|gabriele. último (parte lll)|
Alô alô galeraaaa! Hoje o choro é livre. 😭😭😭o Leão a megerinha estão se despedindo. Queremos deixar nossos agradecimentos a todos vcs que estiveram conosco em mais esse trabalhinho, abrilhantando o nosso trabalho com seus votos e comentários. Mas sequem as lágrimas que o Tiger vem aí com a pantera negra e prometemos muita emoção risos com um elenco pra lá de bom. Então quem ainda não add a proposta irrecusável a lista e é a biblioteca não perca tempo . Boa leitura fubazada do ♡ das amigas autoras. Não esqueçam os comentários votos. Beijinho das amigas autoras
Clara e Luiza
Gabriele Moretti
Minha cabeça ainda estava dando voltas depois da visita de Santana quando John resolveu aparecer.
Tenho que admitir vê -lo me trouxe uma alegria sem igual. Sem dúvidas, a estadia de Beny havia chegado ao fim e eu não podia estar mais alegre
-Está pronto para ir pra casa campeão? -é a primeira coisa que ele pergunta ao atravessar a porta do quarto no qual estávamos.
Eu praticamente pulo da cama em euforia e ele sorrir. Beny também se mostra agitado.
-Com certeza! -eu digo dando um sorriso amplo.
-Então, vamos ao trabalho! -o médico fala -Por favor, Gabriele, de-me aqui o pequeno astro. -lhe entrego Benjamin que estava atento a tudo.
John o examina apenas por precaução pois antes do bebê realmente receber o diagnóstico que já está apto de ir para casa é feito uma bateria de exames. Ao terminar ele me entrega a alta assinada.
-Agora é oficial, Benjamin está liberado. -sorrindo ele diz, e pega na mão do bebê. -É carinha nós despedimos aqui.. mas isso não é um adeus. -Beny morde seu dedo e John sorrir.
-Muito obrigada John, por toda dedicação, paciência e carinho que teve tanto conosco como com meu filho! Eu serei eternamente grata. -não me segurei, abracei o médico bonito que passou os braços em mim.
Todo esse tempo de hospital criou-se um carinho mútuo entre as enfermeiras e John para com nós e nada mais justo que lhe agradecer como se deve.
- Gabriele ser médico para mim vai muito além da profissão . É um ato de amor com meus pequenos e quando digo que sentirei falta desse rapazinho é, a mais pura verdade -se afasta dizendo. -Agora eu realmente preciso ir... nós vemos na consulta de rotina da Evie e desse moço. -ele aperta a mão de Beny - Manda um beijo para a pequena. -concordo . -Até mais. -se despede e nós deixa só.
-É meu amor, agora só falta o vovô vir nos pegar. - medito.
Os minutos que seguiram me deixaram a beira de um colapso. Já havia se passado quase uma hora e minha preocupação só crescia. Nunca havia deixado Evie tanto tempo sozinha. Tentei entrar em contato com Draco entretanto seu celular estava fora de área, deduzo que ele esteja dirigindo. Faço outra tentativa, dessa vez para Grazzi, em busca de notícias das crianças.
No terceiro toque ela atende ao celular.
-Ei, Brie.. -sauda-me com a voz estridente.
- Grazzi, ainda estou presa no hospital, e Draco esta longe de ser visto! E meu deus, como está Evie? Ela ja acordou, sentiu minha falta, ela quer leite? -eu perguntei tudo de uma vez como uma mãe neurótica que deixa o filho sozinho pela primeira vez.
Ouvi seu riso fluir do outro lado da linha.
-Calma ai mamãe urso, que sua cria está bem, alimentada e dorme o sono dos anjinhos. -brincou, aliviando pelo menos quarenta porcento de minhas preocupações. Na cama Beny se mexia, em uma tentativa de morde o próprio pé. - E não se preocupe o Draco está chegando, ele apenas teve um desvio de percurso.
- Ah.. -suspirei. No fundo era possível ouvir o barulho de pessoas conversando, buzinhas soando e o som inconfundível da voz de Dimitrious. - O Dimitrious está aí? -faz-se silêncio.
- Não!ele estar na reunião com os alemães, não lembra? -dá uma risada nervosa.Ela pode negar o quanto quiser mas eu conheço a voz de Dimitrious, e definitivamente es da voz pertencia a ele. -Escuta Brie eu preciso desligar....
-Espera... -Ela ignora meu chamado e desliga na minha cara. -que diabos!! -retorno a ligação, por duas vezes e sou detidamente ignorada. -Eles estão armando alguma coisa! - digo para Beny que responde grunhido. -Sabe de uma coisa? Vamos descobrir isso agora, bebê!
Pego Beny nos braços e olho para a pequena bagagem que há no quarto. Eu preciso de ajudar com isso.
Alguém bate na porta e a abre. Meu sogro entra no quarto e eu quase pulo de alegria.
-Desculpe -me querida, O trânsito está um caos! -fala parecendo realmente sentir muito pelo infortúnio. Ele se aproxima e beija meu rosto carinhosamente. Eu sorrio para ele e sua atenção se volta para Beny. Um imenso sorriso se forma em seus lábios, ele o pega nos braços e murmura. -E você bebê do vovô... -pelo canto do olho vejo, que não estamos sozinhos.
Em um vestido cor de berinjela sofisticado , Lana olha a cena com um pequeno sorriso.
