| h o t | (26. 3)
Dimitrious D'leuen
Nem mesmo o som pulsante que vibra através do ambiente é capaz de silenciar meus pensamentos e preocupações. Eis um fato, que eu já deveria saber.
Concluo o pensamento olhando o fundo do meu copo de uísque.
— Estou começando a ficar preocupada com você.. — suspendo o rosto na direção de Gabriele. Ela me encara atentamente enquanto desce de seu banquinho e vem até a mim. — Qual é o problema, Dimitrious? — sua mão toca meu rosto oferecendo conforto.
O fato era que eu estava preocupado com uma viagem estranha do meu pai de última hora sabe-se lá para onde enquanto Isabel estava solta por ai. Tudo que Jean Pierre soube informar foi, que meu pai o tinha dito que precisava resolver algo urgente. Embora isso não devesse me trazer tantas neuras, eu sentia algo no meu âmago, tinha uma coisa errada, por isso pedi uma verificação de viagens de emergência no nome do leão velho.
Para ocupar a mente enquanto não tinha as informações que precisava, decidir vir a armageddon colocar o trabalho em dia. A minha volta já estava agendada para antes, mas com minha estadia na casa da Gabriele eu fui protelando até que estava sem saída para adiar a minha presença aqui.
Trazer Gabriele comigo foi um decisão tomada depois de pega-la chorando escondida no quarto enquanto folheava um álbum de sua infância . Sabia o quanto era difícil para ela lidar com a perca da mãe, por mais que ela fizesse um bom trabalho em se mostrar inabalável na frente dos irmãos. Embora, existisse momentos que a tristeza atravessavá seu olhar e algo nela mudava drasticamente.
Esse era outro fator que não me faria preocupa-la com meus problemas pelo contrário, tinha outros planos para a noite.
Repuxo meus lábios em um sorriso tranquilizador , e termino minha bebida. Ela como ninguém podia ver através de mim.
— Nada que você deva se preocupar. — pegando sua mão a levo até minha boca. Beijo cada um dos seus dedos e murmuro. —Já lhe disse o quão linda você está hoje? — questiono, percorrendo meu olhar pelo seu corpo, coberto por um vestido vermelho justo a suas curvas impetuosas, até seu rosto bonito.
Já havia espantado alguns urubus que insistiam em manter seu olhar nela por mais de três segundos. Apesar de entende-los, e não poder culpa-los. Gabriele é tentadoramente bela, Capaz de fazer qualquer homem enlouquecer.
— Umas três vezes. —sorrir com seus lábios revestido de vermelho. —Estou supondo que você esteja tentando tirar o foco do real motivo do que está te preocupando . —Ela não se dá por satisfeita. — Mas vou respeitar sua decisão. — Beija meu queixo.
—Quer dançar? — a envolvo em meu braço, emprenssando seu corpo no meu e sorriu malicioso.
—Admita que você está doida para esfregar-se mim, megerinha safada. — lambo e mordisco sua orelha.
— Mas eu posso me esfregar em você quando eu quero, caro mio. — Murmura usando aquelas palavras sexys de seu idioma. Sua mãozinha atrevida aperta minha bunda —Embora prefira rebolar e sentar... — uso de palavras de duplos sentidos me faz sorrir.
— Seu rebolado acaba comigo, megera.. — olhei -a com malícia, vendo -a lamber os lábios cheios.
Nos encaramos intensamente, cheios de tesão. Queria arrasta-la dali para um lugar silencioso. Onde pudesse despi-la e venera-la antes de fazer amor. Me perder em cada curva deliciosa de seu corpo
— Me leve para dançar! —pediu docemente, com o olhar manhoso. —Por favor. — arfou baixinho quando deslizei lentamente a ponta do dedo médio, pelo decote ousado em sua lombar.
Abri um sorriso lento, entendendo seu jogo. Peguei pela mão,e a arrastei para a pista.Paramos em meio dela . A puxei para meus braços, colando nossos corpos tão juntos que seus seios pesados roçavam em meu peito.
