| g a b r i e l e |(27. 2)
Gabriele Moretti
Demora cerca de dez segundos para que eu localize onde estou.O quarto do jatinho de Dimitrious. Sento -me na cama e percebo que estou vestida com uma de suas camisas e que por baixo existe uma cueca box.
Sorri imaginando -o me vestindo depois que fizemos sexo.
Não há sinal dele no quarto o que me faz saltar da cama e caminhar até o banheiro. Olho -me no espelho e vejo um brilho diferente em meus olhos.
Honestamente sei que ele se dá pela descoberta de Dimitrious tem planos de termos um bebê.
Eu sempre sonhei em ter filhos com o homem que fosse dono do meu coração, por isso não hesitei em deixar claro para ele que tinha desejo sim de ter um filho seu. Embora tivesse que explica-lo que este momento não era o mais indicado. Estávamos vivendo constantemente a sombra do medo. Tínhamos não só apenas de nos manter seguro como as crianças e a tia Lili. Um bebê agora era extremamente perigoso, contudo poderíamos começar a tentar quando tudo estivesse resolvido.
Involuntariamente aliso meu ventre plano, enchendo -me de pensamentos amorosos sobre um bebê crescendo ali, um pequeno serzinho que tivesse os mesmo olhos incomuns de seu pai.
Sei que é loucura, entretanto não havia nada de errado em fantasiar.
Dispo-me e entre no chuveiro. Os jatos de água morna faz com que alguns pontos doloridos de meu corpo relaxem. Passo pouco tempo no banho, visto da mesma roupa que usava mais cedo e saio em busca de Dimitrious.
O encontro sozinho, sentando displicentemente em uma das poltronas, como de costume seu computador estava em sua frente aberto enquanto ele digitava algo.
Me aproximei até que ele percebeu que não estava sozinho, ergueu o rosto e quando me viu, sorriu.
― Vem cá , megera. ― falou, batendo contra a poltrona vazia. Sentei -me ao seu lado e ele já veio beijando minha nuca. ― Porque não estar dormindo, Gabriele? Você parecia exausta. ― O sussurrar macio faz minha pele arrepiar.
Mexi em seus dedos longos e murmurei.
― Quando acordei e não te vi na cama eu não consegui mais dormir. ―suspendo o rosto, inclinando a cabeça para o lado para vê-lo melhor.
Havia um lindo sorriso em seus lábios. Dimitrious parecia genuinamente feliz.
― Diga. ― incitou-me a falar. Engoli em seco. ― Sei que algo ronda a sua cabeça, então me diga o que é para resolvermos. ―sinto -me um pouco medrosa em trazer o assunto, tenho medo que ele pense que eu não quero ter um bebê seu. ― Sua mão cobre a minha levando -a até sua boca, onde ele beija cada um dos meus dedos.
Tomo uma respiração e falo.
― É sobre o que disse antes de dormi. ― A confusão enche seu rosto até que ele se dá conta do que se trata.
― Você não quer um bebê? ―Sua voz soa triste e eu me apresso em esclarecer.
― Não é isso, espera . ― seguro seu rosto entre as mãos. ― Eu não menti quando disse que amaria ter um filho nosso porque eu o quero, no entanto não agora. ―ele fica levemente aliviado. ― As coisas estão ruins e enquanto a Isabel e sua corja não for presa eu não me sentirei bem para pôr uma criança no mundo.
―Megera.. ―murmura acariciando meu rosto. ―Eu te entendo, nos podemos começar a tentar um bebê quando isso se resolver. Até lá eu posso começar a aprender ou tentar a ser um bom pai. ―dou risada.
―Dimitrious, você vai ser um ótimo pai, você é maravilhoso com o Toby e a Nella, o que só mostra que também será com o nosso bebê. ―Eu falo.
― Você acha? ―indaga, inseguro. ―Eu amo as crianças, eles também são um pouquinho meus filhos. ― mordo o lábio sentindo uma emoção sem igual. ― Gabriele.. ―ele começa sério. ― Eu tenho algo a te pedi.
― Certo. ―murmurei.
― Você me deixaria compartilhar a guarda do Toby e da Nella com você?quero que entenda que não estou tentando roubar o lugar que é do pai deles, Mas ficaria extremamente feliz em ser a figura paterna que eles precisam. Eu vou estar para eles quando os dois precisarem, e assim como eu vou amar o nosso filho quando você estiver grávida, eu também farei o mesmo para os dois. ― perco a fala e não posso impedi a lágrima que escorre em meu rosto. ―Gabr... ― O interrompo afundando meu rosto em seu peito.
― Isso é a coisa mais linda que alguém já me ofereceu. ― gagueja em meio ao choro. ―Obrigada Dimitrious..
Alisando meus cabelos, ele planta um beijo no topo de minha cabeça e murmura.
―Eu os amo, assim como te amo. ― O aperto mais forte. ― Vocês me ensinaram a ser alguém melhor, alguém que não se envergonha em retribuir todo amor que é me dado sem esperar nada em troca. ― choro baixinho.