Muitas coisas aconteceram nesses meses, uma delas foi o fato que Draco e Lana estarem se dando uma segunda chance. Inicialmente Dimitrious não foi a pessoa mais amistosa do mundo com Lana e isso causou um pequeno abalo na relação entre pai e filho. Draco não queria perder seu filho e em uma atitude desesperada terminou com Lana. Dimitrious vendo sua tristeza resolveu que iria dar uma segunda chance a sua progenitora. Entretanto não se engane, não é como se os dois tivessem apagado tudo que viveram. Meu namorado a respeita, permite que ela vá aos almoços de domingo em nossa casa e que ela possa ver nossos filhos, mais isso é tudo. Não posso culpa-lo, o passado dele com Lana não será apagado assim da noite para o dia, e se ela realmente quer seu perdão terá que ter paciência para conquista-lo.
-Olá, Lana -comprimento-a com educação e ela me dá dois beijinhos no rosto e sorri.
Sem dúvidas Lana é uma mulher muito bonita. Ela tem longos cabelos escuros e olhos violeta, que parecem sorrir para você quando ela o faz. Eu vejo muito de Dimitrious nela.
- Como vai Gabriele? -pergunta, indo para o lado de Draco. Os dois brincam com Benjamin carinhosamente. - Oh meu deus! Ele é tão parecido com Dimitrious quando era um bebê -constantemente ela me lembra isso com a voz embargada.
Observo Draco e ela trocarem um olhar que é difícil decifrar, embora tenha muita ternura e paixão.
-Estou muito bem, obrigada! - respondo solenemente. -Será que podemos ir? Eu deixei a Evie em casa e está quase na hora dela mamar -peço nervosamente.
-Claro. -diz Draco com Beny no braço me dando um olhar estranho. -Por favor, espere que eu apenas ligue para o meu motorista para que ele possa nos ajudar com essa bagagem.
-Certo - assinto com os pensamentos voltados para o conjuntos de mentiras que me foram contadas hoje.
Só esperava que houvesse uma boa explicação para todas elas .
(.. )
Franzi minhas sobrancelhas e enchi-me de confusão ao perceber que estávamos no em frente ao central Park no Centro de Manhattan.
Ao meu lado, em seu bebê conforto Benjamin se mexia impaciente, um aviso que aquele passeio o estava irritando, embora que Lana tentasse acalma-lo.
- Draco... qual é o problema? -perguntei quando o carro parou na rua 72, a mesma rua que fica a Bethesda Fountain.
O motorista desce do veículo e dá a volta até minha porta. Meu sogro vira-se do seu banco e, sorrindo diz.
- Nenhum problema querida. - segura minha mão. - O Dimitrious me pediu para lhe dá um recado.
- O quê? - murmurei confusa.
- Que ele te espera no Bethesda Terrace , no lugar de sempre. - demora um pouco para que eu absorva a informação.
-Espera.. mas ele não estaria em uma reunião? - questiono e olho rapidamente para Beny, e Lana me dá um sorriso de quem sabe mais do que eu. - Draco, eu preciso estar em casa logo, antes que a Evie acorde! -argumento e sua mão desliza até meu rosto.
-Ouça -me querida, não se preocupe com Evie e Beny os dois estaram cuidados e seguros. Só por favor vá até Dimitrious, ele precisa te ver. -A porta do meu lado abre, e o motorista de Draco está com a mão estendida para mim. Olho rapidamente para ele e volto minha atenção para Beny.
- Tudo bem. -beijo Beny e sussurro para ele. -Não se preocupe meu amor, a mama voltará logo. -ele parece entender pois dá um gritinho.
Afasto -me e seguro a mão que me foi estendida e saio do carro, olho uma última vez para os ocupantes do veículo e aceno.
Agradeço a ajuda do motorista e rumo em direção da fonte, há um fluxo grande de pessoas o que geralmente é normal, no entanto eu não estou me pegando a isso e sim o motivo pelo qual Dimitrious quer me encontrar aqui.
O central Park é um lugar cheio de encantos, Mas é o terraço de Bethesda o meu preferido. Dimitrious tinha conhecimento disso, já que sempre que vinhamos aqui, eu sempre pedia para ir la.
As apresentações artísticas e toda a beleza do recinto sempre me roubava a atenção e hoje quando atravessei os muros do terraço não foi diferente, embaixo do arco na parte inferior, apenas uma música ressoava no lugar. Era All of me, John Legend.
" O que eu faria sem sua boca esperta?... "
A música dizia. Notei que apesar da música que fluía, o espaço que frequentemente estava movimentado dessa vez estava vazio. No entanto, não foi por muito tempo. Saindo das laterais do arco saíram um casal. Vestiam roupas clássicas em tons de vermelho e Preto. Eles começaram a dançar em minha frente em perfeita harmonia.
" Estou me arrastando e você está me dispensado... "
Assisti a tudo encantada, e sorri surpresa quando uma das mulheres rodopiou até a mim e me entregou uma rosa vermelha.
- Obrigada... - sussurrei e ela apenas sorriu e deu o lugar a próxima mulher, que me entregou outra rosa Vermelha.
A medida que a música evoluia mais casais enchiam o lugar, e mais rosas eu recebia. Foi impossível controlar as lágrimas que caiam silenciosamente. Claro que aquilo tinha o dedo de Dimitrious no meio. No fim da apresentação, os casais se curvam e eu bato palmas.