"Downtown " começou a tocar, a batida baixa e extremamente sensual nos permitiu mover praticamente nos esfregando. O tesão cresceu violento, nossos olhares presos, enquanto eu enterrava a mão em seu cóccix e ela enfiava os dedos em minha nuca.
Pressionei minha dureza contra sua boceta fazendo arfar. Quem nos visse, naquela trocar de olhar latente e na forma que dançavamos não duvidaria da paixão que compartilhavamos.
A virei em meus braços em determinado trecho da música, colando -a de volta contra mim. Gabriele passou a ondular sinuosamente sua bunda contra meu pau. Rosnei mordendo -a na nuca, pude ouvi-la gemer ardendo de tesão.
— Dance. —ordenei quando ela fez menção de parar, nervosa. Passei o braço em sua cintura e a segurei suavemente pelo pescoço, colando a boca em sua orelha. Lambi vagarosamente fazendo de seu corpo uma massa maleável que eu adorei manusear.— Dança, rebolando essa bunda gostosa em meu pau.
— Oh Dio!— sussurrou agoniada e eu rir em seu ouvido.
Continuamos a nós mover, nos consumindo em um tesão desenfreado, fora do normal. Eu beijava, lambia a extensão de seu pescoço e nuca, deixando -a doida. E antes que eu pudesse lhe parar, —como se eu quisesse fazer— ela se virou beijando minha boca, pegando-me totalmente desprevenido.
Ela gemia se deliciando do beijo. Movendo os lábios e língua provando -me, de uma forma totalmente diferente que já fizemos. Grudei a mão em sua nuca puxando -a pelos cabelos.Isso pareceu enlouquece -la, Gabriele mordeu meus lábios, chupou minha língua e pedindo por mais.
— Dimitrious.. eu preciso de você!—pediu em um fiapo de voz me encarando com os olhos injetados de desejo.
Apertei sua bunda e me esfreguei nela.
— Só se for agora. — A puxei para fora da pista.
(.. )
Tudo ia maravilhosamente bem, eu mantia Gabriele em meus braços enquanto sussurrava as obscenidades que faria com ela em seu ouvido. A conduzia pela área menos barulhenta da boate, os corredores dos camarotes Vips. Ir para sua casa não estava em meus planos, não suportaria com todo tesão que estava ter mais uma foda interrompida e em vista a forma que Gabriele ondulava contra mim ela também não iria aguentar.
Nos estávamos quase alcançando um quarto reserva que eu havia mandado fazer quando ouvir uma voz feminina me chamar. Virei-me, cogitando a ideia que fosse alguma funcionária, no entanto franzi as sobrancelhas vendo uma mulher alta, magra e ruiva se aproximar. Gabriele também havia parado e a olhou sob o ombro.
— Dimitrious D'leuen, oh Deus!!! — grita esganiçadamente se agarrando ao meu pescoço quase derramando a sua bebida na megera, por reflexo acabei soltando à mão de Gabriele para tentar parar a maluca e evitar um tombo. — Te vi na pista de dança, no entanto não conseguir alcança-lo a tempo antes de você sair.
Dou um passo para trás com um sorriso seco, tentanto lembrar quem era esse ser humano. Movi meu olhar para o lado e encontrei Gabriele a olhando desconfiada. Busquei sua mão cobrindo -a com a minha e o gesto não passou despercebido pela tal mulher que torceu os lábios desgostosa.
— Perdão não lembro seu nome . — não disse por mal, mas estava com pressa.
Vi o ultraje passar em seus olhos de gato.
— Angelica Castelano, a seis meses atrás dividimos a mesma cama. Nossa, achei que iria lembrar da melhor noite da sua vida. — dá uma risadinha maquiavélica para Gabriele.
Que vadia.
— Bem, como pode ver tanto não lembro quanto não tenho interesse algum de lembrar. Agora se você nos dá licença, eu e minha namorada —friso a palavra namorada usando um tom de orgulho. Eu não deixaria essa cadela falar merda na frente de Gabriele — Precisamos sair.
Viramos e ela nos para outra vez.
