| g a b r i e l e. u l t i m o |(p a r t. I)
Gabriele Moretti
Oláaaa meninos e meninas, fubazada que amamos. Então o Cap final ficou muiiiito grande então dividimos em três partes😁 então é o seguinte, vamos estabelecer uma meta de 300 comentários e 300 votos. se conseguirmos essa quantidade até amanhã, postaremos a segunda parte e o mesmo com a terceira parte. Hehe . Então Boa leitura e esperamos que gostem .
Beijo das amigas autoras
Clara e Luiza
Finalmente havia chegado o dia que Benjamin receberia alta. Depois de longos dois meses nos teríamos nosso bebê em casa e eu não podia está mais radiante de felicidade.
Tenho que confessar que encarei esse período que Beny passou no hospital como uma verdadeira provação, bem dolorosa por sinal. Não traze-lo para casa quando recebi alta quatro dias depois de ter dado a luz me frustrou ao extremo, no entanto recomendada pelo pediatra que foi um verdadeiro anjo, eu tratei de enche-lo ainda mais de carinho e de leite materno.
Embora não tenha sido fácil nem um pouco, deixá-lo sob os cuidados médicos. Um sentimento de abandono se apoderou do meu peito, no fundo eu sabia que mantê -lo ali era para seu próprio bem estar, assim como para o de Eveline que ainda era uma recém nascida e não poderia ficar exposta tanto tempo ao ambiente hospitalar.
Acredito que se alguém até então não nos conhecia naquele hospital passou a conhecer. Eu ia pelo menos duas vezes ao dia ver Benjamin e tirar o leite para amamenta-lo , em minhas visitas Dimitrious ficava com Evie, era um acordo, nunca deixá-la sem um de nós , embora a nossa casa nunca estivesse vazia. Nossos amigos e pais estavam constantemente nos ajudando e apoiando. Indo entre o hospital e a nossa casa prontos para ficar com os bebês.
O que era quase uma tarefa impossível. Se dependesse de Dimitrious ninguém sequer os tocava. Ele havia criado uma resistência em permitir que as outras pessoas os pegasse, era uma luta quando recebíamos visita. Ele parecia a própria mãe galinha pronta pra bicar quem ousasse tocar em seus pintinhos.
Os únicos permitidos a tal ato eram as crianças. Toby seguiu a risca seu papel de irmão mais velho, cuidando e brincando com a irmã. As vezes que eu precisava sair para ir vê Beny ele me entregava desenhos e carrinhos, dizendo que eu deveria entregar a seu irmãozinho para ele saber o quanto ele o amava e sentia sua falta. Com Nella não foi diferente e posso afirmar que a vinda dos bebês foi um presente de Deus para ajudá-la em sua recuperação.
Ainda existiam dias tortuosos para ela, no entanto hoje em dia era mais fácil vê -la sorrindo do que sofrendo.
Então, havia Dimitrious... ah, esse homem me induzia a ama-lo cada vez mais. Era tão incrível todo amor que ele dispensava a mim e as crianças.
Os cuidados que deixavam a todos encantados. Desde da primeira noite que trouxemos nossa Evie para casa e ela chorou a primeira vez em busca de comida eu me surpreendi em ele acordar primeiro para me ajudar e foi assim pelas outras duas vezes na noite, e, está sendo assim durante esses últimos meses.
Ele dá banho, alimenta e algumas vezes quando a pequena acorda durante a noite, ele a coloca para dormir novamente.
Beny recebia o mesmo tratamento mesmo estando na incubadora.
Sebastian foi preciso chamar nossa atenção pela quantidade de vezes que Dimitrious ia no hospital por dia para vê Benjamin. As enfermeiras do berçário já o conheciam e quando o viam através do vidro permitiam sua entrada.
Os dois pequeninos já mostravam sua preferência por ele, bastava ouvir a voz de Dimitrious que tanto Beny como Evie se acalmavam e procuravam por ele com os olhinhos espertos e frenéticos.
Dimitrious se mostrou um verdadeiro pai, totalmente doce, atencioso e acima de tudo muito amoroso.
Enchia meu coração de amor saber que mesmo tendo sido criado com tão poucos sentimentos bons, Dimitrious demonstrava senti-los em demasia pelos nossos filhos.
Com um sorriso de pura felicidade olho ao redor do quartinho dos bebês, vendo tudo prontinho para receber a Benjamin.
A decoração ficou toda em tons harmoniosos para bebês .E todas as paredes haviam sido pintadas por Nella, eu estava no início da gravidez quando ela expressou o desejo de pintar algo para o sobrinho. Não fui contra e o resultado deixou a todos boquiabertos de tamanha graciosidade.