Um a um vão saindo e eu estou pronta para ir a procura de Dimitrious quando vejo uma criança se aproximar em um vestidinho parecido com que os adultos que a pouco se apresentavam estavam vestindo
De imediato a reconheci.
- Valente, o que você está fazendo aqui? Onde está seu pai e a Dany? -indago sem entender, ela está sorrindo e em sua mão há uma rosa vermelha, ela me entrega e chama-me com os dedos. Abaixo -me ficando em sua altura e ela chochicha em meu ouvido.
- Eu amo você - e se afasta, e prossegue -O Dimitrious pediu para lhe dizer isso.
- Mas.. -não tenho tempo de questiona-la, outra criança surgi e vejo ser Toby. Ele não está sozinho. Segurando sua mão, Nella o acompanha.
Os dois estão segurando flores em suas mãos.
Os meus irmãos me cercam, sorrindo tão felizes que eu posso sentir a felicidade emanar deles.Toby é o primeiro a me abraçar, em seu terninho azul escuro. Ele se afasta e me entrega a orquídea e diz.
-Eu amo você, porque você é a melhor irmã e mãe, de todo universo. - Eu choro baixinho e ele beija meu nariz. - E estou aqui para transmitir essa mensagem do amigão. Eu te amo mamma - dá um passo para o lado, dando passagem a Nella.
Os olhos azuis estão reluzentes, emitindo algo que a tempos não via.
Alegria
-Eu amo você... porque mesmo quando a vida era preto e branco você me trouxe uma explosão de cores. Eu te amo, por que independente do que eu te mostrava, você conseguia ver além. E por ultimo, eu te amo pelo conjunto de coisas que forma o infinito que desse sentimento que é o amor que sinto por você. -soluço e ela me abraça e diz baixinho. -Não chore, Brie... hoje é um dia especial. Vem, o Dimitrious está nos esperando. Vamos? -limpa minhas lágrimas e segura firmemente sua mão na minha.
Toby vem para o outra lado e agarra minha outra mão com cuidado para não amassar as flores . Caminhamos com Valente em nossa frente.
Uma ansiedade demasiada cresce em meu peito e quando saímos de baixo do arco eu abro a boca em choque. Há pelo menos dez casais, entre eles Ralph, Grazzi, Dante, Danny, Tia Lili e meu pai que segura Evie nos braços.
Encontro também Sebastian e Simone os dois se olham com amor, e eu me pergunto como nunca notei que existia algo entre eles.
Todos estão vestidos em estilo da moda dos anos cinquenta. As mulheres usavam vistosos vestidos de saias volumosas, enquanto os homens usavam terno e com suspensórios e chapéus.
Essa época em especial era outra coisa que me atraia e muito.
As crianças soltam minhas mãos e correm até eles me deixando ali parada em total estado de inércia e confusão.
No entanto quando os primeiros solos "Can't take my eyes off of you "de Frank Sinatra, começa a fluir em uma voz levemente desafinada fazendo que todos dance , eu giro meu corpo no automático e meus olhos vão direto para arco e eu entro em choque, e não é porque a Orquestra Real do Concertgebouw, está ali e sim porque a pessoa que canta a minha musica preferida de todo universo é Dimitrious.
"Você é boa demais pra ser verdade
Não consigo tirar meus olhos de você
Você seria como tocar o céu
Eu quero segurá-la tanto
Por mais tarde que o último amor tenha chegado.
E agradeço a Deus por estar vivo..
Você é boa demais pra ser verdadeira
Não consigo tirar meus olhos de você.. "
Ele desce as escadas que ladeiam o arco cantando sem tirar seus olhos de mim. Eu sinto vontande de chorar, todavia eu me seguro. No último degrau ele pula, na mesma hora que a orquestra entra.
"Me perdoe o jeito de te encarar..
Não há nada mais para compará-la..
A visão de você me deixa fraco..
Não há mais palavras para falar
Mas se você se sente como eu me sinto
Por favor, deixe-me saber que isso é real..
Você é boa demais para ser verdade
Não consigo tirar meus olhos de você.. "
Dançando, ele vem até mim, para em minha frente. Eu já estou chorando e rindo que nem uma louca. Ele sorri docemente para mim e segura minha mão. As pessoas ao redor parece parar de existir.
-Eu amo você, Gabriele... - diz, e volta a cantar.
" Eu te amo querida, e isso é completamente certo.
Eu preciso de você querida, para aquecer as noites sozinho..
Eu te amo querida, confie em mim quando eu digo... "
Dimitrious me toma em seus braços e nos começamos a dançar e rodopiar, E agora ele canta baixinho no meu ouvido.
"Oh linda querida, não me deixe pra baixo, eu imploro
Oh linda querida, agora que eu te achei, fique
E me deixe amá-la, querida, me deixe amá-la... "
Olhando no fundo do meus olhos, ele se ajoelha aos meus pés, tira o chapéu que lhe cobria os cabelos e o coloca no chão. Do bolso do terno alcança um rosa e me entrega.
- Obrigada. - pisquei e ele sorriu de lado e
e tateia o bolso da calça de linho. Todo meu corpo gela, levo a mão a boca sabendo o que vem a seguir. De lá ele tira uma caixinha de veludo e a abri revelando um anel com um diamante azul e os aros ardonados por brilhantes
É deslumbrante
De repente se faz silêncio e ele começa a falar.
