekah ela as vezes abre a porta sem saber quem está lá fora. Se antes a Rebekah tinha medo que a família a achasse, agora ela tem medo que o pai saiba da existência dela, o Thierry conseguiu deixa-la muito assustada ao contar como o pai dela é . Mas mesmo que seja irresponsável, ele ainda é o pai biológico e portanto, tem lá seus direitos. Embora eu ache que não, mas enquanto ela não consulta um advogado, é melhor mesmo se manter distante.

-Oi meu amor! -a pego no colo. -A sua mãe não te disse que não pode abrir a porta sem olhar?-Pergunto a beijando várias vezes no rostinho. Ela ri muito esperneando querendo descer.

-Eu olhei Dinda. -A olho desconfiada. -É sério eu sabia que era você, até senti o seu perfume. -Ela põe as mãozinhas na cinturinha e fica muito parecida com a mãe . Dou uma risada e um tapinha no bumbum dela.

- E onde está a sua linda mamãe? -Não termino de procurar e uma Rebekah muito bem vestida aparece na sala , e Agnella corre para o quarto.

O vestido transpassado com mangas longas embora seja um pouco justo ao corpo é bem comportado pelo comprimento midi.

_-Onde você vai tão elegante? -ela da uma voltinha.

-Como Estou? Estou bem? Vou a Louis & Join . -suspira.-Preciso assinar os últimos papéis e ter uma reunião com o resto da equipe.
Você leva Agnella para o balé por favor? Começo hoje no trabalho e estou muito nervosa. Por algum motivo um dos diretores não quer que eu trabalhe lá, mal sabe ele que se eu pudesse ficaria o mais longe possível daquele escritório

-Relaxa amiga! Vai dar tudo certo. Você é a melhor no que faz. Erga a cabeça e não deixa ninguém humilhar você, sei que nem preciso dizer isso conhecendo -a como eu faço

Rebekah sempre foi guerreira e nunca abaixou a cabeça diante de pessoas arrogantes. assim como eu e Henry , ela aprendeu com os pais que ninguém é melhor que ninguém independente da cor ,raça ou religião. O fato de vim de uma família tão rica quanta a minha não nós insentava de sofrer preconceito.

-Pode deixar amiga! Se alguém me fizer algo eu chamo a minha super Comadre. - brinca .

-Então fechou! E não se preocupe com a nossa rabisco que eu a levo e a busco também, vou leva-la aquela lanchonete que ela tanto quer. -comunico para deixa-la tranquila.

-Tem certeza? Eu posso busca-la.

-Tenho sim. Agora me deixe apressar a rabisco senão se atrasa.-A beijo na bochecha , e quando vou me afastar sua mão agarra meu pulso.

-Espera Clary, você tem falado com o Henry? - murcho em mensura ao nome de Henry e ela percebe .-O que foi ?

-Honestamente eu não o vejo ou tenho falado com ele,mas tenho planos em fazê -lo hoje .-assumo .-Pretendo ir até seu apartamento estou um pouco cansada de só ouvir falar do meu irmão através de textos .
-digo realmente aborrecida .

-Qualquer coisa você me liga ?-pede preocupada.

-Não se preocupe eu ligo sim .-aperto sua mão. - Agora me deixa ir .

-Tudo bem .

Caminho até o quarto da sapeca e , a encontro em frente o espelho terminando de se arrumar. Ela não dá trabalho nenhum quanto a isso, só dou uns retoques e vamos. Quando chegamos ao estúdio que ela faz balé as amiguinhas já estão esperando e acenam para ela que se apressa em descer.

-Eii meu beijo!-Ela se virá sorrindo e me beija muito rápido e desce , um funcionário está a esperando, e ela segura a sua mão enquanto eu acabo para ele .

-Te amo Dinda! -solta um beijinho e sai.

Fico vendo-a com suas amiguinhas . Apesar do comportamento excessivamente adulto as vezes, ela é só uma criança e Rebekah tem razão em se preocupar. Espero que ela entre para finalmente sair com o carro .

Pretendo passar a tarde em casa hoje, estou me sentindo meio indisposta, enjoada. Não deve ser nada, com certeza se eu ficar em casa um pouco descansando mais tarde estarei boa. Ainda na portaria eu sinto cheiro de comida, o que aumenta minha náusea, mal espero o elevador chegar e abro a porta do apartamento e corro direto para banheiro.

Meto o dedo na garganta e forço vômito . Encosto o rosto contra minhas mãos e deixo que as lágrimas caíam .

Eu estava a beira do abismo , parecia que o quanto mais eu tentava sair do escuro ,mas engolida eu me sentia pelo vazio .

Instável emocionalmente e sempre com fome , quando isso acontecia eu jurava a mim mesma que seria a última vez que faria , no entanto como uma drogada que não pode esperar pela próxima cheirada eu não conseguia parar.