Haviam balões carregando animais em seus cestos, todos pintados em cores vibrantes e alegres. Então, tinha os pés de cerejeiras com as mais lindas flores. Nuvens e aviões . Tudo tão minimamente planejado e bem feito que apenas ressaltaram todo empenho que minha irmã colocou ao desenha-los.
- Mama! - Toby entra no quarto gritando eufórico, jogando -se em minhas pernas. Abaixo -me puxo para meus abraços. - Já está na hora de buscar o amiguinho?
Antes de responde-lo eu o beijei na bochecha o que lhe arrancou uma risada e a retribuição de alguns beijinhos.
- Ainda não, amore. Mais falta muito pouco. - interpelei a informação e o pequeno fez uma carinha pensativa.
- Estou com muita saudade dele mamãe, será que seus cabelos cresceram? Ou ele ainda se parece com um passarinho quando nasce? -Não aguentei e gargalhei.
- Ah, meu bem! Cresceram sim, cabelinhos em sua cabecinha e eles são tão escuros quanto os seus. - isso o faz arregalar os olhinhos.
-Jura mama? -aceno positivamente. - Igual a Evie? -ele bate na própria testa antes que eu lhe responda e diz -claro né , que burrinho eu sou! Claro que ele se parece com a Evie, Porque eles são gêmeos e gêmeos são igualzinhos!!!
-Alguns gêmeos não são iguais! -explico. -Eles são chamados bivitalinos ou fraternos e o Beny e a Evie não são idênticos. Os dois tem suas diferenças.
- Isso é muito difícil! -exclama e eu sorrio. -Mas eu os amo mesmo assim, porque eles são meus irmãozinhos e eu tenho que ama-los indepente de suas diferenças, como o amigão me ensinou.
Estão vendo o motivo pelo qual eu amo tanto o meu senhor big pau?
-E você está certo meu bem -o coloco para baixo. - Que tal descemos para que eu alimente a Evie? faltam poucos minutos para ela começar a berrar... - a garotinha era tão temperamental e lembrava tanto a Samantha na sua idade.
- Mama não vamos deixá-la chorar, ela faz isso muuito alto e dói nos ouvidos. - Toby fala e segura minha mão.
Solto uma risadinha, era verdade ela tinha um bom par de pulmões.
Saímos do quarto e caminhamos para o andar de baixo, da escada eu vejo a movimentação que está na casa. Minhas amigas decidiram que deveríamos fazer uma festa de boas -vindas para meu filho, e claro que eu apoiei a idéia.
No último degrau Toby larga minha mão e corre em direção de Valente e seus outros irmãos. Nella está no canto da sala enchendo balões com ajuda de Dante Júnior e no sofá Dany tricota com Graziele enquanto decoram uma caixinha toda azul.
Observo as duas e não posso deixar de sorrir. Ambas grávidas e tão felizes.
- Brie... - Graziele grita ficando de pé largando de lado a tal caixa e me abraça meio sem jeito. -Está quase na hora de ir pegar meu afilhado.
- Sim. -aliso sua barriga e a beijo. -Como você está? E o exame está tudo bem com nossa Cecí ? -pergunto aflita.
- Está tudo certo com essa pequena, Brie! -ela diz com um sorriso amoroso -Graças a Deus estamos apenas esperando a hora dela nascer...
A informação me deixa aliviada. No quinto mês de gestação o John que também era seu médico, havia notado uma alteração na ultrassom,e pediu por um exame específico no qual ficou comprovado que Ralph e Graziele haviam sido presentiados com um bebê portador de síndrome de Down.
Na hora a notícia foi recebida como um baque para todos, entretanto essa informação se tornou tão pequena em meio a todo amor que Ralph, Graziele e todos nos tínhamos destinado para da-la
Que o fato dela ter um cromosso extra é somente isso. Cecília é muito mais que um bebê que por acaso tem síndrome de Down.
Ela é nossa Cecília que será muito amada e adorada.
- Isso é maravilhoso - vejo Dany ficar de pé com dificuldade . - Dio mio, Dany você parece preste a parir a qualquer momento. -observo preocupada sua barriga enorme de quíntuplos.
Sim, porque não bastava Dante ter sabotado a Daniele, ele a deixou grávida de cinco bebês. O que para ele era motivo de orgulho! Sempre que podia ele estava tirando sarro de Dimitrious ou Ralph sobre seu super esperma ser mais poderoso do que os dos amigos.
- Eu estou ótima! - retruca dando -me beijinhos no rosto e faz beicinho. -O Dimitrious é tão tirano, acredita que ele mal nos deixou pegar na Evie? - fico calada, embora soubesse que era verdade. -Ainda bem que o Beny está preste a chegar e assim nos teremos oportunidade de pelo menos tocar em um deles já que vai ser impossível Dimitrious mante-los só pra si.