- Eu escolhi esse diamante com a cor dos meus olhos porque eu sei que essa é a sua parte favorita em mim, e de alguma forma quero que você me tenha por perto, mesmo quando estiver longe. - sua voz embarga e eu soluço - Megera, desde o dia que você entrou em minha vida eu soube de alguma forma que você a revoluncionaria, e assim foi. Hoje eu sei o que é felicidade porque você me fez conhece o sentimento e vivencia-lo. A cada dia que eu tenho ao seu lado é um dia a mais no meu paraíso particular...E eu quero isso para sempre! Gabriele Benati Moretti, minhas megera, você aceita casar comigo? - Eu mal posso vê -lo através de minhas lágrimas.
Tento conter o choro para lhe responder e vejo que ele estar ficando nervoso.
- Megera....
-Sim.. - eu sussurro baixinho e ele franze a testa e engole em seco - Eu disse sim, Sim é sim!!! Eu aceito casar com você, meu senhor big pau! - digo um pouco alto fazendo alguns darem risada. Dimitrious abre um sorriso enorme. - Amo você, amore mio!!
- Ela disse sim!!! - Grita e juro ouvi a voz do meu pai dizer ;
" Infelizmente sim "
E mais que emediatamente fica de pé, segura minha mão esquerda e a beija. Uma lágrima toca minha pele e eu sei que ele está chorando. Com cuidado ele desliza o anel em meu dedo e me puxa pra ele. Passo meus braços em seu pescoço e beijo seu queixo
- Por Deus megera, eu te amo tanto - Murmura e me beija, lentamente e intensamente - Obrigada. - Diz ao quebrar o beijo, encarando -me intimamente . Alisa meu rosto.
Ao nosso redor o mundo parece está fora de órbita. Ouço vozes, som de flashes e aplausos. Todavia tudo isso se torna tão pequeno perto do momento que eu estou vivendo agora.
Eu vou casar,
Eu vou casar com o homem que eu amo.
O amor da minha vida.
- Pelo quê... - Perguntei fechando meus olhos, desfrutando de seu toque. - Se sou eu que tenho que lhe agradecer por me fazer a mulher mais feliz do mundo. - Abri meus olhos e fitei-o cheia de amor, paixão e todos sentimentos imensuráveis.
- Sei que haverá dias que não serão fáceis, que ocorrerá momentos que eu vou intencionalmente te irritar e que você irá querer chutar minha bunda... mas eu quero que saiba que eu estarei disposto implorar pelo seu perdão de todas as formas. - Sorrio.
- Dimitrious, todo casamento tem altos e baixos o que o fortalece é passar por essas situações lutando uma ao lado do outro sem medo. - Os olhos azuis com pontos castanho brilham.
- Então eu vou lutar para sempre. Por nós dois, por nossa família - Encosta sua testa na minha. - Nós podemos marcar a data do casamento? - Indaga.
- Espero que você já tenha feito isso. - conhecendo -o bem, ele já o fez.
Jogando a cabeça para trás ele murmura rindo
- Daqui a seis meses. - A resposta é certeza.
- Eu acho maravilhoso - respondo beijando -o novamente.
Sinto algo impacta nas minhas pernas e braços nos rodear.
- Eba a mama vai casar! E eu vou ser o padrinho, não é amigão? - Toby grita e eu abro meus olhos sorrindo.
- Não meu amor, você será um dos pajens, que é o par da daminha. -explico pegando -o no colo.
-Com a Valente? Ah já Sei! - Põem a mão no queixinho como se tivesse feito a descoberta do ano. - A mama vai casar com o amigão e eu vou casar com a Valente. - Todos riem, menos a Valente que faz uma careta engraçada.
-Não viaja cara! Nós somos crianças e crianças não casam, a gente só vai ficar noivo não é tia Brie? - ela pergunta com inocência e todos riem novamente.
-É isso mesmo meu amor... -brinquei pondo Toby no chão e abracei Nella apertado.
-Parabéns mana.. - murmura e eu fito seus olhos.
-Oh, amore. Muito obrigada. Te amo tanto. -funguei em seus cabelos e ela sorriu ao se afastar.
-Eu também. - olhou para Dimitrious. Pela minha visão periférica ele também sorria. -E a você também, Dimitrious.
-Eu sinto o mesmo Nella. -ele a beijou na testa. Ao se afastar ouvimos a voz do meu pai.
- Acho bom que você faça minha filha muito feliz seu grego de meia tigela, caso contrário irei cortar o tal do soberano e dá de pestisco para minha criação de jacarés. -Dimitrious faz uma careta horrível e segura discretamente o pau.
- Papai! -ralho e ao mesmo tempo sorrio ao vê -lo segurar Evie que se mexe inquieta ao ouvir minha voz.
Junto com tia Lili eles chegam mim e Dimitrious.
Meu pai beija-me na testa carinhosamente e me entrega minha filha.
- Estava brincando bambina jamais iria interferir na sua felicidade - aperta a mão de Dimitrious. -Parabéns para os dois.
-Obrigado Italiano velho filho de uma puta. -e com isso meu pai começa a rosnar e os dois se envolvem em uma discussão.
Ignoro-os e foco em minha bebê.
-Oi meu amor, sentiu a falta da mamãe... -Evie solta um grunhido e eu sorrio e a beijo.