Não sei quanto tempo fico ali no chão , só volto a mim ao ouvir a voz de Lúcia.

-Clary. Clary!! - olho para rosto da Lucia, a minha assistente do lar . ela parece preocupada.

-O que foi Lu? -a chamo pelo apelido carinhoso que dei a ela desde que veio trabalhar aqui.

-Você está muito pálida. Chamei não respondia me assustei. O almoço já está pronto-ela me estuda .-Será apenas você para almoçar ?-olhei a hora no relógio .

Três e meia .Eu não podia almoçar , estava gorda demais , precisava arrumar uma desculpa.

-Estou um pouco indisposta. Comi algo com a Agnella na rua e prefiro apenas tomar um comprimido e ir desenhar .-minto sorrindo polidamente .

-Menina ..-ela começa baixinho-Você precisa se alimentar bem ..essas coisas que você anda comendo não lhe faz bem .A verdade é que você está até mais magra que o habitual Clary.-engulo em seco e o ato faz o ardor presente na garganta protestar .-Fiz uma comida bem saudável, porque você não come só um pouquinho ?

-Tudo bem Lu-murmuro.-so preciso lavar as mãos .-ela acena e sai do banheiro.

Lavo as mãos e me sento a mesa, graças a Deus o mal estar passou e eu consigo almoçar. Não tinha intenção de comer muito mas a medida que eu dá uma garfada mais fome eu sentia .No final comi muito , ainda repeti duas vezes a sobremesa, sinto o estômago pesar. não posso ficar com toda essa comida dentro de mim, espero a Lúcia ir pra cozinha e corro outra vez pro banheiro. Forço o vomito que já vem fácil escovo os dentes e vou pra minha mesa desenhar, criar roupas, na maioria deles vestidinhos para Agnella, me deixa menos ansiosa. Fico tão entretida que quase me atraso pra buscar Agnella, tomo banho e me arrumo rápido, quando chego no estúdio ela já está me esperando segurando na mão da professora.

-Me desculpe Rose! Estava desenhando e me perdi um pouco- Ela me olha com um sorriso, a Rose é uma típica balarina sempre com vestidos rodadinhos a sapatilhas de bico quadrado .

-Só perdoo se desenhar um vestido só pra mim, você é muito boa designer, e o ateliê? -pergunta genuinamente interessada e eu abro um sorriso

-Está quase pronto, só alguns detalhes pra inaugurar. Eu mando um convite pra você quando acontecer. -tive que reformar meu ateliê depois que mudei de endereço. Precisava de algo maior e o lugar que antes residia ja não tinha mais espaço.

-Parabéns Clary! Vou ficar esperando ansiosa.- Eu concordo com um sorriso e aceno me despedindo enquanto ela fala com algumas mães.

-E agora onde nós vamos rabisco?- Falo enquanto a acomodo em sua cadeirinha e guardo a mochila dela.

-você é muito esquecida Dinda- protesta balançando a cabecinha me fazendo rir alto.- Nós vamos a lanchonete nova que o Dindo me levou aquele dia com a mamãe.

-Ah é!! Mas como pude me esquecer dela? Então vamos rabisco.

Ligo o carro e ela vai tagarelando até chegarmos na lanchonete. Quando entramos ela conversando comigo e olhando pra mim quando de repente ela se esbarra em alguém e se eu não a agarro, ela cairia. Ela olha para o homem e coloca as mãos na cinturinha.

_-Você não olha por onde anda ? Quase passa por cima de mim, com esses pés enormes. Alguém com esse pé tão grande deveria ser proibido de andar em local publico- Arregalei meus olhos .O cara fica parado olhando pra ela parecendo não acreditar no que estava ouvindo . Ele olha pra mim e depois volta encara-la incrédulo .

Confesso que também estou .

- E quem é você que nem tamanho tem e já é tão malcriada? - ele olha pra mim e meu Deus que homem lindo .

O cabelo negro e indisciplinado parecia não se conter no lugar,combinava com seus olhos verde -azulado e a com barba escura .Tudo nele gritava " Corra ,eu sou a definição de problema " porém, nem isso me impediu de cobiça -lo.

- Me desculpa senhora, mas foi sua filha que tropeçou em mim, você deveria ensinar boas maneiras a ela.- Antes que eu responda Agnella passa na frente.

- Ela não é minha mãe! Derr. É minha madrinha e mal educado é você que quase me derrubou e nem pediu desculpas.-Parece que vejo um sorrisinho de canto no rosto dele. Acho que está se divertindo com ela.

- Eu não vou te pedir desculpas, só porque você é malcriada e chatinha.
-Eu nem tive tempo de dizer nada, só vi quando Agnella deu um chute na canela dele que ficou pulando em plena lanchonete.