- Eu duvido! Aposto que ele ficará com um em cada braço! Nunca vi pai mais possessivo! -Graziele comenta sorrindo.
- Morro de vergonha quando o Dimitrious faz isso, mas eu o entendo sabe. -admito. -As vezes quero manter meus filhos só para mim, talvez isso se deve ao fato de Beny ter ficado tanto tempo na incubadora.
Com um sorriso tranquilizador Graziele aperta meu ombro.
- Ah querida, isso logo irá terminar.
-Eu sei. -fungo. - Onde o Dimitrious está eu preciso dá de mamar a Evie antes de irmos buscar o Benjamin. -percebo uma troca de olhar estranha entre Dany e Grazzy.
-Ele está na cozinha com a bebê -falam juntas e eu estreito meus olhos.
-Há algo que vocês queiram me dizer? -questiono, desconfiada.
-Não! Porque você não vai amamentar a sua filha antes que essa casa se transforme em um verdadeiro show de Rock? -refere-se ao choro alto de Evie.
Balanço a cabeça.
-Irei fazer isso. -deixo-as na sala e rumo em direção a cozinha, estou na porta quando ouço Dimitrious conversar em um tom baixo ao celular.
-Ok, certo! Perfeito! -Ele tem Evie em seus braços e ao se virar e me vê ali no meio da cozinha não pode esconder a surpresa. Rapidamente ele começa a se despedir com quem quer que seja que ele esteja falando. Caminho até o balcão de mármore sob seu olhar atento. -Tudo bem eu preciso desligar, até mais. -guarda o aparelho no bolso e vem até mim.
Ele parece nervoso ao ensaiar um sorriso.
Que estranho!
-Ei, megera! - estico meus braços para pegar Evie e ele a entrega. A bebê me encara com os olhos bem abertos e um beicinho adorável.
- Oi meu amor... -Eu sussurro para Evie, beijando -a na testa. Ela se aconchega em meus braços cheia de manha e eu sorrio. Ergo o rosto e selo meus lábios nos de Dimitrious. -Oi, amore mio. -ele sorri e alisa meu rosto. - Está na hora dela mamar.
-Percebi, Ela estava começando a se agitar. - olha para a filha com um sorriso doce, sem que eu peça sua ajuda Dimitrious abre os botões de minha camisa, facilitando meu trabalho.
-Obrigada querido. -agradeci enquanto tirava o protetor do sutiã, desnudando meu seio volumoso. - Vem amor; vamos comer.. -Eu ofereço o seio para Evie que o agarra sugando com força. - Hum, baby não precisa de tanta pressa, há muito leite para você. -Ela apenas me olha com seus olhinhos lindos e segura no meu dedo e uma mecha de cabelo que constantemente mantenho solta para que ela a pegue .
Ela gosta de fazer isso, assim como Beny. Os dois seguram meus cabelos e dedo enquanto mamam.
- Nos temos uma pequena esfomeada ágape. - olho ligeiramente para Dimitrious com um sorriso, ele me encara com desejo . -porra que Deus me perdoe mais eu sinto um tesão absurdo em vê -la amamentar... você fica tão sexy.
- Dimitrious! -coro em advertência, mas no fundo eu me sinto poderosa. Dimitrious é um homem que nunca se abstém de sua opinião ou de expressar seus sentimentos sejam eles doces ou obscenos.
- Gabriele, você é minha namorada, e eu não vou me regrar em dizer o quanto você me excita. - contrapõe.
- Eu estou amamentando, isso não é sexy! - Evie puxa meus cabelos parecendo não gostar da pauta do assunto. -desculpe -me benzinho, o papai tende a extrapolar de vez enquanto.
Rindo ele beija a cabecinha dela e me diz.
- Não tenho culpa Baby girl que sua mãe é a mulher mais tentadora desse mundo. -pisca pra mim e sussurra em minha orelha, enquanto a mosdisca e lambe vagorasamente. - Estou morrendo de saudade de seu corpo, megera. - um arrepio delicioso se apoderou de meu corpo enviando pequenas ondas de choque para meu clitóris.
Umideço meu lábio inferior.
- Nós fizemos sexo ontem... -digo baixinho. -duas vezes... -quando Evie acordava demorava um pouco para dormir e consequentemente isso nos fazia perder o sono e mesmo estando cansados quando ela ia dormir eu não conseguia frear meus instintos e desejos quando Dimitrious me tocava e beijava.
Acabavamos transando, mas não se engane, não era sempre assim. Ontem nós tinhamos energia suficiente para fazer amor, no entanto havia dias que tudo que fazíamos era nos encostar um no outro e dormir profundamente.