-É claro que sentiu não é meu amor..? -tia Lili também me parabeniza, seguidamente de Draco que me entrega meu outro bebê. Beny está inquieto também procurando o pai pela voz. -Ei papai, voce pode deixar o vovô em paz e me dá um pouco de atenção.. - imito uma voz de bebê e finalmente Dimitrious encerra a discussão com meu pai para pegar nosso filho .
-Desculpa campeão é que o velho do seu avô não se conforma que está preste à atingir a idade de ir parar em um asilo. - debocha e recebendo um tapa na nuca do papá. Reviro meus olhos.
Observo Dany andar lentamente até mim juntamente com Graziele, eu dou um sorriso de felicidade genuína ao ver minhas amigas, que estão ao meu lado nos momentos bons e ruins
-Parabéns Amiga! - Grazzi fala enquanto praticamente arrasta Dany em meio às pessoas. - Quase não consigo chegar Aqui, está ficando difícil pra Dany, cada dia ela fica maior. - Grazzi diz alisando a barriga que também não está pequena.
Eu abraço Grazzi e depois Dany, que me abraça afetuosamente.
- Estou muito feliz por você Brie! - Ela diz com aquele sorriso que já é peculiar. - Vamos Dante! Vamos deixar a Brie comemorar o pedido de casamento e curtir a familia dela. O Beny acabou de sair do hospital - Ela parece apressada e... parece que está com dificuldade pra respirar. - Vamos Dante! - Ela grita e todos a olhamos , Dany está pálida e segurando a barriga com as mãos. - Desculpa Brie! Eu não queria estragar o seu momento mas acho que está na hora. As minhas filhas vai nascer. - O Dante fica olhando -a incrédulo , como se fosse o primeiro filho dele.
-Imagina, estragou nada! -troco um olhar com Dimitrious que entende tudo e fala.
-Vamos Dante! Junte as crianças e coloca no carro e vão para minha casa, Grazzi por favor venha comigo. - Ele orienta.
- Eu vou com a Dany. Dimitrious! Você e a tia Lili levem o Beny e a Evie para casa, eu tirei leite e deixei nas mamadeiras, os alimente por favor, amor. Preciso estar com a minha amiga nesse momento. -distribuo beijos em Beny e Evie, aquém eu entrego a tia Lili. - Mas tarde nos vemos, amor. -sussurro para Dimitrious, beijando rapidamente nos lábios. Ele assente.
-Sinto muito Brie! Mas eu também quero estar com minha amiga nesse momento. Eles podem ir com Ralph e a Lili. - Grazzi fala já se encaminhando para o carro.
- Então vamos Gente! Eu acho que não vai dar para esperar vocês discutirem. - Dany choraminga, de pé em uma poça de água. Uma correria se forma nessa hora com todos correndo aos devidos carros, Sebastian e Simone vem com a gente auxiliando e tentando fazer Dante se acalmar.
Quando chegamos no hospital o John já estava a postos, a Dany logo foi levada a sala de parto, achavamos que por ter tido cinco filhos o Dante estaria calmo e acompanharia o parto tranquilamente, mas ele foi convidado a sair antes de retirarem a terceira princesa. Dany foi muito corajosa e esteve acordada o tempo todo.
Logo ela estava saindo do bloco cirúrgico. Eu me aproximo da maca e dou um beijo na cabeça da minha amiga e seguro sua mão.
- Parabéns querida ! Estou tão orgulhosa de você e força que mostrou ao ter suas filhas -seus olhos brilham.
-Obrigada Brie! Já não se pode dizer o mesmo do Dante, quase desmaiou na sala de parto. O médico teve que praticamente expulsa-lo de lá. -dou risada e Dante fecha a cara.
-Que vergonha Dante! Mesmo depois de ter cinco filhos. Tsc tsc... - Grazzi fala estalando a língua em sinal de descrença.
- Mas eu nunca acompanhei nenhum parto dos meus filhos. - Se defende. - Quando as minhas ex mulheres iam ter os bebês eu já estava separado delas - Fala e segura as mãos da Dany. - E depois eu não amava nenhuma delas como amo você minha Barbie. - O jeito carinhoso dele trata-la era lindo.
As enfermeiras a levam para o quarto e nós vamos todos para o berçário. Os cinco bercinhos com as mantas iguais nos deixava saber quais eram as filhas do Dante, Dany bordou pessoalmente o nome das filhas em cada manta. Aurora, Anastácia, Branca, Sofia e Fiona. Dante protestou um pouco por causa do nome da fiona a principio, mas quando trazem os bercinhos até o vidro, parece que a Fiona era a mais linda, com as bochechinhas coradinhas e os olhinhos muito vivos, Era a única que tinha os olhos abertos. Saio de la deixo Dante olhando as meninas com um olhar emocionado, acho que ele nem me viu sair. Eu preciso voltar para o meu noivo e meus filhos. Me despeço de todos e volto para casa.
(.. )
A casa está silenciosa quando eu chego, então eu subo para meu quarto ao abrir a porta a cena que me recebe me trás lágrimas aos olhos. Dimitrious está deitado sem camisa dormindo com um bebê em cima do do seu peito , Benjamin dorme tranquilo enquanto Evelyn brinca com as mãozinhas as levando a boca e chutando, sorrio baixinho porque sei que em questão de minutos ela vai começar a berrar pedindo por comida, vou até o banheiro higienizar os seios pra alimentar meus filhos. Não passa nem dois minutos e ouço o choro sentido de Eveline.