—Espera. — apertei a mandíbula e a olhei. —Ela pode participar também. Sei que você adora dividir.— diz sugestivamente.
Gabriele solta minha mão e caminha até a ela, usando um tom baixo e seco, ela murmura.
— De onde venho as pessoas costumam ter respeito pelas outras e principalmente por si própria. Tenha algum respeito por você, e saía daqui antes que consiga deixar essa situação mais vergonhosa que já está.— O rosto de Angelica ganha um tom de vermelho, no entanto ela rir forçada e diz.
—Não leve para o lado pessoal docinho, mas um homem como Dimitrious não se contenta com tão pouco. Ele sempre precisava de mais.
— Já chega! Você não vai falar essas merdas para ela, sua cadela despeitada — Rugi puxando Gabriele para tras de mim entretanto ela me barra.
E a vadia apesar do medo inicial continua a falar asneiras.
—Sua namorada não dá conta de você! Sejamos realista e olhando-a agora eu posso dizer que ela não passa de uma puritana que somente deve trepar na posição papai e mamãe. Ele já te pediu para te foder por trás ou te fodeu enquanto outras pessoas os observavam ? — tento avançar nela mas Gabriele me pára.
—Deixe-me resolver isso.— disse sem emoção
Tento argumentar, mas ela intervém.
— Não. —E vira seu olhar gélido para Angelica e soa letárgica ao falar.—É ridículo uma mulher se prestar a esse papel. Conjecturar que usar uma situação que envolveu você e meu namorado á tanto tempo atrás vai me afetar de alguma forma.— a frieza de Gabriele me assusta.— Deixe -me te dizer algo, o que faço ou não com ele não te diz respeito, mas eu irei sanar algo que está te correndo desde que você nos viu lá em baixo,—os olhos de Angelica ficam enormes— Sim, eu te vi nos espreitando e a resposta para a sua pergunta..— ela abaixa a voz.— Ele me fode depravado, se é Por trás ou pela frente isso não importa, o que difere na forma que ele me come para a que comia a mulheres como você é o amor que ele sente por mim. Oh, Sim ele me ama ! E me deixa saber disso cada vez que transamos e você deve ter visto isso na forma que ele me olha, caso contrário não teria seguido -nos até aqui.— se afasta deixando -a petrificada. Abrindo e fechando a boca.
Eu não contenho o sorriso de merda que ganha meus lábios ao ver o quão segura a minha mulher é .
Gabriele pega minha mão e entrelaça na sua, me dando um olhar quente, me devassando por completo . E ainda de costas diz ;
—Se sua intenção vindo aqui era arrumar briga saiba que buscou pela pessoa errada. Eu não brigo por homem, muito menos um que já me pertence.
Foi assim que eu soube que havia me apaixonado pela a mulher certa.
(.. )
Gabriele me empurra contra a parede, arrancando os botões da minha camisa ao tentar tira-la do meu corpo. Sua boca colada na minha, tomando tudo de mim para si, em um beijo avassalador, profundo e sensual. Coloquei a mão por baixo de seu vestido, encontrando o lugar que ansiava está, complemente livre, sem vestígio de uma calcinha. Meti dois dentro de sua bocetinha que latejou ao redor do meus dedos, engolindo-os para seu calor abrasador.
A beijei mais, penetrando -os lentamente. Gabriele arquejou excitada.
— Ah, não aguento mais! Me come. —pediu a voz pingando uma nescessidade latente e fogosa. — Rápido e duro. Bem duro. Me faz gritar e gozar . —implorou.
Achei graça e soquei outro dedo, fazendo -a se abrir inteira e se esfregar contra mim. Desci a boca em sua orelha e em um tom baixo e rouco, confessei.
— Vai ser lento e profundo. —lambeu os lábios, corando e gemendo. — Vai dá pra mim até o esquecimento. Vou te deixar toda ardida de tanto gozar e implorando por mais. —prometi, puxando e empurrando os dedos no canto sensível de sua boceta.
— ahhhhh, Dimitrious! — gritou e eu puxei meus dedos levando a boca, chupando,-os um a um devagar sob o olhar pidão de Gabriele.