― Porque você é incrível Dimitrious... ― levantei meu rosto e o citei dentro dos olhos. ― Você sempre foi bom, só precisou passar por algumas coisas para perceber. Esse amor que você sente ai . ― coloco a mão em cima do seu coração. ― sempre esteve aqui, somente você não tinha percebido.
― Eu te amo, minha megera. ―murmura.
O abraço e beijo seus lábios.
― Ah Dimitrious... ― abraça -lo me passava uma tranquilidade tão boa. Sentia-me completamente amada. ― Você estar me fazendo tão feliz.
Uma risada rouca sai de seus lábios.
― Você também megera.. ― abaixa o rosto e diz em minha orelha. ― e me fará muito mais quando ficar gravidinha. ― começo a rir ― quero um casalzinho de gêmeos, ai teremos quatro filhos,mas estou lhe avisando logo que quero muitos filhos. Talvez uns oito. ―arregalo meus olhos.
― Dimitrious. ―bato em seu ombro dando risada. ―e se vir só um bebê? ― questiono.
Seus olhos amolecem.
―Nós vamos o amar com a mesma intensidade. Depois podemos treinar para fazer mais. ―O safado morde minha orelha e alisa meu seio ―Uma das melhores parte de ter filhos é fazê -los, megera.
Dou-lhe outro tapa.
―Tarado, admita que você quer mesmo é fazer sexo todo dia. ―Falo, e ele inclina o rosto para o lado direito. Fitando -me intensamente.
― Mas nós transamos todos os dias. ― reviro os olhos. ― olha, ontem a noite toda e hoje naquela rapidinha. Ainda podemos transar mais um pouco antes de chegar a Miami. ―oferece. O meio de minhas pernas pulsa, no entanto citar para onde estávamos indo me trouxe preocupação. ― O que foi megera? ―perguntou preocupado.
― Eu senti algo ruim quando você falou sobre Miami. Não me entenda mau, Mas quero voltar o mais rápido possível. ―ele assente.
― Vai dá tudo certo megera. ― reforça. ―Então, nos voltaremos para casa e finalmente poderemos viver em paz.
― Si... ―deitei a cabeça em seu ombro. ― Onde está seu pai? ―perguntei depois de um tempo de silêncio.
―Dormindo ainda. Ele sentiu um pouco de dor pelo ombro, então lhe dei o medicamento . ― O olho. ― como a sua viagem vai ser mais longa que a nossa é bom que ele descanse.
―Em que lugar dá Itália eles até indo? ―perguntei curiosa.
―Roma. O seu amigo, Giuseppe Benso é dono de um vinhedo em Toscana.
―Toscana é linda. ― um sentimento saudoso invade meu peito. ― O papa nos levou duas vezes até lá, a primeira vez quando a mama estava grávida da Sam e na segunda no meu aniversário. ―percebo Dimitrious me olhando curiosamente. ―O quê?
―Você nunca fala sobre seu pai. ―Porque era doloroso demais, penso.
Abaixo os olhos.
― Não gosto de falar sobre ele. ―confessei. Eu amava meu pai e iria amar sempre, embora uma parte minha fosse ressentida em relação a ele.
Quando pequena perdi as contas quantas vezes ouvi a mama chorar por ele. Muito antes do seu estupro eu sabia que as coisas entre eles não ia bem. Era tão estranho a forma que o amor agia. Ver duas pessoas que se amavam tanto, mas que sofriam na mesma proporção por conta das dificuldades que enfrentavam.
Dimitrious toca meu queixo, levantando meu rosto suavemente.
― Falemos de outra coisa, então. Não quero vê -la triste, megera. ― deu-me um sorriso amoroso e eu retribuir. ―Porque não me conta como foi sua infância? Aposto que era uma criança arteira..
Abrir bem os olhos e sorri.
Quase três horas depois estávamos pousando na Flórida. Ainda dentro do avião eu recebi um beijo e um abraço apertado de Draco quando nos despedimos.
Em meu ouvido enquanto ainda estávamos abraçados ele me murmurou um obrigado. Na hora não entendi, Mas bastou uma troca de olhar para que eu entendesse que se tratava de Dimitrious.
Apenas assenti e foi a vez de Dimitrious se despedir do seu pai. Os dois deram um longo abraço paternal e por um instante a saudade que eu escondia sentir pelo meu papa latejou forte em meu peito.
Pensamentos sobre Lorenzo se tornaram cada vez mais presentes desde da morte da mama, as vezes eu até procurava pelo seu nome no Google, procurando saber como ia sua vida.
Saímos do jato e eu quase morri do susto que tomei, ao encontrar um homem idêntico a Draco dentro do carro que nos esperava para levar-mos até o hotel.
De fato era idêntico ao senhor D'leuen, era incrível que até mesmo a pequena falha na bochecha estava presente em seu rosto. Dimitrious me explicou que tudo se tratava de um recuso tecnológico de ponta que criou um molde de rosto e de algumas partes do corpo de seu pai . Era como no filme " As Branquelas", quando Marcus e Kevin se transformam nas duas socialites.
Tudo isso apenas para despistar a Isabel.