Parada na porta do banheiro eu fico em silêncio observando a interação de Dimitrious com nossa pequena. Ele ainda não me viu e eu prefiro assim.
-Não chora megera mirim ! - Dimitrious levanta-se da cama com ela no colo - Vai acordar o seu irmão, a sua mãe ainda não chegou e se ele acordar também o bairro todo virá abaixo. - Sorrio baixinho. - Você já viu que seu irmão tem um belíssimo par de pulmões semelhantes aos seus.
Ele a balança fazendo um barulhinho com os lábios que parece acalma-la. Só que não porque ela olha para o rosto dele e volta a abrir o berreiro, para seu desepero . É minha deixa para me fazer notada.
- Não se despera amor, agora teremos dois para chorar.. - brinco e ele abre um sorriso imenso de alívio.
-Graças a Deus megera! - Ele a entrega pra mim e beija meus lábios castamente. Eu me sento na poltrona de amamentação e ofereço o seio pra Eveline que o suga com vontade - Eu nunca fiquei tão feliz em ver você, ela já tinha começado a chorar. - fala fazendo um drama.
-Eu esperei ela ter os bebês, sentia que devia isso a Ela, a Dany e a Grazzi estiveram comigo nos bons e maus momentos, então queria estar com ela quando as princesas nasceram. - explico, e ele senta na cama ao meu lado.
-Eu concordo megera e nem estou reclamando, na verdade eu também gostaria de estar lá pra dar uma força ao Dante, Mas nós não poderíamos deixar esses dois com qualquer um, viu como ela já havia começado a chorar? Imagina se eu não estivesse aqui também? -fala levando as mãos a cabeça como se imaginasse a cena.
Rio baixinho e aliso as bochechinhas coradas de Evie.
-Já está tudo bem, amor.
Beny acorda e ele o traz até mim e eu o acomodo no outro seio e ele começa a mamar e leva a mãozinha até o rostinho da irmã que para de sugar por um momento e depois volta . Dimitrious dá um sorriso de orelha a orelha.
-Já vi que teremos mais um leãozinho submetido a uma megera. Eu poderia ver essa cena pra sempre. Ele diz, e maliciosamente completa - Vou ficar aqui esperando minha vez.
- Sua vez? - tiro minha atenção dos bebês e o encaro com o cenho levemente franzido.
-Sim de mamar, mas eu quero em outro lugar, não só nos seios. - Ele fala sussurrando e um arrepio atravessa meu corpo.
Lambo os lábios e respondo no mesmo tom.
- Quando as crianças dormirem quem sabe seu desejo não seja cumprido? -abaixei mais a voz. -Até lá pare com esses pensamentos, estou dando de mamar aos seus filhos - abrindo um sorriso safado ele se encosta nos travesseiros e diz;
- Eu disse baixinho e eles nem ouviram megera! Mas eu estou brincando. - Fala mas eu sei que se em toda brincadeira tem um fundo de verdade, essa é uma verdade com fundo de brincadeira.
Com a chegada dos bebês a gente já não anda como dois coelhos, a nossa relação digamos que amadureceu um pouco, no entanto isso não quer dizer que o fogo da paixão apagou,longe disso, sabemos que uma relação saudável precisa de um tempo a dois, que no momento está um pouco escasso diante de nossas responsabilidades.
Em primeiro lugar vem as crianças e as necessidades deles, como ensinar a lição de casa ao Toby, levar a Nella a psicóloga, ou assitir a suas aulas de pintura, tudo que nos permita estar próximo a ela é aceito por nós. Cuidamos dos bebês, que se não fosse por Dimitrious que leva o papel de pai no pé da letra as coisas não dariam tão certas. Dimitrious é o homem dos sonhos de qualquer mulher.
Os bebês terminam e eu olho para meu noivo para que ele pegue um deles para arrotar, entretanto o encontro dormindo. Sorrio. Com cuidado me levanto e saio do quarto. Vou até o elevador e entro. Não demora muito e estou na sala.
Ao me ver Nella vem ao meu socorro.
-Brie! O que houve? Porque você está aqui com os dois? Devia ter pedido ao Dimitrious pra te ajudar. -recrimina-me pegando Evie.
-Shhhh! Cuidado, fale baixo. Eles acabaram de dormir. -sussurro e ela concorda. - Eu até ia pedir Nella, mas ele adormeceu, deve está muito cansado pelo que fez hoje. -sentamos no sofá
- Com certeza mana, a dias ele vem providenciando tudo para o pedido de casamento saísse perfeito. -confessa sorrindo. -Então, ele precisou ficar com as crianças e você sabe que ele não deixa ninguém os pegar. Hoje a desculpa era que eles precisavam ficar juntos, só eu e o Toby que pegamos nos bebês, Mas eu precisava fazer um trabalho para escola e o Toby foi brincar com os filhos do Dante para distrai-los na casa do Ralph . - Ela beija a cabecinha de Evie enquanto a nina .
- Imagino, o Dimitrious realmente me surpreendeu com o pedido. -meus olhos estão no anel em meu anelar esquerdo. -Eu amei tudo e está todos lá foi maravilhoso. -ela concorda e pergunta.
-Como elas são Brie? DJ não via a hora de ir vê-las, eu não fui com ele porquê fiquei para ajudar Dimitrious com os gêmeos. - olhando o carinho dela com os sobrinhos eu consigo ver como as crianças fizeram bem a ela.