— Prove o quão bom é o gosto de sua boceta, amor—ofereci um dos meus dedos e ela obdientimente o sugou. Movendo a língua nele. — Você é o pecado que eu jamais irei me arrepender de cometer. —sussurrei, a encarando ferozmente.
—Idem Leão — puxo-me pela nuca e me beijou. Dessa vez longo e demorado.
Aproveitei -me para deslizar o zíper de seu vestido, o abrindo. Enquanto nós beijava. Toquei lentamente sua lombar, seguidamente seus ombros, descendo as alças largad da peça , expondo a carne farta de seus seios. Enrolei o tecido até sua cintura.
Alisei as duas protuberância até que enrolei os mamilos nas pontas dos dedos, e os puxei para baixo. Ela sugou o ar quando me viu abaixar a mão entre suas pernas, molhando as pontas dos dedos com sua excitação . Lambuzei os bicos eretos e chupei. Um de cada vez, na mesma intensidade.
—Sim.! —ofegou deliciosamente.
Não me demorei por ali, apenas o necessário para atiçar. Me ajoelhei em seus pés e arranquei o resto do vestido. O joguei de qualquer modo em algum lugar do quarto. Saber onde a peça foi parar não era meu foco e sim a mulher deslumbrante completamente despida em seus saltos altos em minha frente.
—Linda. —não me cansava de dizer.
Segurei -a pelas coxas, e beijei -a na boceta. Gabriele estremeceu, quando eu afastei com os dedos a camada fina de pele que escondia seu ponto ereto de prazer. Fechei os lábios ao redor de seu clitóris e chupei lentamente.
—Dimitrious! —agarrou-se em meus ombros cavando suas unhas em minha carne.
Movi a ponta da língua através do botão inchado, me deliciando com seu sabor. Ela estremeceu ainda mais forte e gemeu alucinada forçando a bocetinha na minha boca. Sorrir, satisfeito.
— Vira! — nem perdi tempo, eu mesmo a virei.
Sua bunda era meu foco. A alisei, mordi e beijei. Com as duas mãos a abrir mirando o ânus pequeno e a bocetinha molhada. Desci o rosto, lambendo os lábios gordinho de sua vagina. Provando -a lentamente. Gabriele arquejou e gemeu baixinho, empinado a bunda. Cavei os dedos em seus quadris fartos e delizei a língua ao redor de seu ânus.
A pele em meus dedos ficou toda arrepeiada. Vi sua excitação descendo, mostrando o quanto ela estava ligada a esse carinho gostoso.
Eu não tinha pudor quando se tratava de sexo, aproveitava cada vertente para experimentar, provar e me deliciar e gostava que minha parceira sentisse o mesmo. Havia inúmeras formas de gozar e eu mostraria cada uma delas a Gabriele
Abrir mais sua bunda e forcei a língua úmida no centro de seu ânus. Metendo -a ali em movimentos contínuos .
Gabriele se abriu inteira, se empinando, me dando carta branca para seguir enfrente. Não me fiz de rogado, a chupei sem dó. Lhe arrancando gemidos lascivos. Ela agarrou-me pelos cabelos e ondulou rebolando e pedindo;
— Me chupa mais...— ofegou e eu mordisquei o lábio de sua boceta. Subir e desci a boca, movendo entre o ânus e vaginha — que coisa gostosa!! — dei um tapa de mão fechada em cada lado de sua bunda. O meu tesão descendo em cheio para meu pau. — Isso é tão bom. — sussurrou.
Achei graça, adorando sua entrega. Ela, se mostrou a mulher perfeita, livre de preceitos ou pudores. Voltei aterrar meu rosto e língua na sua bunda até que ela estava se contorcendo, gemendo e ardendo, doida para gozar.
Foi quando eu finalmente me afastei e fiquei de pé. As costas delgadas de Gabriele brilhavam de suor e seus ombros mexiam como se pedisse por ar. Afastei seus cabelos e mordi sua nuca.