(.. )
A primeira coisa que fiz depois que deixei o aeroporto foi ligar para tia Lili.
― Gabriele? ― um alívio tomou meu coração instantaneamente.
― Titia! ―falei sorrindo e Dimitrious compartilhou um olhar comigo, e segurou minha mão. ― Nós chegamos. Como vocês estão? Onde estão as crianças ? ―perguntei tudo de uma vez.
Ela sorriu através da linha.
―Nós estamos ótimos meu amor. ― diz. ―Vou chamar seus irmãos, espera. ― a ouço chamar por eles e não demora muito para uma pequena comoção se instalar do outro lado da linha.
―Eu quero falar com a mama.. ―ouço Toby dizer e meio segundo depois a sua vozinha se faz presente. ―mama, estou morrendo de saudades!!!! ― da um gritinho e meu peito infla de amor. ―quando a senhora volta? E o amigão? Ele estar aí?
Começo a rir sentindo as lágrimas em meus olhos.
―A mama está com muitas saudades também amore! Irei voltar o mais rápido possível e o amigão está aqui.
―pisco para Dimitrious. ― Te amo, tanto Toby. ―sussurrei.
― Também te amo muitão mama. ―fala e eu aposto que ele estar sorrindo. ― quero que volte logo.
― Eu irei. ―limpei os olhos. ―passa para a Nella amore, deixe-me falar um pouco com ela.
― Tá bom!
Esperei pouco.
―Brie ― minha irmãzinha chama.
― Amore... ―murmurei e ela fungou.
― Como estar, querida?
Nella ficou em silêncio.
―Nella.... ― chamei preocupada.
―Estou ótima, Brie ― algo, me fez perceber que ela mentia.
― O que está acontecendo Antonella, você está mentindo.
―Eu não estou, eu juro ―ela diz nervosa e não me convencê. ―São apenas os testes que estão se aproximando.
Olho para Dimitrious e ele percebe minha agonia.
― Você sabe que se algo estiver acontecendo, pode contar comigo. Não sabe Nella? ― uso minha voz calma.
―Sei que sim, Brie. Entretanto é só isso. ―Eu conhecia minha irmã e sabia que não era isso. Iria falar com Lili para que ela tentasse sondar Nella.
― Tudo bem, meu amor. Eu vou voltar rápido e irei lhe ajudar com seus estudo ok? ―ela murmurou um sim. ― Eu te amo, Nella e sempre vou está aqui para você, indepente o que seja.
― Amo você Brie. ― com isso passou para tia Lili.
Nos conversamos rapidamente, lhe pedi para saber o que estava se passando com Nella, Ela admitiu também ter notado algo estranho, mas iria averiguar. Desligamos e eu fiquei olhando para o aparelho em minha mão.
― Amor... ―ergui os olhos para Dimitrious. ―O que houve?
―Eu estou sentindo uma dor aqui. ―Eu sussurrei baixinho sentindo algo no peito. Doía.
Dimitrious avançou em mim preocupado.
― Gabriele, você estar me preocupando. ―Ele murmurou agoniado. ―olhe pra mim. ―Eu fiz.
― Nós vamos resolver isso logo, ok? Você acredita em mim?
Ao invés de responder eu deitei o rosto em seu peito, esquecendo que não estávamos só e murmurei.
― Sim.Eu acredito.
(.. )
Miami era realmente muito bonita e agitada. Descobri isso assim que pisamos no hotel em que ficaríamos hospedados. A tensão havia passado, não totalmente, mas eu estava levemente mais calma.
A suíte que Dimitrious nos reservou era imensa, linda e muito aconchegante. O sósia do Draco ficou no mesmo andar que o nosso, apenas dois quarto do que nós estávamos instalados.
Pensativa virei para Dimitrious, colocando as mãos a frente do corpo.
― Podemos discutir a parte b do plano? ― indaguei, e ele soltou seu terno Armani sobre a cama e caminhou até a mim, pegando -me em seus braços.
Ele beijou meu pescoço avidamente e tão bom quanto era prolongar esse carinho eu tinha em mente outras coisas para fazer ao inves de transar com Dimitrious. Por mais atraente que parecesse ser.
― Dimitrious.. ―gemi sentindo -o roçar seu pênis duro em minha boceta ao mesmo tempo ele descobria meu peito. Puxando o decote para baixo. Beijou o mamilo, prendendo -o nos lábios, sugando -o para dentro da boca. ― Dio
Joguei a cabeça para trás e choraminguei me esfregando contra ele.
― Isso,gostosa. ―sua voz saiu abafada contra meu peito e continuou a moer nossas pélvis.
Meu clitóris latejou e minha boceta pingou de tesão. Embora estivesse sendo uma delícia, eu sabia onde isso iria parar por isso o empurrei.
―Pare!! ― exigi colocando um distância relativamente considerável entre nós dois. ― Nos podemos fornicar depois, mas antes vamos ao plano.
Exasperamente ele geme.
―Ok! ―resmunga sentando na ponta da cama, e por precaução me sentei o mais longe possível dele ― O plano B é o seguinte..
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