A psicóloga e Dante Júnior tem bastante mérito na melhora constante dela, mas depois das crianças, Nella meio que desabrochou novamente. É claro que alguém que passou pelo que ela passou, não vai esquecer como em um passe de mágica, há ainda os pesadelos e choro a noite, é quando Dimitrious se mostrou o melhor pai porque quando acontece nós corremos até o quarto e acendemos a luz, a gente abraça e ficamos em silêncio abraçados sem dizer nada.
Permanecemos no quarto até que ela durma e só então voltamos para o nosso, depois que as crianças nasceram só aconteceu uma única vez.
-Elas são lindas, verdadeiras princesas. Confesso que fiquei muito apaixonada pela Fiona. Ela era a única de olho aberto você acredita? - Beny agarra meu dedo ainda dormindo.
-Já vi tudo, ela vai ser a sua preferida. - brinca sorrindo e eu fico de pé e ela segue o exemplo.
- Negativo dona Antonella. Eu irei ama-las na mesma medida e quando nascer a Ceci vamos ama-la muito também, por que é isso que uma grande família faz, ama aos seus igualmente. -pisquei.
- E eu adoro isso. -respondeu e subimos pelo elevador para o quarto dos gêmeos.
Depositamos os pequenos em seus respectivos berços e os beijamos, um de cada vez. Só então Dimitrious aparece coçando os olhos. Ele ultrapassa a porta do quarto e vem na minha direção, dando -me um beijo na testa e se desculpando.
-Perdão megera, eu adormeci. Porquê não me acordou? - quer saber.
-Não tem problema Dimitrious. Você é humano meu amor, e tem suas falhas como todos, pegar no sono quando se está cansado não é nenhum defeito. - justifico.
- Eu vou para o meu quarto terminar minha atividade , se precisarem de mim me chamem. -ela diz e ao passar por nós eu a beijo.
-Boa noite meu amor, se precisar de ajuda com o execicio chame-me -retribui o beijo e diz um tudo bem.
É a vez de Dimitrious abraça -la.
- Mais tarde eu passo no seu quarto para mostrar-lhe os gibis que meu amigo lhe enviou. - o amigo em questão era Santana.
Minha irmã era totalmente afeiçoada por gibis e parecia que Santana também, ao saber disso ela enviou sua coleção particular do Batman e catwonam para Nella através do meu pai.
Até causava-me estranheza Santana nunca ter mostrado interesse de conhecer a Nella, mas depois de hoje quando ela me contou sobre sua vida eu a entendo completamente.
Os olhos azuis brilham em expectativa.
-Okie! -ela sai do quarto feliz e eu me viro para Dimitrious, o beijando antes que ele diga algo.
Minhas mãos vão para sua nuca, aperto os cabelos que existem naquela região e aliso logo em seguida. Seus braços me rodeiam e ele chupa minha língua avidamente.
Enchi-me de desejo e um tesão desenfreado. Ele larga minha boca para distribuí beijos e mordidas em minha pele sensível . Sua língua desliza pela extensão do meu pescoço até o lóbulo da minha orelha.
- Vamos para o quarto, preparei a banheira para comemorarmos nosso noivado. -a voz grossa soprou em meu ouvido. Os bicos dos meus seios se ouriçaram e a boceta deu um aperto delicioso.
Anui e o deixei me conduzir até o nosso quarto, no caminho trocamos beijos e amasso.
- Realmente pensou nos mínimos detalhes !- sussurrei observando atentamente o ambiente. Dimitrious tinha transformado nosso banheiro em um lugar perfeito para amantes.
O cômodo estava iluminado apenas por velas e pela luz que vinha da lua.
Havia rosas vermelhas espalhadas em cima da bancada do espelho e pétalas ao redor da banheira que estava cheia .o cheiro dos sais aromáticos e a voz de John legend,em mad to love entoava o lugar .
"Eu estava aqui para você
Nós fomos feitos para amar.."
-Claro que sim, megera! Hoje é nosso dia especial. - disse, beijando meu ombro, fazendo questão de arranhar a barba ali. Suspirei. - Porque não aproveitamos? Temos duas horas e meia até as crianças acordarem..
Ultimamente os momentos sozinhos eram raridades.
- Então nada mais justo que começarmos a aproveitar.
Virei-me em seus braços afastei-me e abri os botões da minha camisa sob o olhar atento de Dimitrious. Despi-me vagarosamente, tomando cuidado para seduzi-lo com sutileza. Vi que seu pênis já marcava a calça de moletom. Estava sem cueca.
Umideci meus lábios, rebolando enquanto deslizava a calcinha entre minhas pernas.
Ele apenas assistia silenciosamente com um sorriso ladino, safado. Cheio de má intenções.
- Acabou Gabriele? - perguntou quando tirei a calcinha que descansava em meus pés e lhe entreguei. O mesmo levou ao nariz e cheirou, depois guardou no bolso da calça
- Sim... - respondi.
Então foi a vez dele. Dimitrious não se fez de rogado,retirou a camisa exibindo seu torso tonificado e , ficando unicamente de calça este também não demorou a sair, com agilidade abaixou a calça de seus quadris estreitos, revelando o pênis ereto, grosso,na cabeça truculenta ardornada por aquele piercing minava o pré -gozo.