— Ah. — murmurou e se virou, descendo o olhar até meu pau escondido na calça de linho. Lambeu os lábios e me fitou com a expressão excitada, pedindo por mais.
Apoie a mão na parede, acima da sua cabeça e inclinei para baixo o rosto.
— Você é deliciosa cada canto desse corpo, me deixa doido. Louco para te provar até não aguentar mais. — confessei rouco fazendo -a engolir em seco.
— Então fique nu, e pegue o que quiser de mim. Prove-me, e me faça experimentar tudo que você sabe Dimitrious.— pediu manhosa arranhado meu peito com as unhas.
Rocei minha boca na sua, lambendo seu lábio inferior.
— Venha.— peguei sua mão e a levei para a cama. Mesmo explodindo de tesão, faria tudo com calma. Ela sentiria cada segundo do de todo prazer que eu lhe daria. — Deite-se.
Ela não perdeu tempo, subiu na cama ficando de costas e arreganhou bem as pernas, mostrando -me sua vulva molhadinha e inchada.
Travei a mandíbula sem tirar os olhos dela me desfiz das roupas que estavam em meu caminho. Observei-a acariciar os seios lentamente, me provocando e enfeitiçando. Arranquei os sapatos e meias com certa raiva. Ela riu baixinho e mordeu os lábios descendo o olhar quente e devasso pelo meu corpo.
Andei até ela e me curvei sob seu corpo Gabriele estremeceu olhando -me esfregar a ponta do pau em seu clitóris. Usei propositalmente o piercing para frecionar àquela região sensível.
Fechando os olhos, ela puxou o ar. Desci a boca em sua orelha e a chupei para dentro da boca.
— Quero ir sem a camisinha, posso? —perguntei, beijando seus lábios suavemente.
— Sim. — gemeu baixinho, beijando -me mais.
Me ergui e fiquei de joelhos na cama. Puxei suas pernas sob minhas coxas, erguendo seus quadris. Gabriele abrir bem as pernas e eu a penetrei. Sua boca formou-se o O mais nenhum grito saiu
Sua boceta pulsou ao redor do meu pau, envolvendo -me em seu calor. A fodi assim, olhando -a enquanto pentreva-a lentamente e profundamente.
— Dio mio, que delícia! —esticou o tronco, recebendo minhas estocadas fortes e gemendo.
Eu girava o quadril, fazendo que o osso de minha pélvis batesse em seu grelo endurecido. O tesão acumulado em meu corpo não me permitiu em ir lento. Deitei, sobre ela fazendo -a arreganhar as coxas e meti sem parar na sua vulva fumegante e molhada. Gabriele choramingava, agarrou-me pela bunda e cruzou suas pernas ao redor de meu quadril. Erguendo a própria bunda para me receber mais profundamente.
Desci a boca em um dos mamilos e o puxei entre os dentes.
—Dimitrious... — Se debateu em baixo de mim. — Mete mais.. mete.
Sem sair de dentro dela, a virei deixando de quatro sobre a cama. Estalei a mão em sua bunda e agarrei pelos cabelos puxando -os até que seus lábios vieram em minha boca. Nesse instante sua boceta me apertou me fazendo gemer. Ela fez de novo, contraiu as paredes da vagina ao redor de meu pau. Apertei sua bunda com a mão livre e grudei minha boca na sua. Beijando -a com fome. Mordendo seus lábios, chupando sua lingua. Passei a meter, com força. Comendo -a sem parar.
O choque de minha pélvis contra sua bunda me excitava junto aos gemidos que ela soltava em minha boca. Estoquei continuamente em seu canal quente e apertado.
Soltei sua boca em busca de ar. Gabriele deitou o rosto contra o colchão, agarrando os lençóis gemendo.
— Rebola bem gostoso, Gabriele. — dei um tapa de mão fechado contra a bunda redonda e ela pulou surpresa, já mexendo -a. Me levando com destreza — Isso megera.. gostosa!
Seguirei firmemente pelo quadril, abrindo sua bunda e deixando um fio de saliva cair em seu buraquinho apertado. Enfie o dedo esticando e abrindo seu ânus, ainda metendo em sua vulva. O movi devagar testando o limite.