-Você é uma pimentinha mesmo! Chutou minha canela. O que tem nesse tênis? Ferro? Isso doeu pimentinha.-Ele alisa o lugar mais um pouco e depois se endireita. Eu nem sei onde enfiar minha cara.

-Agnella!-reprendo-a e peço ao homem -Desculpe-me ! Ela geralmente é bem educada, não sei o que deu nela pra agir dessa forma-ele olha pra Agnella e eu a pego no colo.- Perdoe-me , mais uma vez.

Me apresso em sair com ela dali antes que ela fale mais alguma coisa. Acho uma mesa e me sento com a rabisco , para piorar o cara se senta numa mesa próxima e não para de olhar pra nós. Ainda bem que Agnella está de costas pra ele. Peço o cardápio e escolhemos o lanche, o garçom sorri para Agnella, noto um pouco de maldade no sorriso dele, acho que viu toda confusão.

-Dinda, você vai contar pra mamãe? Você viu que não foi minha culpa, foi ele que provocou. -pergunta aflita e eu aliso o rostinho dela.

-Eu vou ter que dizer para ela rabisco, você sabe que errou não é? Ontem você já bateu naquele garoto na escola, como é mesmo o nome dele? -indago e ela faz careta .

- G D , mas ele também me provocou, beijou minha mão e me chamou de linda. -eu não consigo suprimir a risada

-Mas rabisco, Ele só estava sendo educado. Um verdadeiro cavalheiro Mirim. Eu vou querer conhecer essa figura. -digo sorrindo .

-Ele veio de outra escola, mas ele é legal sabe, só é chato as vezes e estranho . Ele usa gravata de borboletinha e suspensório.-prostesta e eu realmente preciso conhecer esse pequeno.

-Querida , o que já conversamos sobre julgamento ? Não é bonito ou legal chamar as pessoas de estranhas .Cada um tem um jeito de agir ou se vestir .-tento explica-la .-
Ele só beijou sua mão ou fez algo mais pra te chatear? -ela põem o dedinho no queixo parecendo pensar.

-Bem... na verdade ele não me fez mais nada , e eu já pedi desculpa para ele hoje.

- Assim que se faz minha princesa! Estou orgulhosa de você. - afago seu rosto .

Olho para cima e vejo o cara vindo pra cá, o que será que ele quer? O garçom está vindo com ele. Assim que Agnella o vê dispara.

-O que foi hein? O que você quer aqui?

-Calma pimentinha! Eu só me dei conta de que não perguntei nem o nome da minha pequena agressora?- Ela o olha assustada.

-Você vai chamar a polícia? Mas foi você mesmo que começou. - ele começa a rir alto

- Eu não vou chamar a polícia pimentinha! Não se você me deixar eu te pagar um sorvete. -Os olhos dela se estreitam

-Só um sorvete?-questiona parecendo não acreditar .

-Sim-ele diz sentando ao meu lado .
-Meu nome é Calvin- Ele estende a mão para ela que aperta.

-Eu sou Agnella Stewart. -responde ela tão séria que parece uma adulta.

Os dois se encaram até que eu falo .

-Eu sou Clary. Desculpa mais uma vez, acredita em mim ela não costuma agir dessa forma, não sei o que deu nela.-ele sorrir para mim , e sim o homem é realmente bonito .

-Imagina, não foi nada. Ele fica olhando muito para Ela, como se... procurasse traços de alguém. - Eu conheci uma Stewart uma vez, e ela era uma pimenta também. - havia uma melancolia em sua voz.

Meu coração quase para. Me levanto e pego Agnella pelo braço.

- Me desculpe! Precisamos ir. Vamos amor.

-Espera Dinda! Nosso pedido nem chegou !-fala confusa.

-Esqueci que preciso desenhar algo pra hoje , vou pedi para eles embalarem para que nós comamos em casa .-Ela se levanta emburrada sobre o olhar confuso de Calvin.

- Tchau pé grande-fala e se eu não estivesse em uma missão de vida e morte teria sorrido.

-Espera! Pode me dar o telefone das duas? -ele me para segurando meu braço. Senti como se uma corrente elétrica passasse por todo meu corpo.

Merda!!!!

-Para quê? A mamãe disse pra não dar o nosso número pra estranhos. -Agnella responde por mim.

-Mas eu já não sou mais estranho, sou o Calvin lembra?-Estende um cartão que eu pego titubeante e guardo na bolsa.

- Eu vou anotar e mando um oi. -minto e saio quase correndo com Agnella dali.

Só dentro do carro me permito relaxar. Abro a bolsa e pego o cartão só pra confirmar aquilo que minha intuição já dizia .

Calvin Tiger.

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