No entanto um brilho de metal na base seu pênis cativou minha atenção. Ele tinha furado um tempo atrás ,mais por algum motivo havia os retirados .
Corri a mão pela extensão de carne dura e pulsante , aproveitando -me para sentir a sensação dos apetrechos que ali enfeitava.
Eram três barrinhas de metal na parte inferior do pênis. Dimitrious encarou-me sério levemente alterado . Mordi meu lábio ainda o alisando , lembrando o quão gostoso era ser sentir aquelas belezinhas na hora da transa .
Foi inevitável impressei as coxas juntas quando minha boceta latejou e o pau inchou com meu toque.Ele cobriu meu seio com a mão grande ainda não sendo capaz de embarca-lo ,apertou -o suavemente . Com a gravidez e amamentação meus seios uma vez que já grandes se tornaram ainda mais fartos ,redondos .
Houve um declínio natural neles ,depois que tive meus filhos,embora Dimitrious ou tampouco eu pudéssemos nos importar com isso .
Ele desceu a cabeça em meu peito ,é com os lábios agarrou o mamilo duro ,sugando firmemente para dentro da boca,mamando -o como disse que faria .
- Ah -gemi ,apertando uma de suas bolas .
Sua mão cobriu a minha retirando seu pênis do meu agarre .Dimitrious agarrou-me pela bunda e puxo-me para junto de si , roçando intencionalmente seu pau na minha intimidade molhada . Ele grunhiu em meu peito e eu ofeguei ,trêmula e desejosa.
- Amor...-sussurrei rolando os olhos ,sua boca sugava habilmente meus seios .
Esfreguei-me nele alterada pelo tesão.
-Shh...-ele afastou para o lado meus cabelos e beijou meu pescoço. -Vamos para banheira depois continuamos ...- afastou -se dando um passo para trás ,pegando minha mão.
Todo meu corpo estava afetado.O vão das minhas pernas estava molhado e entre elas algo pulava.
-Porque ?- indaguei em um leve miado , fitando seu pau duro feito concreto - Você quer isso tanto quanto eu - apontei o obvio e ele riu de lado .
Sensualmente ele beijou meu ombro e clavícula.
- Porque mesmo que eu esteja ao ponto de explodir eu quero que esse momento seja especial para nós dois ..quero aproveitar nem que seja míseras duas horas para desfrutar da companhia da minha noiva!- amoleci , toda boba .
Beijei-o nos lábios
-Vamos aproveitar então ,amore mio .- ronronei em seus labios .
(..)
Suspirei aconchegando -me contra Dimitrious quando o mesmo alisavava meu corpo com cuidado e carinho que me fazia pensar como a vida gostava de nós pregar peças .
Quando o conheci jamais imaginaria que ele seria capaz de se transformar nesse homem maravilhoso por quem eu sou perdidamente apaixonada ...ou talvez ele sempre tenha sido assim .As vezes os eventos da vida nos molda de uma forma nem sempre boa .
Solto uma risadinha ao lembrar de alguns eventos passados quando nós conhecemos .
- O que foi megera , está rindo de quê? -perguntou enquanto deslizava as mãos pelo interior de minhas coxas e beijava minha nuca.
-Lembrando de quando nós conhecemos ....-ele dá uma risada nervosa -Você era tão cretino...
-Por Deus megera ... me dá um desconto eu era um idiota do caralho .
- posso sentir a vergonha em sua voz .Viro-me em seus braços e o fito.- Me perdoe, por favor pelas inúmeras vezes que te insultei , destratei. Fui um verdadeiro cuzão-abaixou os olhos e eu segurei em seu queixo .
-Meu amor olhe para mim...-chamei baixinho ,ele o fez .O azul dos seus olhos estavam mais nítidos assim como os pontos castanhos que os tornavam tão raro e bonito .-O que importa é que você mudou ... se arrependeu e graças à Deus me deixou conhecer esse seu lado - carinhosamente expus meus pensamentos.
-Megera ....-o calei colocando o dedo sobre seu lábio .
- Eu me encantei pelo Dimitrious que ajudava o próximo sem querer nada em troca . Eu me apaixonei pelo cara que tratava meu irmão como seu próprio filho dando a ele todo carinho paterno que ele nunca teve .- beijei seu peito .-E amei o homem que ele se mostrou ser a cada momento que eu tive ao seu lado ... fosse ele bom ou ruim . Segurou minha mão e nunca mais a soltou . Eu te amo , Dimitrious por tudo .- os olhos deles brilharam .- E eu agradeço todos os dias por ter ido parar naquele evento,se não fosse ele eu jamais receberia a minha primeira proposta indecente de um empresário idiota...
Enfiando as mãos em meus cabelos ele intercepta minhas palavras com um beijo longo e amoroso .Intenso e totalmente apaixonante.
-O idiota que futuramente vai ser seu marido , megera. Pai dos nossos quatro filhos e de muitos outros que virão. .... o amor da sua vida assim como você é o amor da minha vida .- Dimitrious fala com tanto amor e convicção que faz meu coração acelerar .-Eu vou segurar sua mão e nunca mais soltar ,e mesmo que passe um ou cem anos eu sempre irei te amar .-uma lágrima desceu de meu olho e ele a limpou .-Eu te amo ágape - mou
- Eu também amore mio....sempre
E a vida era assim algumas histórias de amor nem sempre se iniciavam com era uma vez , no entanto esse pormenor não as impedia de serem épicas.
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