-Eu sei megera... fui eu que te fiz gozar duas vezes.. -faço um som descontente e ele me dá um olhar provocativo. Cafajeste. Mas logo fica sério - Mas eu não me canso de você e duvido que algum dia eu consiga faze-lo. Eu te amo tanto, Gabriele. -a admissão me faz piscar os olhos incontáveis vezes para espantar as lágrimas.
- Eu também te amo... muito. -sussurrei alcançando seu rosto com a mão, ele a pegou e levou aos lábios beijando -a suavemente.
Nos encaramos silenciosamente até que Evie protesta por atenção. A tiro de meu seio e a deito no ombro batendo em suas costinhas. Dimitrious alcança um lenço e passa ao redor do meu seio , deixando -o limpo e arruma o sutiã seguidamente a blusa. Ele joga fora o lenço usado e eu arrumo Evie em meus braços depois que ela arrota. A pequena está sonolenta e não demora muito para dormir.
Era sempre assim, bastava comer que ela dormia serenamente como se o mundo ao seu redor não existisse.
O celular de Dimitrious toca e ele o ignora sem conferir se era ou não importante.
- Não é importante? -eu pergunto vendo a hora. -Dio! está na hora de ir pegarmos Beny - faço menção de ficar de pé, porém Dimitrious me para. -O que foi querido?
-Espera um pouco, eu preciso dizer algo.
- Certo. -cedo um pouco incomodada. Estou tão ansiosa para ir pegar o nosso bebê.
- Eu não vou poder ir com você pegar o Benjamin.. -abro a boca sem acreditar. - Você sabe que esses dias estive fazendo todos os trabalhos direto de casa e com a Graziele afastada em decorrência da gravidez eu preciso ir hoje para uma reunião. No telefone era meu assistente me notificando. Megera eu sinto muito, mas não posso faltar essa reunião . -há um pesar evidente em sua voz.
- Tudo bem. -falo, após um momento em silêncio. - Acho melhor me apressar.. -Dimitrious suspira, e encosta sua testa na minha. - Realmente está tudo bem, querido! Você pode paparica-lo o quanto quiser quando estiver em casa.
- Sei que sim, e prometo fazer valer a pena. -beija-me forte, deixando -me ser ar e quando nós soltamos eu fico de pé. - Vou pedi pra o motorista lhe deixar e na volta Draco irá traze-los -afasto-me um pouco confusa.
- Como Draco sabe que irá me buscar no hospital se você praticamente acabou de ser informado da reunião? -ele olha ao redor, e finalmente me encara, sobrancelhas franzidas e boca levemente esticada.
Eu sei quando Dimitrious está mentindo e esse é um desses momentos.
- Bem, ele tinha se oferecido mais cedo em nós acompanhar hoje , por isso deduzi que não haverá transtorno para ele ir busca-los. -absolutamente inacreditável.
- Claro. -dou um sorriso apertado e o empurro levemente para sair, Ele se afasta me dando passagem mas me segue.
- Megera você deveria deixar a Evie com as meninas, Ela acabou de dormir e não é bom leva-la. -estanco e viro-me abismada com a sugestão.
- Você acha? -perguntando na esperança de ter ouvido errado.
-Sim. Ela está dormindo e você não demorará e não é como ela fosse ficar com pessoas desconhecidas. Além do mais, a tia Lili está vindo para cá, parece que o Lorenzo precisou viajar para resolver algo.
- Certo... -digo devagar. Evie dorme tão pacífica em meu colo alheia a tudo. - Irei coloca-la no berço e já venho .
Aviso a Dany e Grazzy sobre a tarefa delas ficarem com o bebê enquanto eu preciso ir ao hospital e ambas ficam felizes. Rapidamente deixo Evie no berçário do andar de baixo que Dimitrious havia feito e quando retorno a sala noto que todos estão conversando em tom de segredo, ao me verem mudam de assunto.
Finjo que não percebi e permito que Dimitrious me conduza até a garagem, o motorista ao nos ver nos comprimenta e entra no carro já que Dimitrious o dispensa na missão de abrir minha porta, e o faz ele mesmo.
O bebê conforto e a malinha já estavam nos lugares.
- Prometo fazer o impossível para voltar rápido. -Dimitrious intercepta meus lábios nos seus - Não vejo a hora de ter nosso pequeno em casa.
Limpo sua boca manchada com meu batom.
- Eu também. -confesso transbordando de amor. - Agora eu realmente preciso ir, não aguento ficar um minuto a mais longe do meu filhotinho. - me derreto toda
-Então vai.. -ele diz segurando a porta e beijando o topo da minha cabeça. -Amo você, Gabriele. -e com essas palavras eu me esqueço de sua mentira e me perco em seus braços.
-Eu sinto o mesmo, amore mio
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