— Hoje vai ser meu dedo Gabriele, mas de uma próxima vez que essa bunda gostosa for penetrada irá ser pelo meu pau.— rosnei e a fodi nos dois buracos.
A fiz gritar e gemer. Gabriele ondulava em meu pau, rebolando a bunda. Comi-a sem dá descanso, fodendo -a duro. Sua boceta quente massageava meu pau, me fazendo gemer. Desci a boca em sua nuca chupando, e colei meu peito em suas costas. Gabriele deitou -se de bruço e eu praticamente montei em cima dela.
A penetrei mais e mais, indo com tudo, comendo-a com força, sentindo -a me estrangular em uma frenesi louca. Mantive minha boca grudada em sua pele.
—Ahhhh Dimitrious, eu vou gozar..—murmurou lambimgua.Esparmou e gozou.— Estou gozando, oh sim!!!
— Isso,goza bem gostoso, aperta meu pau. —rugir e enfie -me em sua boceta, fodendo -a sem parar até que a pressão em minhas bolas se tornaram insuportável e eu gozei. — Porra, de mulher gostosa. — arquejei excitado, derramando até a última gota de porra nela.
Só parei de meter quando sentir o pau amolecer. Foi delicioso. Desabei para o lado,sem muita vontande de sair daquela delícia calorosa que era a bocetinha da megera. Puxei meu pau e dedo. Alisei a curva de seu quadril e suspirei. Gabriele estava calada, toda suada e com a respiração ofegosa. Tirei os cabelos de seu rosto e ela me olhou preguiçosamente .
— Megera.. —ela riu baixinho, se virou e aninhou-se em meus braços.
— Então, isso foi sua foda depravada? —sua pergunta me deixou tenso, Ela percebeu e beijou meu peito.
— Gabriele sobre o que aconteceu.. — ela me parou colocando o dedo nos meus lábios.
— Dimitrious você não precisa se justificar sobre casos passados. Eu sou uma adulta, não irei pirar porque sei que meu namorado transou com alguma cadela malvada como aquela. —ela dá risada. —Eu não me importo ou irei juga-lo pelo que fez antes de mim até porque eu não tenho esse direito.
Olhei bem para a mulher segura em minha frente e tive que me orgulhar.
— Está me dizendo então que não sente ciúmes de mim? —indaguei provocando -a e ela revirou os olhos.
— Não disse isso. — me lançou um olhar cético. —Sou ciumenta sim, não deixo barato quem mexe com que é meu.
Abro um sorriso idiota.
— Por acaso eu sou seu? —Ela se aproximou, pairando seus lábios centímetros dos meus, olhando -me profundamente.
— Totalmente.
(.. )
O toque estridente do meu celular me faz resmungar. Com cuidado me desvincilho de Gabriele e pego o aparelho no criado mudo ao lado da cama. Atendo sem olhar.
Sei que é Ralph, ele é o único que me ligaria uma hora dessas da manhã sem ter medo da morte
— Espero que seja importante, filho da puta. — rosno.
—É melhor você vim aqui na sala! Agora! — e desliga o celular.
O pedido urgente me faz abrir os olhos no automático. Salto da cama, já preocupado. Gabriele resmunga e eu estanco. A olho, dormir tranqüilamente e me movo até a poltrona para pegar as roupas que ali deixei.
Ontem ficamos na boate até as quatros da manhã. Transamos muito, fizemos amor e por fim tivemos mais uma foda depravada como ela nomeou nosso sexo mais ardente. Depois disso tomamos banho e viemos para casa.
Tinha outros planos para o nosso café da manhã, no entanto tenho que cancela-lo por hora até saber o que Ralph quer com tanta pressa.
Saio do quarto antes de dá uma última olhada na megera e sigo para a sala. Quando piso no cômodo todo meu sangue gela, ao ver a última pessoa que esperaria ver.
Em meio da sala de Gabriele parada me olhando com pouco caso está um dos meus piores pesadelos .
Continua.
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